Comecei a namorar a Maria. Conheci ela na faculdade e ficamos juntos por mais de 5 anos. Maria era 12 anos mais velha que eu. Trintona. Porém, bastante gostosa ainda. Magrinha, cabelos pretos longos, bundinha arrebitada e seios pequenos - porém com biquinhos gostosos de chupar. Falei para ela que eu era virgem e que nunca havia namorado. Ela disse que tudo bem. Até se sentiu bem por ser minha "primeira".
O ponto positivo é que Maria já tinha muita experiência. Assim, chegava ao orgasmo com facilidade. Antes de transarmos de fato, teve ocasiões em que eu a chupei e a fiz gozar. Em várias ocasiões demos amassos que resultaram em sexo oral, mas não chegávamos ao finalmente. Até que um dia, depois de um mês de namoro, ela me disse que tava pronta pra tirar meu cabaço. Marcamos de fazer na minha casa, em uma tarde em que ficaríamos a sós.
Chegou o dia. Nos encontramos na faculdade. Maria estava com uma blusa marrom e um short jeans curto. Acho que nunca me descrevi. Sou magro, moreno, pele parda, 1,70 e pau de 16 cm. Nada demais. Pegamos ônibus até minha casa e meu pau latejava de tesão. Chegamos em casa, subimos direto pro meu quarto, trancamos a porta e começamos os amassos na cama. Por cima dela, eu alternava entre beijar sua boca, lamber e mordiscar a sua orelinha e pescoço.
Não demorou muito e tirei a minha camisa enquanto ela tirou a blusa. Fui descendo e beijando seu corpo todo. Tocava na cintura fininha, chupava seu umbigo, até que cheguei em suas partes íntimas. Ela tirou o short enquanto eu fui tirando minha calça. Tornei a beijar sua boca, enquanto esfregava meu pau duro dentro da cueca em sua xaninha dentro da calcinha.
Meti as mãos por dentro do soutien preto dela e comecei a acariciar seus peitinhos. Ela logo soltou o soutien e o tirou. Eu, não perdendo tempo, passei a chupar um de cada vez, lambendo bem devagar os biquinhos rijos. Desci pelo seu corpo e comecei a beijar seus pés; fui subindo beijando e lambendo suas pernas; chupando, lambendo e mordiscando suas enormes coxas; e, enfim, cheguei no meio de suas pernas, onde comecei a beijar sua xaninha por cima da calcinha preta.
Ela gemia e falava: "isso. Dá beijinho, vai. Vai, gatinho". Tirei sua calcinha, abri suas pernas e caí de boca naquele grelinho fácil de chupar. Ela continuava: "isso, me chupa. Vai, gatinho, vai. Lambe, gatinho, lambe. Me chuuupaaa". Eu atendia tudo que ela pedia. Meti dois dedos em sua buceta e continuei lambendo e chupando seu clitóris. Ela delirava cada vez mais: "isso, gatinho. Vai, me faz gozar. Lambe e dá beijinho". Fui bebendo todo aquele suco de buceta delicioso e continuava meu trabalho, até que ela pediu pra eu colocar a camisinha.
Como eu fiquei com receio de gozar rápido, comprei uma jontex marathon, que retarda a ejaculação. Tirei a cueca, coloquei a camisinha e ela foi me ajudando a encaixar o pau na buceta dela. Ficamos na posição papai-mamãe e comecei a bombar naquela buceta com a fúria de um animal no cio. Senti uma sensação tão gostosa que nunca havia experimentado antes. Muito melhor que esfregação e punheta era meter naquela buceta. Depois de um tempo, ela pediu para cavalgar em mim. Cavalgou e senti mais prazer ainda do que no papai-mamãe. Ela cavalgava bem. Gemeu, gemeu, gemeu e falou: "ai, amor, eu vou gozar". E gozou. Eu senti que ia gozar, mas a camisinha retardou minha ejaculação. Depois que terminamos, ela disse: "pronto. Oficialmente, você não é mais virgem. Gozou?". Respondi que não. Então, ela tirou minha camisinha, se deitou no meu ombro e começou a me punhetar. Foi uma das melhores gozadas que eu tive porque meu pau ainda tava com o efeito da camisinha, o que tornou a minha gozada um pouco mais demorada e muito mais intensa. Lambuzei toda a cama de porra, mas nem liguei. Ficamos deitados, de chamego, pelo resto da tarde.
Tive muitas outras fodas interessantes com Maria e com outras namoradas, que posso relatar aqui. Esse conto encerra a série das primeiras experiências sexuais. Até a próxima.