"Nossa, seu cuzinho é bem apertadinho, hein!"
Na verdade eu nunca tinha liberado meu cu de verdade, só deixava entrar 'até a cabecinha' e arregava sempre. Ele notou que eu estava nervoso e que não estava seguro de fazer aquilo naquela hora.
"Calma, eu vou devagar tá, vamos brincar um pouquinho", ele me deu um beijo na nuca e foi baixando, até o pescoço, e foi descendo na minhas costas até chegar na entradinha do meu cu. Depois dali já sabia o que ele ia fazer.
Sua língua começou a badalar de um lado para outro na beirada do meu cu, meu cu começou a piscar de prazer, sentia sua língua, antes na minha boca, agora na minha alma. Ele agarrava com suas mãos as minhas nádegas e se deliciava no meu bumbum agora culoso. Parecia que ele queria entrar dentro de mim, pelo meu rabo! Sentia sua respiração refrescar a mucosa do meu cu, que misturada com a sua saliva, agora já estava bem fogoso e aberto. "Agora é hora da pica"
Seu pau, que não era tão grande (tinha uns 16 centímetros), era bem bonito, liso, não tão grosso, mas cheinho e carnudo; a cabeça era rosada e bem saltada. E aquilo foi entrando dentro de mim, da melhor forma possível, inicialmente vagarosamente; conquistando o meu cu. Fui deixando alargar e entrar até o limite; e começou então as bombadas, que involuntariamente provocava gemidinhos de prazer em mim. Fui me soltando e rebolando a bunda naquele pau, foi o aviso perfeito para ele começar a meter mais forte. "Ai caralhoooo" "Pode meter filho da puta, eu vou aguentarrr"
É muito bom levar pombada, cara. Mais ainda quando o cara é carinhoso e sabe fazer direitinho desde o início, de te deixar à vontade e fazer seu cu abrir naturalmente. E fui levando rola, cada vez mais forte e meu cu cada vez mais acostumado. "Meeete vai" "Mete caralho". E foi indo, até a metida final, acompanhada de um uru de prazer, senti o gozo esporrar na camisinha e o pau pulsar dentro do meu cu, foi o ápice para mim também gozar, e assim gozei, gozei dando o cu de verdade, para um homem que sabia fazer.