Caro leitor, este conto é uma história real. Obviamente foram substituídas informações que possam identificar-nos. Disto isto, apresento-lhes um amigo que conheci no último ano do ensino médio. Praticamente todos os alunos desta turma eram novos e fomos nos enturmando rapidamente. Eu tinha acabado de completar 18 anos e ele 19. Eu era um gordinho branco nerd, nada de especial. Meu amigo em questão, Augusto, sempre foi muito bonito. Magro, sem tanquinho sarado ou coisas do tipo, cabelo preto, olhar penetrante. A sua mãe é indígena, o que fez com que meu amigo herdasse a cor e o biotipo. Não guardava a cultura no dia a dia, mas quem olhasse para ele saberia que era um indígena.
Eu que sempre odiei as aulas de educação física passei a ter verdadeiro fascínio quando vim estudar neste colégio, por um motivo simples: havia um vestiário. Curiosamente, nos deixavam muito à vontade e os professores raramente entravam no vestiário. Nada demais acontecia. Os banheiros tinham porta em cada chuveiro e como regra, quem quisesse tomar banho poderia fazê-lo desde que não saísse do chuveiro nu (isso inclusive era explicado no início das aulas pela professora). Óbvio que além do exibicionismo que os hormônios dessa idade proporcionam, havia uma intimidade que nos deixava à vontade. Até mesmo eu, gordinho, me sentia bem à vontade em me despir com meus amigos. Outro costume que se tinha era não fechar a porta dos boxes, mas tomar banho de sunga ou cueca com a porta aberta, mantendo uma conversa.
Em dias de educação física, Augusto gostava de usar sunga, pois, segundo ele, era mais confortável, fácil para se mexer e tomar banho. Eu sempre tive tara por sungas, como os leitores já sabem. Todo final de educação física eu via aquele gostoso, tirar a camiseta do uniforme, o short e ficar apenas de sunga verde. Ele sempre usava sunga verde musgo. Já estava um pouco velha, então o volume ficava mais marcado que o normal. A rola sempre para a esquerda. O saco não era pequeno, mas também nenhum ovo de avestruz. A bunda dele era bem carnuda e quando se virava para entrar no box dava pra ver o “cofre” escapando e uma marca de sunga, denunciando que ele ia a praia e usava sunga.
Ele sabia que eu era gay e sempre me tratou com muito respeito e gostava de fazer umas brincadeirinhas como quem me provoca. Os boxes não eram muitos e sempre esperava ele terminar para eu poder tomar meu banho no mesmo box. Desta vez não tinha mais ninguém além da gente, pois tinha caído uma chuva forte e várias áreas da cidade tinham ficado alagadas e intransitáveis. Após um jogo só nosso, tivemos o vestiário só nosso também. Ele de sunga, sob o chuveiro se ensaboava e me provocava.
“Você gosta disso, né?” - dizia ele esfregando o sabonete na pica sobre a sunga.
“Ô, loko! E como gosto!” - fui entrando na brincadeira como sempre.
Ele deu uma risada sacana e colocou a mão dentro da sunga, ensaboando o saco e deixando a cabeça da rola escapar. Foi a primeira vez que a vi. Morena e avermelhada. Eu que também estava de sunga, comecei a ficar excitado e seria difícil disfarçar.
A água caía sobre o corpo dele, contornando a sunga. Era perfeito. Ele se virou e tirou a sunga. Como falei, quando terminávamos o banho, fechávamos a porta despíamos a peça molhada, secando o corpo e vestindo uma roupa íntima seca. Não tínhamos o costume de ficar nus na frente do outro. Eu tentei desviar o olhar.
“Pode olhar, eu sei que você gosta”
E olhei. Ele de frente, molhado, com o piru mole, cabeça exposta, pelos bem aparados. A água escorria e terminava na pica. Ele sorrindo, perguntou se eu gostei.
“Porra, Augusto! Assim você me quebra, cara.”
“Vem pra cá, então. Vem tomar banho também. Deixa de neura.”
Ele diz isso com um sorriso safado e ao mesmo tempo amigável. Eu não sabia interpretar e fui me deixando levar.
O box era grande, mas ficamos disputando o chuveiro. Nossos corpos se esbarravam. Eu ainda estava de sunga.
“Tira essa porra dessa sunga” - disse ele com um sotaque carioca carregado.
“E se pegarem a gente aqui?” - Me preocupei.
“Relaxa, ninguém entra aqui. Só tem a gente”.
De fato, mas tinha um certo medinho, pois a porta do box ainda estava aberta. Ele, então, tomou a iniciativa e foi abaixando minha sunga, me deixando como ele, completamente nu. Nesse movimento, seu rosto ficou muito próximo à minha pica e quando a sunga estava nos meus tornozelos e eu levantava levemente o pé para me livrar totalmente da peça, ele deu um beijo na cabeça da minha pica que estava há tempos muito dura. Fiquei sem acreditar. Até onde sabia, ele era hétero e tinha namorada. (Nesta época eu ainda acreditava nessa ingenuidade). Foi um selinho de meio segundo, mas foi como se um raio percorresse o meu corpo.
Neste momento, ele percebeu que eu já estava entregue. Erguendo-se, novamente, passou a me ensaboar e passou um tempo alisando a minha bunda e meu saco. Ficamos frente a frente e, enquanto a água retirava o sabonete do meu corpo ele me beijou. Não falamos mais nada. Ele pegou minha mão e colocou no seu piru que estava duro, eu o masturbei por alguns segundos e abaixei fazendo um boquete. A água caía sobre a gente, era gostoso, mas me incomodava um pouco. Desligamos o chuveiro e ele começou a foder minha boca.
Fez sinal para que eu levantasse e antes que eu pudesse virar minha bunda, ele ajoelhou e começou a me mamar. Quantas surpresas. E mamava muito bem. Asseguro, caro leitor, que foi uma das melhores mamadas da minha vida. Havia uma força nos lábios dele que era muito gostosa. Avisei que estava quase lá e ele parou, virou a bunda e se encaixou no meu pau. Não tenho um pau grande, mas também não sou de se jogar fora. O cu dele desejava meu pau e não sossegou até conseguir. Comi uns minutos, pois tínhamos que ser rápidos e voltar antes que alguém nos pegasse. Mas que cu quentinho, o sabonete ajudava deslizar. A bunda carnuda dele vinha de encontro a minha pica. Eu anunciei meu orgasmo e ele contraiu mais o cuzinho. Gozei enchendo ele de porra.
Nem me recuperei e já senti o piru dele entrando na minha bunda. Doeu um pouco, mas fui me acostumando. Fiquei escorado à parede, na qual havia um gancho onde estavam penduradas nossas sungas. Aproveitei e fui cheirando a sunga dele. Isso reacendeu meu tesão e passei a me masturbar esfregando a sunga dele no meu piru. Ele avisou que iria gozar e eu intensifiquei minha punheta. Ele gozou, gemendo baixinho no meu ouvido. Eu ia gozar novamente e então ele assumiu a masturbação no meu pau. Assim, com a porra dele no meu cu, o piru dele ainda duro dentro de mim e a sua mão batendo freneticamente uma punheta pra mim com a sunga verde envolvendo meu piru, gozei novamente sujando a sunga de porra.
Tomamos outro banho, nos secamos, vestimos e fomos embora.
Não houveram outras oportunidades no vestiário. Já chupei o Augusto outras vezes, mas não passou mais do boquete, infelizmente. Fomos nos distanciando, mas vez ou outra trocamos mensagens.
Espero que gozem.