Conforme contei no conto anterior, através de um amigo descobri que minha tia Carla era garota de programa e contratei ela, consegui comer minha tia putinha.
Passaram-se alguns dias e eu não tive nenhum contato com ela, até que nos encontramos na casa da minha avó em um dia aleatório, senti que ela ficou envergonha, não me olhava direito e logo foi embora. Fiquei meio que com remorso, mas excitado, o pau faltava estourar na bermuda, queria transar com ela novamente. Liguei para o meu primo (filho dela) e combinei de beber na casa deles no final de semana. Ele disse que poderia sábado no início da tarde, pois iria sair com a namorada umas 19:00. Para mim era a ocasião perfeita, ele sairia de casa e aproveitaria para comer a mãe safada dele.
Quando cheguei lá, ela não estava, meu primo disse que ela tinha saído para um pagode com umas amigas. Fiquei meio frustrado, imaginei que meu plano não daria certo, talvez ela tivesse ido captar clientes e não retornaria para casa cedo. Fiquei lá bebendo com ele e conversando até a hora de ele sair. Tínhamos comprado uma caixa de cerveja e só estávamos nós dois bebendo, então ainda tinha muita cerveja quando chegou a hora dele sair com a namorada, ele disse que sairia com ela mas que voltaria cedo, para eu esperar ele lá bebendo e jogando vídeo game. E assim eu fiz.
Umas 20:30 ela chegou (estava muito gostosa, com um vestido preto curto, que torneava o corpão dela, fiquei de pau duro na hora). Ela me viu lá sozinho e perguntou pelo meu primo. Eu disse que tinha saído com a Paula, namorada dele. Sem dizer mais nada levantei e fui a cozinha buscar um copo para ela, enchi e entreguei. Ela recebeu o copo e ficou me olhando por alguns segundos, deu uma golada e rompeu o silencio: “Eu sei bem o que se passa nessa sua cabecinha, mas nem pense nisso, aquilo que fizemos foi um erro, não é normal e não iremos repetir”.
Eu disse: É, erramos a tarde todinha. Foi péssimo, você não gozou naquele dia e nem me pediu para gozar na sua boca e milhares de outras coisas. Foi um sexo péssimo.
Tia Carla: Não estou dizendo que foi ruim, pelo contrário, foi maravilhoso. E isso me assusta. Não é certo eu ficar eu olhar para o meu sobrinho e ficar excitada.
Eu: O que não é certo, é passar vontade. Eu estou querendo e você também, o que tem de errado nisso?
Carla: Não é questão de querer.
Me aproximei dela, abracei e falei no ouvido: “Claro que é, vamos só aproveitar o momento. O que ninguém sabe, ninguém estraga. Isso sempre vai ficar só entre a gente”.
Ela estava com a respiração ofegante, a beijei e ela retribuiu, um beijo quente, com muito tesão, meu pau latejava muito forte, faltava explodir. Enfiei a mão por dentro da calcinha e esfreguei o grelinho dela. Falei novamente no ouvido: Vem putinha, vem gozar no meu pau. Prometo fazer do jeito que tu gosta, minha vagabunda”.
Tia Carla: Ai gostoso, quero sim, quero muito. Vem me comer, faz daquele jeito que a titia gosta.
Ajoelhei e comecei a chupar a bucetinha dela, chupei com força aquele grelinho gostoso, em pouco tempo ela inundou minha boca com mel de buceta. Levantei o vestido e empurrei meu pau na buceta dela. Comecei bombando forte e tia Carla gemendo gostoso disse: “Ai cachorro, mete na bucetinha da titia, vem me arrombar com esse pauzão gostoso. Bate na cara da tua putinha vai, maltrata tua cadela submissa”.
Puxei o cabelo dela pra trás falei: “Vou te tratar do jeito que uma putinha submissa merece”. Dei um tapa forte na cara dela e a vagabunda sorrindo disse: “Assim que eu gosto, bate com força enquanto enfia esse pauzão na bucetinha da titia”.
Ela me chamou para o quarto, para continuarmos lá, quando chegamos ela me empurrou pra cama. Fiquei sentado, só observando. Ela tirou a roupa toda, foi até uma gaveta do guarda-roupas e pegou uns acessórios. Ela jogou um chicote, algemas e alguns outros brinquedos na cama, ficou só com um plug anal na mão. Colocou ele na boca e começou a chupar, como se chupasse um pênis. Depois ficou de 4 na cama, com a bunda empinada na minha direção, abriu aquele rabo gostoso e foi enfiando o plug devagarzinho. Quando terminou ela me entregou o chicote e a algema, pediu que eu a algemasse com as mãos para trás.
Eu algemei as mãos dela pra trás e comecei a chicotear a bunda dela, ela soltava gritinhos e gemia. Eu aumentava a intensidade da chicotada e ela gemia mais alto e pedia mais. A buceta dela estava ensopada. Enfiei o pau naquela buceta gostosa. Larguei o chicote e puxei os cabelos dela, deixei o rosto de lado, pra dar tapas. Enquanto eu metia, batia na cara dela. A vagabunda se excitava muito quando apanhava, gozou rapidinho no meu pau.
Tirei o plug do cuzinho dela e meti meu pau de uma vez, com força. Ela gritou dizendo: “Ai meu cu, filho da puta, vai devagar caralho”. Fingi que não ouvi, continuei metendo com força naquele cuzinho e ela gemia e reclamava dizendo: “Ai caralho, vai devagar no meu cuzinho. Puta que pariu desgraçado, tu vai rasgar meu rabo. Ai meu cuzinho, ai meu cuzinho”.
Continuei metendo sem pena enquanto tia Carla reclamava: “É isso que tu quer, arrombar o cu da tua tia, pois vai caralho, fode forte, empurra essa pica no meu cu. Mete vai, mete com força, jorra leitinho dentro do meu rabinho. Acaba com o cu da tua putinha”.
Eu sabia que ela queria que eu gozasse para acabar logo, então parei de meter para não cair no joguinho dela. Tirei meu pau do cuzinho, removi as algemas dela, peguei um pau de borracha e o chicote e a levei para a sala. Queria comer ela no sofá.
Mandei ela ficar de 4 no e abrir a bunda, cuspi em um pau de borracha e enfiei no cu dela. Soquei todinho naquele cu guloso. Meti meu pau na buceta e comecei a chicotear de leve o rabo dela, ela gemia loucamente a cada chicotada e esfregava a buceta enquanto eu bombava meu pau. E assim ela gozou de novo, com um pau de borracha enfiado no cu, eu metendo na buceta elevando chicotada no rabo.
Depois de gozar ela pediu para deitar pois estava cansada da posição. Eu disse que podia deitar, mas não iria tirar o consolo do cu dela. Continuei comendo a buceta dela no papai/mamãe enquanto o cuzinho estava preenchido com o consolo. Ela me deu um tapa na cara e disse: “Tá esquecendo de bater cachorro, maltrata essa putinha submissa”.
Eu: Vem cá vadia, agora tu vai sofrer como uma puta merece.
Parei de comer a buceta, tirei o pau de borracha do cuzinho e puxei ela para a beirada do sofá. Deitei ela de ladinho, melei meu pau na buceta e soquei no cuzinho. Enquanto comia o cu, dava tapas na cara dela. Ela gemia e dizia com voz de dengo: “Ai meu cuzinho, tá todo arrombado, coitadinho do meu cu, meu macho tá acabando com ele. Mete que eu quero gozar dando o cu. Mete e bate porra, não para de bater. Bate, bate, bate, bate, bate. Ai caraaaalho, tou gozando, goza comigo, vem”.
Não consegui mais segurar, gozei quase um litro de porra no cuzinho dela, fiquei sem força nas pernas.
Tia Carla: Safado, acabou comigo, meu cu vai ficar ardendo por uma semana. Vou tomar um banho, vai banhar também. Temos que estar apresentáveis quando o Gabriel voltar.
Eu: Beleza. Não demore, vamos tomar uma cervejinha aguardando o Biel. Ah, vista uma saia e não coloque calcinha, quero essa buceta livre para mim.
Tia Carla: Certo, você que manda nessa putinha. Mas quando o Gabriel chegar vou vestir, temos que ter cuidado na frente dos outros.
Quando retornamos ficamos nos pegando e definindo os termos dessa relação incestuosa.
Quando o Gabriel chegou com a Paula, estávamos tranquilos bebendo uma cervejinha, como se nada tivesse acontecido. A propósito, Paula é uma gata.