CARNE MADURA É MELHOR

Um conto erótico de O Contador de Histórias
Categoria: Heterossexual
Contém 2225 palavras
Data: 09/06/2022 05:13:02

Heitor era um cara maneiro, jovial apesar da idade(49a), negro, metro e oitenta, 79kg, braços e pernas bem definidas devido ao trabalho um tanto quanto braçal na companhia de eletricidade da cidade, e um dote considerável, de 20X5,5cm de caceta. Casou-se pela segunda vez com Lúcia, uma negra muito bonita aos 38 anos, metro e sessenta, 55kg, seios médios, braços musculosos e pernas muito bem torneadas com um par de coxas exuberantes e uma bunda maravilhosa de 104 cm de circunferência. Parecia uma cavalona e onde passava chamava a atenção. Com certeza, isso foi um dos preponderantes fatores da escolha de Heitor, mas como nem tudo são flores, ela era crente e não era muito chegada no sexo. E isso irritava bastante ao Heitor. De um tempo pra cá, as relações diminuíram mais ainda, e Lúcia passou a fazer cenas de ciúmes de Heitor, fazendo acusações ridículas, falando que ele estava de olho em sua filha, sobrinha, amigas que iam em sua casa, etc. Certo dia, uma amiga de Lúcia, D. Helga, uma senhora de 55 anos, muito bonita, com metro e setenta e três, 58kg, pernas torneadas embaixo de uma bunda média e arrebitada que davam a D. Helga um charme perfeito, e tudo isso era completado por um par de peitos médios em formato de manga espada. Uma coisa linda. Heitor sempre admirou D. Helga e já sabia que quando usava um certo vestido jeans, ela não usava soutien, e ele sempre tentava olhar na fresta do tórax do vestido para "filar" um pedacinho daquele peitão maravilhoso que crescia de tamanho em sua imaginação erótica.

Por ser comunicativo e extremamente simpático, Heitor chamava a atenção de todo mundo, e fazia amizades onde chegava e tinha conversa para qualquer assunto posto na mesa de conversas. E isso irritava D. Lúcia, que sentindo-se diminuída, sempre acabava estragando o dia do marido com um comentário maldoso ou uma acusação folclórica.

Certa vez, enquanto Heitor assistia a um canal do YouTube, papo de armamentistas(ele era atirador esportivo), distraiu-se e devido ao fone de ouvidos não ouviu as três chamadas de D. Lúcia, que uma fera, invadiu a varanda e com violência, arrancou o tablet das mais de Heitor, o acusando de estar de conversê com alguma garotinha da rua. Chocado, Heitor defendeu-se e falando que assistia a um papo armamentista, foi retrucado pela esposa que sem argumentos, atirou dizendo que já estava até desconfiada dele com outros homens, visto que não vinha mais comparecendo nas suas "obrigações de marido". Aquilo foi demais e profundamente irritado, Heitor respondeu que ela que não viesse na frente dos filhos querer inverter as incompetências dela e que tempos atrás ele já teria resolvido esta questão há muito tempo. O maior problema de Heitor, era que ele amava sexo, e isso pra ele era fundamental; porém, ele também estava indo na igreja, estava engajado, já fazia parte do corpo de obreiros da mesma, era inteligente e querido pelos irmãos, o que parece que também irritava D. Lúcia, de modos que ela fazia literalmente da vida dele um inferno. Irritado, Heitor pegou sua carteira e saiu, debaixo dos protestos perguntas de onde ia e acusações de "ir ver alguém", pisando pesado, irritado, derrotado na alegria do seu dia. Sem saber onde ir, resolveu ir na padaria, e chegando perto, encontrou com D. Helga, preocupada, ansiosa, que ao vê-lo, logo o cumprimentou e pediu ajuda de um encanamento furado em sua casa e que seu marido estava viajando, o que a deixava sem ter a quem pedir ajuda. Aceitando ajudar, Heitor foi até sua casa, olhou o estrago, e preocupadíssimo com a furadeira tomando literalmente um banho d'água estando ligada na parede, ele procurou a caixa de luz e desligou o disjuntor geral. Em seguida, usando a lanterna do telefone, desligou a furadeira da parede, explicava o perigo que ela tinha corrido de um acidente com consequências catastróficas se acontecesse um curto-circuito ali. Religou a chave de luz, pediu uma escada e subindo no telhado, desligou o registro geral de água da casa. Perguntando pelas ferramentas de seu Bertoldo, encontrou uma chave de grifo e um alicate de bomba d'água, e com um martelo e uma talhadeira foi tentar reparar o defeito causado por Helga. Enquanto que com cuidado ele quebrava a parede para liberar espaço para o reparo, D. Helga contava que tentava fazer uma prateleira para o filtro e resolveu botar perto da torneira da pia, mas não imaginava que o cano passasse naquele lugar. Mostrando a direção da caixa d'água, ele mostrou-lhe a linha da torneira, sorriu e continuava absorto em seu trabalho e D. Helga soltou de repente. Seu Heitor, o que está havendo? Não é a primeira vez que você vem na minha casa e você é sempre muito falante, e; tirando o fato da furadeira ligada na energia, só quem falou aqui até agora sou eu. Mas o falante aqui é você. O que está acontecendo?

Heitor começou a contar o que havia, desabafando liberadamente tudo o que o aborrecia na esposa, e assim foi trabalhando e desabafando dos cinco anos de casado e suas infrutíferas discussões com Lúcia.

D. Helga pegando uma leiteira, foi ao jardim, de onde retornou trazendo água que levou ao fogo para um café e pausadamente começou a contar que já havia observado a situação e chamado Lúcia à atenção, que isto estava errado, etc., Falando inclusive que a achava uma vitoriosa, por ter um marido que ia à igreja com ela. Após abrir espaço na parede, Heitor foi fuçar nas coisas do seu Bertoldo até que encontrou uma luva, cola, lixa e uma serra, que usou para fazer o reparo de emergência na tubulação. Com duas xícaras de café nas mãos, D Helga o convida a sentar-se no sofá de três lugares, sentando-se ao seu lado, no canto oposto, e conversaram animadamente sobre a sua dor, e, de repente, enquanto ela falava ele começou a observar como ela estava vestida, um vestido velho, caseiro mesmo, daqueles que as mulheres usam pra ficar bem à vontade, confortável em casa, com fechamento frontal com oito botões, dos quais os dois últimos embaixo estavam abertos, aumentando a mobilidade das pernas e; com ela sentada e pernas cruzadas, conferia uma visão maravilhosa de seus joelhos e parte generosa de um par de coxas torneadas, lisas, sem pelos, e chamou a sua atenção que naquele dia , ela não usava um short por baixo, como era seu costume e também costume de sua esposa quando de saia ou vestidos. E também estava aberto o primeiro botão, o que dava uma certa graça ao decote quadrado do vestido, deixando aparecer parte do bojo moldado do soutien. Por sinal, aquela cor amarela do soutien chamou-o muito a atenção, porque ficava muito lindo nela.

Ao percebe-se observada, sentindo-se envergonhada ao perceber as pernas expostas, ela rapidamente descruzou as pernas e com as mãos, recompôs o vestido, com o rosto ruborizado. Ele, envergonhado pela atitude dela, nesse momento falou de forma expontanea que por favor, ele não a estava espiando, apenas a admirava a beleza da simplicidade e que era isso que o aborrecia porque ao seu ver, todas o achavam um taradão, e levantando-se, pediu desculpas mais uma vez e fez menção de sair, ao que segurando-o pelo braço ela se desculpou, disse que foi ato reflexo de sentir-se despida pelo seu olhar admirador, que há muito, nem o marido a olhava assim, e empurrando-o delicadamente à sentar-se, abaixou para pegar a xícara e trazer mais café, oferecendo-lhe uma visão do paraíso, pois o decote quadrado permitiu que o peso dos seios no bojo os empurrassem para baixo permitindo-lhe observar(e babar) um lindo par de seios com seus suculentos biquinhos médios para grandes, marrons avermelhados que imediatamente secaram sua garganta arrancando um imediato pigarro, ato este que também não passou despercebido por Helga, que dessa vez, com as duas mãos ocupadas pelas porcelanas, não teve como recompor-se rapidamente, mas; um impulso dentro do seu peito a impediu que se levantasse rapidamente, travando-a uns segundos à mais enquanto que ela mesma saboreava o prazer de ser admirada(e desejada de verdade por um homem). Foram cerca de trinta segundos que pareceram um dia para ambos, ele, fotografou mais de cem vezes aqueles seios e o pedaço de barriga que pode visualizar, .mais de trinta fotos mentais, até às pintinhas dos seios ele conseguiu captar, assim como a mudança de estado dos mamilos de bicudos dormentes para bicudos entumescidos. E ela, pela primeira vez, há muito tempo, sentir-se desejada, afogueada, excitada pelo olhar de um homem e tudo desandou quando ouviu sua voz trêmula balbuciar... _" Meu Deus! Isso é o paraíso no inferno onde eu vivo". Imediatamente sua pele arrepiou, seu rosto afogueou, suas ancas naturalmente deram uma leve rebolada, acusando aceitação do que ouviu e o instinto de mulher que havia dentro dela explodiu, suplicando para ser conquistada. Não havia mais amizade, não havia mais respeito, só havia uma fêmea, com arrepio de fêmea, com cheiro forte de fêmea saindo de seus poros, um gosto ocre de libido invadindo a sua boca e dentro de um lânguido olhar, sua voz miou um..._"espere só o café, meu querido".

_"Meu querido!" Ela nunca o tinha chamado daquele jeito, seu pau estava explodindo dentro das calças, ele estava tremendo e suando em bicas de tesão, vontade de saltar sobre ela e aquele cheiro delicioso de sexo que aquela mulher estava exalando. Foda-se o Seu Bertoldo! Eu quero essa mulher e é agora! Ele estava extremamente incomodado com a situação, e quando ela voltou da cozinha com as duas xícaras nas mãos trêmulas, derramando café nos pires, algo derrubou as suas últimas barreiras do bom senso: aquela maravilha e mulher vinha rebolando com os cabelos soltos caídos nos ombros, cobrindo-os, chegando ao meio das costas, e; pela primeira vez desde que a conhecera, ele a via com os cabelos soltos. _"Meu Deus, que tesão!"- pensou.

Seus olhares se cruzaram, como seus corpos desejavam se cruzar, sobrepondo-se um ao outro, um dominando, o outro dominado, um olhar penetrante enquanto outro olhar se abria a ser invadido e suas mentes, pegando fogo e não raciocinando, pediam sexo. Ajudando-a com as xícaras, segurou suas mãos encaminhando os objetos à mesinha de centrão e, sem largar-lhe as mãos, aproximou-se dela vagamente enquanto avisava que precisava ir embora, mas seus olhos falavam o contrário, pedindo pra entrar dentro dela, que receptiva, respondia com hormônios exaltados por todos os poros, com sua boca entreaberta esperando o beijo que seria o sinal de que tudo estava começando.

Num repente, ele a enlaça pela cintura chocando os dois corpos resultando numa explosão de hormônios sexuais de ambas as partes se misturando no ar. Ar, foi isso que faltou nos pulmões de Helga quando aquela língua invadiu a sua boca num beijo másculo, obtuso, dominador, invasivo. Seu corpo fraquejou nos seus braços, suas pernas entre abriram permitindo que naturalmente o púbis daquele homem se encaixasse em suas genitálias, seu seios ofegantes estavam(como todo o seu corpo) arrepiados e ela soltou um misto de gemido com arfar. Suas mãos, automaticamente cravaram as suas unhas na nuca daquele homem que só cheirava a sexo, um garanhão de duas pernas e pau duro no meio das suas que não viam a hora de engoli-lo com todo o tesão de sua alma. Sim, ela queria ser fodida por aquele homem, e era agora.

Atrapalhados, eles se despiam mutuamente, enquanto se exploravam, se buscavam, se sorviam; os lábios se consumiam em beijos e beijos ardentes e intermináveis num redemoinho de paixão e desejos.

Que preliminares? Os chupões pelo corpo se misturavam aos seus sexos se conhecendo, ele enfiando de uma vez sua pica naquela buceta apertada, untada pelo desejo, com pelos bem aparados mas peludinha sim, toda gostosa; sua boca quando não estava nos seus lábios, envolviam seus seios, arrancando gemidos e gritinhos altos e profundos. Não, eles não estavam preocupados com ninguém, com vizinhos, com filhos, com pudor, com nada. Eles estavam preocupados em sentir prazer. As socadas eram fortes e barulhentas, líquidos explodiam entre cada encontro corporal, ela sorvia o gosto de cada centímetro daquela piroca deliciosa que a invadia e era devidamente engolida por baixo, por sua buceta sedenta de prazer e gala. O orgasmo foi simultâneo, os dois se chegaram juntos ao clímax daquela relação. E ele encheu sua vulva de porra grossa e quente. Parecia até que queriam fazer um filho, tamanho o tesão e a quantidade de porra e cona trocados nessa gozada. Arfavam, buscavam ar, queriam pensar.

De repente, bateu um grande sentimento de arrependimento. Eram famílias amigas, havia confiança de ambas as partes. Havia temor religioso de ambos. Pesaroso ele disse: _"eu nunca que podia fazer isso contigo." _"verdade, aí meu Deus! Que coisa horrível" ela emendou.

_"Horrível não foi, querida; eu amei e faço de novo se puder " mas...

Não, amor. De novo não podemos."

As mãos, já estavam punhetando o seu falus meia bomba(que não amoleceu totalmente), e ele, apertando seu seio, após tocar uma rápida siririca arrancando arrepios e gemidos dela, a virou de costas e a botou de quatro enterrando tudo de novo, a assim, entre arrependidos e sedentos, transaram ainda por mais quatro horas, sem desejos de parar. Jamais.

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Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 2Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

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