Sou bi, mas mantive um relacionamento sexual muito louco com um gay que adorava ser ativo... nunca tive uma aventura assim.
O prédio em que trabalho estava passando por uma reforma e, diante do incômodo geral com barulho e poeira, resolvi reformar a sala que tenho lá nessa época, alugando uma sala (na verdade um espaço maior que uma sala comercial padrão e com divisórias internas) numa galeria mais afastada nesse tempo. A sala alugada não tinha o conforto, era tudo meio no improviso, mas seria bem melhor do que ficar na confusão da reforma.
Com poucos dias na galeria, já conhecia a maioria dos locatários ou donos lá: salão de estética, representantes comerciais, pequenas lojas de comércio, etc. A galeria não era grande, nem luxuosa, e talvez por isso havia várias salas e espaços vazios. Um dos que trabalhavam na galeria era CARLOS, que tinha um escritório de contabilidade com uma sócia, uma senhora mais velha que visitava muito os clientes. Ninguém tinha dúvida da opção sexual de CARLOS e ele mesmo não escondia; era a pessoa mais conhecida e querida por todos por lá, até pelos funcionários da galeria, sempre com carisma e sorriso para todos. Certa noite - só saio mais tarde à noite para evitar engarrafamentos - CARLOS apareceu lá na sala pedindo emprestado o meu grampeador, pois o dele tinha quebrado e ele tinha urgência com algo no serviço.
A partir daí, sempre que ele trazia uma sobremesa, um bolo, etc, fazia questão de me oferecer ou já deixar na sala. Vale dizer que as nossas salas são no 1º andar, parte de trás, são oito salas por andar, e somente as nossas e mais uma são ocupadas, ou seja, o andar de cima é sempre muito tranquilo. Pois bem, nessas conversas de tomar café ou comer um pedaço de bolo, comecei a notar que ele estava demonstrando algo por mim; eu também, já me imaginava comendo aquela bundinha dele.
Certa noite, já era mais de 19h, CARLOS passa lá pela minha sala para dar um tchau e verifica que eu estava de semblante bastante fechado, o que era verdade e era porque o dia tinha sido de muita agitação e eu estava com o pescoço e ombros rígidos. Já estava tentando relaxar pois acho que nem conseguiria dirigir bem naquele momento. Ao saber disso, CARLOS disse que ia me ajudar e veio por trás da minha cadeira e começou a me massagear nos ombros e pescoço. Eu estava realmente muito tenso e aquilo foi excelente.
Brincando mas com maldade, disse a ele que era melhor do que a punheta que eu estava pensando em bater para relaxar. CARLOS não se fez de rogado, notou o clima e me disse na hora que o serviço dele era completo.
- Aceita? (perguntou CARLOS, ainda me massageando)
- o serviço completo?
- claro
- é uma excelente ideia
CARLOS apertou meus peitos, me deixou um beijo na nuca e foi olhar pela porta de entrada se tinha alguém. Eu já tinha me levantado para fazer o mesmo. Conferindo que era possível, eu disse:
- vai ser onde? Acho melhor aqui na minha sala mesmo, eu fecho a porta
- e no banheiro?
- é apertado demais, é menor do que o da sua sala, pois aqui tem um móvel para guardar coisa
CARLOS riu, fechou a porta e já começou a pegar no meu pau por cima da calça, veio e me deu um beijo. Abaixei a calça e a cueca e o pau pulou duro. Ele me sentou na cadeira e veio por trás de novo, massageou um pouco os ombros e pegou no meu pau. Puxou uma cadeira ao lado da minha e começou a me punhetar enquanto me beijava. Não aguentou e foi cair de boca
- Mas, CARLOS, estou suado do dia
- Fique na sua que eu sei.
E chupou meu caralho, metendo a mão nos ovos e alisando tudo.
- Assim eu vou gozar, eu disse
- Posso te sentir dentro de mim?
- Agora?
- Sim, ligeirinho, vai
- OK
CARLOS se levantou, tirou a calça, se debruçou na mesa, cuspiu na mão e se "untou" e eu fui. Fui devagar e o meu pau não demorou a entrar. Gozei rápido demais, antes de CARLOS gozar
- Ai, não gozei ainda
- Como você quer gozar?
- Pode ser na sua bundinha?
- Na minha?
- Você não curte? Tudo bem
- Curto, mas nessa pressa e eu nem tinha pensado nisso
- Tá bom, bate uma para mim aqui depois a gente melhora
Fiquei passando meu pau ainda bambo pela bunda dele e batendo uma punheta nele. Ele gozou, nos limpamos e cada um tomou seu rumo.
No outro dia, mal eu tinha aberto a sala, CARLOS veio, me deu bom dia, e disse que estava com saudades e sonhando de me ver pagar a promessa de dar para ele.
- Mas hoje, CARLOS?
- Por que não? Minha sócia viajou ontem e só volta, se voltar logo, amanhã no fim da tarde
- Mas para onde a gente vai? Tenho compromisso hoje à noite
- Na hora do almoço, meu lindo. Vá lá na sala com o seu almoço que a gente se acerta (muitas vezes a gente encomendava almoço e não raro eu almoçava na sala dele, muito mais estruturada e que até cafeteria tinha).
12:30h entrei na sala de CARLOS, agindo normalmente, mas ele já me puxou para o lado e se agarrou em mim, dando beijos e já senti que ele estava de pau duro. Fomos para o banheiro e lá ele botou meu pau para fora e começou a chupar ao mesmo tempo que começou a tirar a roupa dele. Ficamos nus e enfim chupei o cacete dele. A pele de CARLOS era toda bem tratada com cremes, ele se cuidava muito, o pau era médio e a bundinha bem gostosa. Não tínhamos muito tempo, então CARLOS perguntou se eu ia comê-lo, eu disse que sim. Ele se virou, empinou o rabo e comecei a meter naquela bunda. CARLOS falava baixinho "não goze, que eu quero você". Falou tanto que eu disse, "então venha".
Ele me virou, me inclinou e veio chupar o meu cu. Chupar mesmo, lamber tudo, enfiar o dedo no meu rabo já com gel que ele tinha lá. Melou o pau com o gel e veio me comer. Com alguma dor e incômodo, CARLOS me penetrou e me comeu com maestria. Gozou em mim e ficou dentro até eu gozar. Rapidamente nos refizemos, almoçamos num clima de "namoro" e voltamos ao trabalho.
De noite, antes de ir embora, ele veio me dar um beijo e... pediu e eu deixei: ele me comeu de novo na minha sala, numa rapidinha.
Dia seguinte, hora do almoço e a mesma coisa: troca-troca e almoço. De noite, CARLOS veio e me comeu de novo.
Percebi que CARLOS era um tarado, queria todo dia e, se possível, 2 ou 3 vezes por dia. Eu nem tinha tempo nem a energia dele. Resultado: comecei a dar muito mais do que comer. Às vezes a gente trocava um zap no meio da tarde, eu já me preparava (ficava já pronto para abaixar a roupa e me inclinar na minha mesa de trabalho), CARLOS entrava para me trazer algo ou tirar uma dúvida e já vinha direto me comer. Ele mal baixava as calças, quando muito pedia um boquete para aquecer e metia a vara no meu cu. Gozava, limpava o pau no banheiro, me dava um beijo e voltava para a sala dele, tudo isso em dez ou doze minutos.
Virei putinha dele... como era sempre na pressa, ele tinha muito mais facilidade de me comer, coisa que ele adorava fazer (ser ativo). Uma vez eu estava com um amigo meu na minha sala, ele ia voltar de carona comigo, e a sócia de CARLOS estava no escritório deles, pois tinham um serviço para o dia seguinte, ou seja, nada de fuder. Pois CARLOS tanto fez que me convenceu a ir num banheiro geral que tem em cada andar (para clientes) e dar a bunda a ele lá. Foi loucura. Disse ao meu amigo que ia numa sala lá na galeria, entrei no banheiro, me preparei sem acender a luz (só com o celular), CARLOS veio e... meteu rola. Eu até quando trepava com mulheres ou quando era ativo me lembrava de CARLOS me enrabando. Comi muito ele, mas meu cu ficou bem maior depois dele. Era quase todo dia mesmo e normalmente mais de uma vez por dia.
Até no fim de semana transamos, ou melhor, ele me comeu, Inventamos desculpas para ir num sábado de manhã na galeria (ele muitas vezes ia, eu quase nunca) e até gozei sentado no pau dele e ele me punhetando pelas minhas costas. Engraçado é que fomos apenas duas vezes ao motel, justamente as vezes mais tranquilas, as trepadas não corridas. Fizemos de tudo sem a pressa e o nervosismo de nossos encontros sempre tão agitados. Ele levou roupas femininas uma vez, me vestiu como uma putinha, meteu rola em mim afastando a calcinha fio dental que fui obrigado a usar.
Na outra vez, a segunda vez, conseguiu me convencer a contratar uma garota de programa e transamos os três. CARLOS não tocou nela, só beijos e chupou os peitos, mas a loucura foi tanta que era eu comendo a menina e CARLOS enfiado dentro de mim, metendo rola. Gozei muito nesse dia, apesar da vergonha inicial de uma menina me ver sendo enrabado e chupando o pau de um cara. Ela me tranquilizou e disse que estava acostumada a isso.
CARLOS tem trejeitos femininos, adora dar a bunda, mas nossa relação foi ele sendo muito mais ativo comigo. Eu nem cobrava mais comer a bunda dele.
Voltei para o prédio antigo e eu e CARLOS ainda mantivemos nosso relacionamento, com menos frequência, é claro, mas sempre com ele chegando e me comendo via de regra.
A tesão foi diminuindo, pelo menos na frequência, e CARLOS terminou se mudando para outro Estado, pois ele e a sócia se incorporaram a uma firma de contabilidade muito maior e ele teve uma chance melhor na filial de outro Estado. Depois disso, só trepamos pouquíssimas vezes e nem mais nos falamos com a mesma intensidade.
Até hoje, entretanto, ainda bato punheta pensando em CARLOS me comendo, principalmente no dia em que ele mijou dentro do meu rabo, a coisa mais estranha que já fiz.