Estava turistando em Salvador, quando, pelas ruelas calçadas de velhas pedras e ornamentadas de belos casarões, encontrei uma casa de massagem erótica, que mesclava princípios orientais com toques africanos e baianos. Resolvi experimentar, e agora estava deitado de bruços, com as pernas semi-abertas, sobre um colchão forrado com um pano branco, completamente nu, como também desnudo estava o massagista, Igbadun Dudu, um negro de seus trinta anos, mais ou menos, extremamente gentil, simpático e... lindo.
Senti um líquido frio e viscoso (mas não melequento) derramando-se pelas minhas costas, pernas e nádegas, especialmente sobre o buraquinho do meu cu, o que me provocou uma agradável sensação. Em seguida, ele colocou-se sobre mim, os joelhos em cada lado do meu corpo, e mãos extremamente suaves, cujas palavras serão insuficientes para definir exatamente o quanto eram delicadas, passearam sobre minha pele: a nuca, os ombros, as espátulas... Ao seu toque, eu sentia como um descarrego de energia nessas partes – e gemia baixinho.
Ele estava suspenso, sobre meu corpo, e isso me fazia sentir sobre a bunda o macio de seus testículos e de sua rola, agora mais comportada, mas ainda semidura. Como eu ainda estava com os braços cruzados sob minha cabeça, as mãos de Igbadun alcançaram minhas axilas depiladas, ficando certo tempo em círculos, o que me fez sentir um prazer inusitado, que eu nunca experimentara antes, nesse local. Depois, foi descendo pela minha coluna vertebral, bem devagar, como se estivesse contando cada vértebra. Chegando à última, seus dedos estavam bem próximos de sua própria genitália, e, pelo espelho à minha frente, vi-o untar sensualmente sua rola, que brilhava e pulsava no ar.
Afastou-se um pouco para trás, roçando sua genitália na minha bunda, e acomodando-se sobre minhas coxas. Começou a fazer movimentos circulares e convexos sobre minha bunda, cada círculo se fazendo menor e se aproximando de meu cu. Intimamente, eu uivava de desejo que aqueles dedos chegassem logo lá; mas eles fizeram mil caminhos antes, tocando em cada pedacinho de pele, nos meus testículos e na cabeça da minha rola (que estavam para trás), e somente então voltando e se enfiando gradativamente em mim. Eu fechava os olhos e gemia a cada movimento de prazer.
Igbadun, então, mudou de posição e sentou-se em minha lombar, de costas para mim, enquanto suas mãos acariciavam minhas coxas e panturrilhas, até chegar a meus pés. Quando ele se agachava para chegar às extremidades, eu podia admirar seu cu negro e depilado, que se abria e se fechava, de acordo com seus movimentos.
Eu estava com a parte posterior do corpo toda besuntada, cheirosa e brilhante. O massagista, então levantou-se, ficou de pé sobre meu corpo e abaixou-se, deitando-se sobre mim, cobrindo completamente meu corpo. Senti seu peito sobre minhas costas e principalmente sua rola dura entre minhas nádegas. Mas ele estava completamente imóvel, eu somente sentindo seu peso sobre mim.
Imperceptivelmente, Igbadun foi se movendo. Um movimento aqui, outro ali, com intervalos entre si, que iam ficando cada vez menores, até que se tornaram contínuos. Seu corpo deslizava sobre o meu, e eu me sentia ferver por dentro, assim como sentia sua rola rígida passando acintosamente sobre a entrada da minha caverna. Ele agora era todo sinuosidade e seu corpo se requebrava sobre o meu, mas nada de ele me penetrar, como eu desejava. Entendi que ele pedia um sinal de que poderia fazê-lo: arqueei os quadris, expondo meu cu, e, aí sim, recebi a cabeça de sua rola e logo após esta se enfiar toda em mim, que ela estava plenamente lubrificada.
Suas estocadas suaves arrancavam-me gemidos menos discretos. Ele pôs os braços sob minhas axilas, tocando meus ombros pela frente, firmando-se melhor, e passou a fazer fortes movimentos de entra e sai. Eu estava em êxtase, sentindo aquele negro lindo me comendo daquela maneira.
Assim como começou, gradativamente, foi também aos poucos diminuindo a intensidade, até que as entradas e saídas de sua rola no meu cu eram bem devagar. Pelos espelhos, eu via minhas pregas arregaçarem-se ao redor da cabeça de sua pica negra, até que ele parou completamente, dentro de mim. Eu chegava a sentir o pulsar de sua rola em minhas entranhas, acompanhando o respirar ofegante de seu peito sobre minhas costas.
Ele então retirou completamente a rola de dentro de mim e vi meu cu aberto e piscando, lamentando a retirada daquele recheio delicioso. Igbadun levantou-se, saiu do colchão e me pediu para virar. Fiquei em decúbito dorsal e podia ver os pulos que minha vara rígida dava, enquanto o negro derramava mais óleo sobre minha barriga e pernas, e sobre a minha genitália.
Suas mãos foram percorrendo, espalhando o óleo cheiroso sobre mim. Circulou meus ombros, tocou nos meus mamilos (que endureceram instantaneamente), desceu pela minha barriga (ao perceber minhas cócegas, procurou evitar essas regiões mais sensíveis), foi pelas coxas e canelas até os pés.
Na volta, sentou-se logo após minha bunda, entre minhas pernas, de modo que sua rola ficava enfiada sob meu saco. Ele tomou conta do meu pau e pôs-se a manipular de uma maneira como eu nunca experimentara antes, com uma variedade de movimentos impressionante. Claro que algo assim provocava o quase orgasmo, mas quando ele sentia que eu iria gozar, mudava os movimentos e continha o gozo.
Sentindo sua rola entre minhas pernas, levantei um pouco o corpo e ele a encaixou novamente no meu cu, continuando a socar, enquanto me punhetava deliciosamente. Eu sinceramente não sabia quanto tempo ainda suportaria, sem esporrar toda minha larva ardente. De olhos fechados, eu sentia o vai vem de sua rola dentro de mim, e me rebolava, como a querer engoli-la para sempre.
Ele então retirou-se de dentro de mim e novamente deitou-se completamente sobre meu corpo, passando aos gradativos movimentos de há pouco. Nossas rolas se roçavam, uma na outra. Aos requebros, Igbadun avançou sobre meu peito e foi descendo, encontrando minha rola entre suas nádegas; como se fosse teleguiada, meu pau localizou o furinho lubrificado do negro massagista, que fez um movimento de acoplagem e me vi dentro do seu buraquinho quente. Ele foi se movimentando e me fazendo penetrá-lo mais e mais, e agora controlava assim meu orgasmo – diminuía ou mesmo parava o ritmo, ao sentir que eu explodiria.
Quando percebeu que não havia mais como segurar, ele saiu de dentro de mim, novamente sentou-se entre minhas pernas e de novo se colocou dentro do meu cu, mas agora apenas na entrada, onde a sensibilidade é maior, e, enquanto roçava a cabeça da pica, me punhetava com vigor. Como previra, não precisou muito tempo e explodi num gozo violento, os jatos de porra alcançando alturas incríveis, enquanto eu urrava de prazer, até os mais fracos e aqueles que se derramavam leitosamente sobre sua mão.
Meu corpo subia e descia, ao ritmo da ofegante respiração. Meus olhos fechados ajudavam a absorver todas as sensações que experimentara, ao longo daquela massagem fodástica. Enquanto isso, Igbadun acariciava minha rola, misturando meu sêmen ao meu suor e ao óleo que luzia sobre minha pele. Sua rola estava novamente fora de mim e a meio mastro. Abri vagarosamente os olhos. Ele sorria, lindamente. Seu corpo debruçou-se sobre o meu, seu rosto veio até o meu e ele me beijou com enorme suavidade, a que correspondi com ânsia de não mais parar.
Mais alguns minutos para o sangue voltar a circular normalmente, e a temperatura do corpo se estabilizar, os batimentos cardíacos voltarem ao normal... Ele falou, então:
– No seu tempo, vá se recuperando. Quando estiver pronto, levante-se, vá tomar uma ducha e siga com os bons espíritos. Axé!
E assim falando, foi se levantando e se dirigindo por uma das portas do aposento. Dei mais um tempo e também me levantei, fazendo como fora orientado. A ducha morna restabeleceu a suavidade e o frescor do meu corpo. Outra toalha acariciou minha pele, e estava enxuto e úmido. Somente então me dei conta de estar naquele labirinto – como encontraria a sala onde deixara minhas roupas?
Nem bem pensara nessa possibilidade, ouvi um leve ruído vindo da porta e a recepcionista sorria, me indicando por onde deveria ir. Segui-a até chegar na sala, onde me vesti, sem qualquer pressa.
Ao voltar à recepção, ela me esperava com o sorriso de sempre, perguntando-me se gostara. Debulhei-me em elogios e agradecimentos, guardei o cartão que ela me ofereceu, com todas as informações para um possível retorno e, meio relutante (por que negar?!), dirigi-me à porta de saída...
Nunca o sol de Salvador pareceu-me tão carinhoso...