Chantagem para tentarem me tornar um cuckold (7ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3402 palavras
Data: 09/06/2022 15:11:14
Última revisão: 09/06/2022 17:34:08

Agradeço novamente a todos pela gentileza e simpatia nos comentários. Sem dar spoiler, só tenho a dizer que muitas surpresas virão em capítulos próximos.

A proposta de Anne de reatarmos, porém como um casal liberal, me deixou muito confuso, não via cabimento naquilo, apesar de não julgar os que optam por esse estilo. Fiquei pensativo por vários dias, até que Joice me liga dizendo que queria me ver.

Ao contrário de Anne, que se comprometeu a não sair mais com ninguém enquanto eu pensasse em sua proposta, eu não havia prometido nada, estava separado e sem nenhuma vontade de viver um relacionamento aberto, portanto, aceitei sair com Joice para jantar e depois fomos para o meu apartamento, onde tivemos mais uma sessão de sexo. Numa das pausas, decidi contar a ela sobre o que minha quase ex-esposa tinha me proposto. Para minha surpresa, Joice demonstrou muito desprendimento e maturidade ao falar sobre o tema, mesmo sabendo que a hipótese de eu aceitar, acabaria tendo que me afastar dela:

-Olha, eu já vivi um lance parecido com um namorado há dois anos, mas não era sobre troca de casais, mas sim de me ver transando com outro e aceitei. Saímos com um que conhecemos pela internet e além de gozar muito com o estranho, foi excitante demais ver as expressões que o meu namorado fazia, enquanto eu me pegava com o outro, ele se acabou na punheta gozando feito um louco, depois transou comigo toda suada, claro que usei camisinha com o Ricardão, mas meu namorado fez questão de só me comer depois que eu estava, digamos bem usada, e nossa! Me pegou com uma vontade. Depois disso, repetimos algumas vezes, ele foi ficando cada vez mais corno, pedia para que eu o xingasse, fizesse comparações que sempre o diminuíssem e tals, foi um tempo louco, mas confesso que gostei.

-E por que terminaram? Deu algum bode num desses encontros?

-Não, nem foi por isso, se bem que já estava ficando um pouco obsessivo essa coisa dele querer me ver dar todo encontro para outro, parecia que transar comigo apenas não o satisfazia mais, porém a gente terminou porque ele era muito imaturo para uma conversa, sabe? Gosto do homem quente na cama, mas que dê para conversar depois, como um tal Sérgio que estou saindo (disse apontando para mim) e eu o achava muito limitado, moleque até que um dia me estressei porque ele bebeu novamente demais em uma festa, fez papel de palhaço para todo mundo ver e dei-lhe um pé na bunda.

-Entendo, mas no meu caso, mesmo parecendo ser excitante o horizonte que se abre para mim podendo foder com várias mulheres, não sei se daria certo, ainda mais porque a Anne veio com essa ideia, no meio desse turbilhão de problemas que passamos e ainda estamos passando.

-É, para falar a verdade, as chances de dar certo no mundo liberal são bem maiores quando o casal está bem certo do que quer, mas isso não é certeza nenhuma, já vi histórias de casais que ficaram meses se planejando e na hora H, um dos dois surtou, também já vi casos que o casal nem tinha cogitado a hipótese, mas rolou uma troca numa viagem ou após uma festa e a partir daí não pararam mais de fazer.

-Não sei o que faço...Ainda tenho sentimentos por ela, mas temo que isso seja uma barca furada ou que haja uma armação

-Querido, reflita com calma, dê uma chance, se tiver que tem algo que te desagrada, é só sair, mas com a certeza de que ao menos tentou.

Ouvir Joice me dando uma força para tentar reatar com Anne, mesmo ela estando envolvida comigo, fez com que aquela morena jambo, cujos cheiros maravilhosos me deixavam doido, subisse ainda mais no meu conceito:

-Então, mas se de repente eu aceitar voltar com a minha esposa, a gente terá que se afastar, isso não te incomoda? Eu gosto das nossas transas e das nossas conversas, mesmo sendo tão recente.

Joice riu e disse:

-Quem sabe se vocês se tornarem liberais mesmo, não sobra uma vaguinha para mim no meio.

Na hora imaginei Anne e Joice na mesma cama e eu fodendo as duas após chupá-las e imaginei o quanto seria bom.

Fiquei mais uma semana pensativo e decidi marcar uma conversa com Anne. Nesse papo, acertamos que antes de nos tornamos liberais, ficaríamos vivendo juntos alguns meses para ver se realmente as feridas estavam curadas e só depois, começaríamos a pensar. Também disse a Anne, que nenhum dos dois se envolveria com ninguém durante esse período e que ela deveria cortar ao máximo as conversas com Cris e não aceitaria a safada em nossa casa. Essa foi a parte mais difícil, porém, minha esposa aceitou.

Cancelamos o processo de separação e voltamos a viver juntos. Na primeira oportunidade, fizemos uma viagem a Buenos Aires, na Argentina e passamos por Punta del Este, no Uruguai, como uma forma de esquecermos dos momentos ruins e focar no futuro. Anne tinha voltado a ser a esposa doce no dia a dia e safada na cama.

Comecei a ler mais sobre troca de casais, ménage etc. Também assisti a muitos vídeos amadores, mas o que me ajudou bastante foram os sites de casais liberais, fiz nosso cadastro lá, e colocamos algumas fotos sensuais, mas nada explícito, pois nem Anne nem eu queríamos, aliás, nesse momento de entrarmos em sites, notei que ela ficou um pouco receosa, pois estávamos nos dando bem nos últimos meses e creio que bateu uma insegurança de foder tudo, mesmo assim, fomos em frente. Tirando um pancada de fracassados que já chegam falando merdas pesadas, pedindo que ela se exiba na cam etc., surgiram alguns casais interessantes com que passei a conversar longamente, especialmente com alguns maridos que poderiam me ajudar com dicas. Identifiquei-me com Sandro, pois sua história era bem parecida com a minha, inclusive ele disse que deveríamos praticar tanto o swing como o ménage, pois ambos eram deveras excitante. Expliquei-lhe que um ménage com minha esposa e mais uma seria excitante, mas que não sentiria graça em apenas vê-la com outro. Sandro me respondeu:

-Aí que você se engana. Eu também no começo nem cogitava essa possibilidade, mas quando aceitei ver minha esposa nos braços de outro sentindo e dando prazer, cara, foi a velha mistura de ciúmes e tesão e o resultado é um prazer insano, não dá para descrever. Vocês descobrirão o que realmente é cumplicidade, um feliz pelo outro estar feliz. E nada impede que você também foda sua mulher no meio transa, cada marido age de um jeito, tem uns que ficam só vendo e tocando uma ou filmando, outros que participam desde o começo e os que entram depois que o cara acaba, vai da sua vontade. Depois de ter essa primeira experiência, você ficará mais tranquilo para participar de um swing sem que na hora sua cabeça fique pensando no que sua esposa está fazendo ou sentindo. Hoje, a gente alterna, swing no mesmo ambiente ou cada um num quarto, ménage com mais um cara, ménage com mais uma mulher e até suruba, mas isso eu não recomendo para quem vai começar.

Conversei com outros maridos liberais, assisti a mais vídeos amadores e aos poucos comecei a sentir a tal mistura de tesão com ciúmes e decidi que tentaria uma vez. Contei a Anne que minha ideia para a entrada no mundo liberal era dela transar com outro e comigo. Sabendo o quanto eu era ciumento, minha esposa se espantou, mas depois acabou gostando.

Para os mais superficiais, talvez minha mudança de aceitar ver Anne com outro, tenha sido sem nexo ou uma prova de que estava cedendo, mas não era nenhuma coisa nem outra. Uma coisa é ver sua mulher se preparando para sair com outro e aceitar como um submisso, que foi o que ela tentou me impor e não aceitei, outra, totalmente diferente, é acertarmos fazer isso juntos, tendo eu o direito depois de poder sair com mulheres. Se iria dar certo, só mesmo testando.

Começamos a conversar com alguns caras do site, e Anne foi se animando, na cama, a coisa estava cada vez mais quente, ela foi perdendo o pudor e dizendo coisas, como:

-Quero matar a curiosidade de como é transar com um bem pauzudo, sei que tamanho não diz nada, mas quero sentir. O seu é médio e grosso, o do médico era a mesma coisa talvez um pouco só mais fino, o do meu professor era a mesma coisa que o seu e o do carinha lindo que transei só uma vez, foi uma decepção, além de acabar logo, era pequeno e fino.

Vendo que eu estava gostando cada vez mais da ideia, Anne me provocava, dizendo que meu chifre “assistido” estava cada mais perto, eu comecei a curtir mesmo, mas fazia questão de dizer que depois também rolaria ménage com outra e swing.

Contei para Sandro do desejo de minha esposa de que o primeiro fosse dotado, apenas pela curiosidade, mas que eu sabia que não bastava ter um pau grande, tinha que ser um cara realmente bom de cama para que nossa primeira experiência fosse legal (digo isso, porque tenho um amigo cujo pau tinha 23cm e uma grossura espantosa, porém a esposa o chifrou com um cara que tinha apenas 14cm e era bem mais fino e mesmo assim, a mulher espalhou que o marido dotadão nunca tinha lhe dado 10% do prazer que o amante dava).

Sandro concordou comigo e disse que conhecia alguns caras que além de dotados, eram mestres na cama e por isso eram altamente bem avaliados no site por outros casais. Ele me passou o link com o perfil do cara e para minha surpresa, ele até já tinha mandado mensagem para gente, mas no meio de tantas, ficou de stand-by.

O nome do possível sortudo que teria chance de transar com minha delicada esposa, era Alex, 35 anos, proprietário de uma loja de produtos naturais. Tenho 1,86m, mas o cara era bem mais alto, 1,95m. No site, havia fotos dele sem mostrar o rosto e apenas uma do pau que impressionava pelo tamanho e grossura. Entrei em contato com ele e passamos a conversar. Anne gostou das fotos, mas só se empolgou mesmo quando deixei os dois trocando mensagens. Depois, ele mandou fotos do rosto, não era nenhum galã, mas também não era um mal acabado.

Refletimos bastante e após outras conversas com Alex que se estenderam por duas semanas, criou-se uma intimidade maior, principalmente entre eles. Decidimos marcar para uma boate, mas sem o compromisso de que iria rolar. Na véspera, uma sexta, fiquei bem tenso no trabalho imaginando minha esposa dando para aquele cara que certamente a foderia muito bem, já que era experiente com casais e muito elogiado. Anne, também estava nervosa e naquela noite me perguntou se eu não ficaria bravo na hora, quando ela estivesse com o cara, começasse a gemer etc, mas procurei tranquiliza-la. Praticamente cinco meses depois de voltarmos a viver juntos, teríamos nossa primeira experiência no mundo liberal.

-Antes, eu estava achando tudo isso absurdo, mas tive tempo para amadurecer a ideia e estou curioso, sem contar que ao contrário do que rolou antes, ninguém está enganando ninguém agora.

No dia seguinte, Anne se aprontou por horas, colocou uma lingerie cor de vinho e rendada, um vestido vermelho solto, salto alto, e caprichou na maquiagem, ao vê-la descer senti uma pontada de ciúmes, vendo aquela mulher toda delicadinha e linda, sabendo que iria entrega-la para outro,.

Chegamos por volta das 21h30 na boate, que tinha dois andares e um espaço para mesas. Avisamos Alex, que estava no andar de cima e veio nos encontrar. Conversamos por um longo período, e o nervosismo inicial foi passando. Ele nos contou sobre sua vida, nós sobre a nossa, também falamos sobre outros assuntos, até que quando mais soltos, entramos na questão do sexo. Um tempo depois, como é muito comum em encontros desse tipo, ele pediu para dançar com Anne, pois estava começando uma sessão de músicas românticas. Notei que o cara falou muitas coisas no ouvido dela que sorria, mas não fizeram nada ousado ali.

Quando pararam de dançar, Alex foi ao banheiro e Anne veio falar comigo:

-Tudo bem?

-Sim, o que ele falou enquanto dançavam?

-Muitas coisas e perguntou se queríamos ir para o apartamento dele...

-E você quer?

-Bem, já que viemos até aqui, o cara é legal, da minha parte, eu topo, mas só se você estiver disposto também.

Senti meu pau pulsar na hora, ela queria mesmo dar para o cara. Respondi que sim e Anne me beijou.

Fomos para o apartamento de Alex, eu ia seguindo-o, a tensão de Anne e minha no carro era nítida. Lá, ele nos ofereceu um drinque e ficamos os três conversando um tanto sem jeito. Decidi facilitar as coisas e fui para a varanda com a desculpa de olhar a vista. Deixei-os a sós e logo percebi que o cara tinha ido para o sofá em que minha esposa estava, após um tempo de silêncio total, ouço um estalo de beijo, meu coração dispara e meu endurece feito pedra. Espero mais um tempo e os estalos de beijos ficam mais intensos.

Após alguns minutos voltei para a sala e ao ver Anne beijando outro, senti um ciúme enlouquecedor, pois era um beijo que demonstrava o enorme desejo que um estava sentindo pelo outro, eles pararam após alguns instantes, ela me lançou um olhar de sapeca que está aprontando algo.

Alex a segurou pela mão e ambos se levantaram, voltando a se beijar agora em pé, como se eu não estivesse ali. Por ser alto, ele tinha que se curvar um pouco para que suas bocas se tocassem. A mão dele era enorme, eu havia notado isso quando nos cumprimentamos e agora, uma delas, apalpava com vontade o bumbum de minha esposa. Anne estava muito excitada e deixou isso claro quando se soltou do beijo, encostou no peito dele e emitiu um gemido muito sensual.

O cara tirou o vestido dela por cima e sorriu animado ao ver o seu corpo de falsa magra coberto apenas com uma lingerie vinho rendada:

-Já tinha visto que era linda e sensual pelas fotos, mas pessoalmente, que tesão- Disse Alex.

Ele tirou a camisa, voltaram a se beijar e sua mão deslizou pelas costas dela e depois apalpou seu bumbum médio e arrebitado. Alex retirou o sutiã de Anne e ficou maravilhado com seus seios médios com aréolas rosadas quase transparentes, segurou um com cada mão e passou a acaricia-los, minha esposa suspirou e o olhou. Em seguida, Alex começou a mamar neles, depois se colocou de joelhos de frente dela, olhou para sua calcinha, beijou-a no ventre e passou a tirar a peça com calma, descobrindo a bocetinha de Anne. Aproximou seu rosto lentamente dela e passou a boca e o nariz entre os pelos sentindo-os.

Anne o fez se levantar e demonstrando vontade de vê-lo logo nu começou a retirar o cinto e a calça de Alex que a ajudou, depois foi sua vez de ficar de joelhos olhando para o imenso volume que havia por baixo da cueca, ela sorriu para mim arregalando os olhos e lentamente retirou a última peça que faltava do seu agora amante. A rola semi-dura do cara saltou e tocou levemente no queixo dela, fazendo com tanto minha esposa, quanto eu ficássemos surpreendidos, mesmo sabendo já por fotos. Anne sorriu olhando para ele e sem nenhum pudor colocou sua mãozinha na pica do cara, dando início a uma punheta.

Rapidamente, o pau do cara endureceu totalmente e aí vi o contraste absurdo, entre o rosto delicado dela, com pequenos olhos azuis e uma pele branquinha e aquela rola morena clara, com uma enorme glande roxa, cumprida, grossa e cheias de veias que a deixavam com um aspecto monstruoso. Anne voltou a me olhar nos olhos e sem desviar, foi direcionando o pau dele para sua boquinha, primeiro beijando na cabeça, passando a ponta da língua suavemente por toda extensão e depois tentando abocanhar. Começou então um boquete com vontade, eu sentado estava com meu pau explodindo.

Alex nos convidou para ir para o quarto e disse que se eu quisesse ficar mais à vontade, poderia colocar a roupa em qualquer canto. Já na cama, começaram a fazer um 69 de lado. Eu fiquei só de cueca, alisando meu pau. Era incrível como mesmo abrindo bem a boca, Anne tinha dificuldades para mamar aquele pau, ao mesmo tempo, eu via o cara chupando-a com categoria, arrancando-lhe vários gemidos. Após vários minutos, chegou a hora da penetração, ele pegou uma camisinha na cabeceira da cama, colocou e dirigiu seu pau para a entrada da bocetinha dela, que mesmo com muito tesão pediu para que ele fosse devagar, sentei-me na cama bem ao lado deles e vi, bem de perto, o momento em que a cabeça do pau do cara começou a entrar na boceta rosada de minha esposa, uma imagem que jamais me esquecerei. Alex começou a penetrá-la lentamente não entrava tudo, aos poucos, os movimentos foram ficando um pouco mais rápidos. Anne esticou a mão e pegou no meu pau me punhetando, enquanto gemia a cada estocada.

Após um bom tempo assim, Alex colocou as pernas dela entre o seu pescoço e passou a socar com mais força e movimentos ferozes que arrancaram berros de prazer de Anne. Levantei-me e fui olhar mais de perto, era incrível ver a bocetinha de minha esposa bem estufada recebendo grande parte daquele pau. O vai e vem da trepada foi ficando cada vez mais intenso e os gemidos de prazer de Anne pareciam de choro, dizia palavras sem nexo, gritava, urrava, até que anunciou que iria gozar, mas antes avisou:

-Vou gozar, mete com o máximo de força que puder nessa boceta, me arromba!

As estocadas de Alex pareciam que iam quebrar não só a cama, mas minha esposa também. Os dois gozaram aos berros. Não aguentei ver aquela cena, acelerei na punheta e gozei também, meu pau ficou pulsando por um longo tempo. Anne ficou incrivelmente vermelha, mas sorria feliz.

Após uma parada, comentamos sobre a transa e foi curiosa a cena de ver Anne nuazinha sentada no meio de mim e do cara conversando com naturalidade. Após um tempo decidiram começar o segundo tempo, minha esposa começou a chupar ele e eu, alternando. Mesmo com muito tesão, Alex parecia ter dificuldades para manter o pau ereto por muito tempo, ficava meia-bomba, já tinha ouvido que homens muito dotados, após os 30 possuem esse problema, mas não sei se era verdade, fato é que como fiquei em ponto de bala antes, puxei minha esposa, coloquei-a de quatro e passei a fodê-la com vontade, enquanto, ela tentava reanimar o comedor, chupando-o. Após um tempo, nessa posição, ela quis vir por cima e começou a cavalgar ferozmente, enquanto eu socava um dedo em seu cuzinho. Alex finalmente deu sinal de vida e aí Anne passou a se revezar, transando um pouco com ele e um pouco comigo. Uma das coisas mais excitantes nessa segunda transa, foi quando ele a pegou de quatro e estocou com força, Anne parecia que iria escapar e voar da cama para o chão tamanho era o impacto. Chegamos a cogitar a possibilidade de uma DP, com ele fodendo sua boceta e eu seu cuzinho, mas descartei a ideia, pois além de achar que seria uma posição desconfortável para ela, eu não estava disposto a sentir o meu pau resvalando no de outro ainda que sem querer. Seguimos fodendo assim, foram várias posições diferentes, minha esposa cavalgou nele, em mim, até que ela e eu gozamos numa foda de ladinho. Ela chupou Alex mais um tempo e ele pediu se podia gozar nos seios dela, tirou a camisinha e após uma punheta elétrica da mãozinha de minha esposa, o cara lhe deu um banho de porra que escorreu pelos seios, barriga e pescoço. Foi o final de uma transa épica.

Nos dias seguintes, transamos pelo menos duas vezes e o fogo de Anne estava cada vez maior. Agora era hora de pensar em um ménage com uma mulher e depois em um swing.

Aos que gostaram, agradeço se puderem deixar um comentário, em breve mandarei o próximo capítulo.

Contato: laelocara@gmail.com

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 745Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Esse cara vai levar chifre o resto da vida.

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Parabéns meu querido lael, sempre bom acompanhar as suas histórias,me acabei aqui, que bom que o Sérgio voltou a morar com Anna,abriu a mente para uma nova realidade, agora aceitando não haverá traições nem mágoa,pois o casal estará juntos nestas aventuras,agora pau grande também não e lá isto tudo,pois vale mais um pequeno esperto do que um grandão bobão,agora inclua a joise com vcs na cama,até mesmo a amiga da Anna,vai valer a pena,vou esperar a sua vez e como Anna se comportará vendo vc com outra,bjs

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Muito legal que tenha gostado, Bianca. grato pelas palavras.

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Então, vamos lá.

No princípio, ambos foram cornos por motivos diferentes: ela porque ele a traiu, buscando prazer; ele porque ela a traiu, buscando vingança.

Agora não há mais a cornitude: o casal combinou! É uma opção deles, tanto que curtiram o momento juntos. Eu já vivi isso e é muito bom, diga-se de passagem. O conflito de sentimentos eleva o prazer a um patamar fora da curva. Só quem já praticou isso, sabe do que estou falando.

Vejo pelo conto que ele diz que agora inverteram as situações, indo para a prática do ménage FMF e depois swing. Cadê a cornitude?

E mesmo que não cheguem a tanto. Se o casal estiver combinado unicamente nessa forma, curtindo o prazer assim (ménage MFM), cadê a traição? Traição só há quando um dos parceiros quebra o contrato com o outro.

É a minha opinião!

No mais o texto é excelente, os personagens também e o Lael... Bem o Lael é o Lael, então podemos esperar muita coisa!

Parabéns, amigo. Ótimo trabalho!

Estrelado.

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Compartilho do mesmo ponto de vista. Grato pelos elogios, amigo.

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Exatamente meu caro Mark, o Lael é o Lael. Quando você acha que ele está indo por um caminho, ele pegou um atalho, e já está voltando por outro caminho que ninguém esperava kkkkkk

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O conto não ficou ruim mais não está no nível dos outros capítulos, ele aceitou muito fácil este lance liberal, pra quem estava com ódio por tentarem fazer ele cuckold a força ( eu sou cuckold adoro ver minha esposa com outro mais foi opção minha ) e do nada ele aceita assim. E de onde saiu estes caras que ela transou? Até onde me lembro era só o médico e agora tem o professor o tal carinha de pau fino. Tá indo muito rápido. E ainda acho que ela está brincando com ele e vai se vingar de verdade.

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Vegeta, a Anne teve apenas dois homens antes de Sérgio, o professor pelo qual foi apaixonada e o cara que foi só uma transa. Depois do Sérgio, ela transou com o médico por vingança e agora teve essa transa com o cara da internet com a presença do marido

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Cheguei a seguinte conclusão: foi uma tentativa de chantagem pra tornar ele corno manso... Na verdade ele se tornou corno por opção... Mas vou falar uma coisa pra vocês, o Lael apavora nas surpresas... aguardo ansiosamente o desfecho disso e a treta que deve vir

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Mestre, obrigado pelas dezenas de comentários e pelo grande tempo online neste conto.

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nossa Lael, quantas surpresas você nos reserva? com certeza muitas reviravoltas, capitulo muito excitante, bom demais

parabéns

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Tava esperando o meu amigo neto comentar... De fato trabalho do lael apavora, mas o cara se tornou corno mesmo né? pqp..

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Neto !!! Fico na Renata …. Foca na Renata … Foca na Renata

PS: leia isto imaginando que quem está falando são os pinguins de Madagascar !!!! Rsrsrs

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Verdade... Neto cadê a Renata? Já vai vir a Expo Londrina de 2030 e não temos ainda o desfecho da Renata

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absurdo né kent? viu e me conte uma coisa... to sentindo falta do Marcelo amigão

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tentaram não trasformaram em um cuckold.muito bom 3 estrelas

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Eu queria saber o que essa renata sentiu quando os filhos do monteiro mandaram ela ir embora da casa kkkk

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Marcelo, no caso da Renata, ela se formou em Nutrição sem muita dedicação, nunca exerceu a profissão, acabou se queimando com a família, e a dedução que podemos ter ao vê-la trabalhando como vendedora em um stand num shopping é que a sorte a abandonou definitivamente, após o rompimento com o Monteiro. Para uma pessoa normal, não haveria nada de desabonador trabalhar como vendedora, mas para alguém tão interesseira que trocou um namorado advogado e jovem por um velho milionário e ruim de cama, certamente, ela não estava feliz.

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Lael que abertura do casal em amei torço para que de certo nota mil parabéns

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Sem querer dar spoiler na história do Lael... Mas no início me pareceu que a vilã da história é a Cris... O sumiço dela desse capítulo pode dar um bom spoiler

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Sem palavras... Nem consegui ler tudo fui direto para o final só por curiosidade e não irei mais acompanhar pela simples falta de coerência do escritor, que salvo algas excessões, um pegador de verdade não se submeteria a ser corno manso e ver sua fêmea dando pra outro, simples assim, sem contar que ele largou ela pelo mesmo motivo e agora aceita.... Totalmente sem noção. Pronto falei.

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Também achei fora da casinha... espero que ele tenha algum plano, eu até sugeri... Porque na boa, machão, com amante, não aceitava ser corno... E agora ali chupando pau de outro por tabela?

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