A lua de mel terminou e Meire voltou para sua cidade, às lembranças dessa viagem ficariam por conta das vezes que esteve com Marcelo, seu amante eventual que acabou lhe proporcionando a lua de mel que realmente merecia.
Seu marido, ainda com o mesmo procedimento de coito limitado, apenas a fazia sentir um instante de prazer, mas para a vontade que sentia era muito pouco. Para tentar aproveitar antes de ele a possuir, ela se masturbava enquanto ele estava no banheiro para sentir um pouco da pequena rola dele dentro dela, mas isso não a deixava feliz.
Assim que casaram, seu marido comprou um apartamento grande próximo à casa de sua mãe, ela ficou incumbida pelo seu marido de acompanhar a montagem dos móveis, até ai sem problemas, sua mãe, sempre a seu lado, acompanhava o serviço dos profissionais e só ia embora quando seu marido chegasse.
Certo dia, logo pela manhã, sua mãe ligou avisando que aquele dia não seria possí¬vel acompanhá-la para a montagem dos moveis do quarto, como já estava em cima da hora não teria como desmarcar. Assim resolveu acompanhar sozinha a montagem com a anuência de seu marido.
Chegando ao apartamento, ficou aguardando os montadores, meia hora depois chegam dois homens para realizar o serviço, um negro alto e forte e um rapaz mais novo, não mais que vinte anos, como ajudante.
O mais velho ia orientando o rapaz e rapidamente montaram o guarda-roupas, ela ao lado ficou prestando atenção nos montadores, nisso o homem negro pergunta.
-Moça! Posso usar o banheiro da senhora?
-Claro, mas use este do corredor que já está arrumado, a suí¬te ainda preciso limpar e ajeitar as coisas.
Ele passou por ela que sentiu o cheiro de suor do homem, aquilo mexeu com ela, seu corpo tremeu, ela o viu indo em direção do banheiro e ficou reparando nos músculos marcados na camiseta molhada de suor, o rapaz estava terminando de montar a cama, ela olha para o corredor e percebe que o homem não havia fechado a porta, uma sensação de coisa proibida se apossou dela que se levantou e foi lentamente em direção da porta, pela fresta de quase meia porta aberta vê o homem segurando seu enorme cacete negro com a mão enquanto vertia urina incessantemente. Parada ali olhando, sentiu sua boceta latejar, ver aquele mastro enorme e negro a deixou tonta, suas pernas tremiam e sua calcinha molhou, o homem terminou e deu uma chacoalhada, apertou a descarga e olhou para a porta vendo ela parada olhando seu cacete.
-Me desculpe moça, não fechei a porta.
Ela ainda olhando o pau, que mole, era maior que a mão do homem, via a cabeça da rola pender para frente.
-Vim ver se tinha papel higiênico.
Ele se vira ainda com o cacete na mão, ela vê que o instrumento do homem começa a tomar uma forma mais ativa, olha para o rosto dele.
-A moça nunca viu um pau preto?
-Preto e desse tamanho? Não!
Ela entra no banheiro e leva a mão até o cacete do homem, acaricia a cabeça enorme dele que reage crescendo mais um pouco, ela se agacha e leva a boca engolindo a rola negra e grande, sento o gosto salgado de suor e urina, não liga, suga lentamente, e sente aquele monstro tomar forma em sua boca, logo mal consegue engolir metade da rola do homem. Ele a pega e fala.
-Quer testar sua nova cama moça?
Ela se levantou e vira para ir para o quarto, vê no corredor o outro ajudante olhando o que acontecia no banheiro, o homem faz um sinal e o rapaz volta para o quarto, ela segue pelo corredor trazendo o homem pelo cacete que continuava a segurar em sua mão.
No quarto o ajudante, ainda com cara de susto, vê os dois entrando, ela olha para ele e fala.
-Vocês tenham carinho comigo, nunca tive dois homens antes.
O rapaz tira rapidamente sua roupa, nu na frente de Meire ela vê a rola dele, pelo menos metade da rola do negrão, ela se abaixa e fala.
-Deixa eu te dar um carinho também.
Começa uma chupeta lenta que faz o rapaz delirar, sente a rola dele pulsar em sua boca, o negro, atrás dela, também já nu, puxa sua blusinha comportada e a retira, solta seu sutiã e aperta com suas enormes mãos os seios de Meire, chegando a machuca-la.
-Calma moço! Vai devagar.
Ele a faz ficar de quatro e puxa sua saia para baixo revelando sua bunda apetitosa, ela sente a mão dele passeando por toda sua anca e fica mais excitada, agora sugava as bolas do rapaz quando sente o homem atrás dela puxar sua calcinha a deixando completamente nua, logo a lí¬ngua dele percorre seu rego, sente a lí¬ngua invadir seu cuzinho e se arrepia toda, o rapaz a sua frente geme alto e ela o sente enchendo sua boca com muita porra, sem saber o que fazer ela engole como dá, deixando vazar um pouco pelo canto da boca.
O homem, atrás dela, ainda a suga, agora se delicia em sua boceta babada, morde os lábios de sua boceta e enfia a lí¬ngua fundo dentro dela que delira a cada investida, goza na boca do negro que a possui como um animal. Em sua frente o rapaz ainda vertia porra em sua boca, ele se senta na cama e fica olhando seu chefe sugar a boceta da mulher nua.
Meire geme rebola para mais um gozo, dessa vez deixa o rosto do homem todo melado, ele se ergue com um sorriso maroto no rosto, ela olha para trás e ele fala.
-Agora a branquela vai saber o que é uma rola de verdade.
Posiciona seu enorme cacete na entrada da boceta de Meire que fica olhando ele enterrar lentamente em sua boceta aquela ferramenta descomunal, percebe que pelo espelho do guarda-roupa podia ver o cacete dele entrando em sua xoxota, fica olhando enquanto sente ser arregaçada por aquele pau enorme, sua boceta tenta se ajustar a tudo aquilo, mas, ainda apertada, sente a pressão do pau do negrão.
-Nossa moça, como você é apertada!
-Calma moço! Vai devagar, por favor.
Ele obedece e vai empurrando lentamente, logo a boceta de Meire se acostuma com o volume e ele começa a bombar lentamente, ela delira e geme alto, o rapaz a sua frente já estava de novo com o cacete duro, novamente ela o puxa e começa novo boquete, lambe e suga sem pudor, ergue as pernas no moço e invade seu rabo com sua lí¬ngua ágil e vadia. Ele, meio constrangido, olha o patrão que fodia alucinadamente a mulher e recebe um sorriso maroto de retorno. Ela possuiu sua presa com ferocidade enquanto é dominada pela rola descomunal do homem atrás dela. Dado momento ela olha para o negro e fala.
-Deixa seu amigo de divertir um pouco, vem aqui para eu chupar seu pauzão!
Ele tira sua rola da boceta de Meire e o rapaz rapidamente se posiciona atrás dela, o negro senta na cama e ela tenta engolir todo o instrumento dele, fato impossí¬vel, o rapaz enfia sua rola nela que sente de imediato a diferença.
-Porra Negão! Você arregaçou a mulher, tá toda frouxa.
Ele sorri enquanto olhava Meire sugando seu cacete enorme, atrás o rapaz tentava tirar proveito do que sobrou da boceta de Meire, bombava sem parar, até que resolve improvisar, tira sua rola da boceta dela e aponta em seu rabo, ela nada fala, apenas rebola e sente-o invadindo seu cuzinho apertado.
-Ai sim, um buraco apertado.
Diz se deliciando, voltou a bombar de forma acelerada, Meire se diverte nas bolas do negrão, as suga e lambe, levanta as pernas do homem e invade seu rego, ele reclama e o rapaz diz.
-Deixa Negrão. É até gostoso.
Ele relaxa e logo geme as investidas da lí¬ngua de Meire em seu rabo. O rapaz parece estar a ponto de gozar quando Meire o interrompe.
-Para um pouco, quero algo diferente agora. Deita aí na cama Negrão.
O homem se deita e Meire vê de outro ângulo a rola enorme dele, era realmente descomunal, ela sobe na cama e senta lentamente naquele cacete enorme, de novo sua vagina tenta se adaptar ao volume do mastro, logo está com ele quase todo dentro dela. Olha para o rapaz e fala.
-Vem, entra por trás agora.
Ele a olha, sobe na cama e posiciona sua rola no cu de Meire, falando.
-Tu é pervertida mesmo, hein dona!
Ela sorri e sente a rola do moço entrando lentamente em seu rabo, a sensação é inigualável, o corpo dela responde com arrepios e espasmos, quase goza apenas com a penetração, logo os dois estão bombando sincronizadamente em sua boceta e bunda, um tesão imensurável toma conta dela, seu prazer é pleno e ela goza, berra e urra enquanto sente os dois homens invadindo seu corpo, goza forte e incessantemente, os dois, já em seus limites, jorram porra dentro dela, ela sente tanto seu útero quanto seu rabo sendo invadido por um volume grande de porra. Treme de tesão quando o rapaz tira seu cacete já meio mole de seu cu e sente a porra dele escorrer pela sua perna, quando sai de cima do homem vê sua boceta vertendo porra como que escorrendo água de uma torneira mal fechada, se deita ao lado dos dois e eles, extasiados, nada falam, apenas acariciam os seios dela que pega as duas rolas e fica brincando, ali, moles e meladas de porra e boceta.
Ela escuta o telefone tocar se levanta e vai atender. Os homens a olham, nua, com as pernas meladas de porra, atendendo o celular.
-Oi marido. Sim, eles estão terminando de montar. Falta só a cama.
-Claro, testei sim pra ver se tá firme.
Fala Meire pegando na rola meia bomba do negrão enquanto fala com seu marido.
-Não, fica tranquilo, vou dar uma boa gorjeta para eles.
Fala pondo a rola negra do homem em sua boca e sugando lentamente.
-O que? A sim! Estava chupando um pirulito que comprei aqui embaixo.
Deu uma chupada na rola do rapaz e voltou a falar.
-Não se preocupe, estou tratando muito bem os rapazes aqui. Pode ficar tranquilo. À noite você vê como ficou o quarto. Está lindo!
Fala para seu marido enquanto punheta a rola negra do homem que já estava dando sinal de vida novamente.