Meus encontros íntimos com Dado tornaram-se quase diários. Mal eu via sua mãe sair, levando a irmãzinha, para lá eu me dirigia. Sem muitas palavras, logo estávamos nus, ele se posicionava no chão do quarto, eu penetrava seu cuzinho e gozava. Delícia de rotina, que foi interrompida por uma apendicite que o levou ao hospital.
Operado, ele precisou guardar cama por uns dias. Sua mãe, no entanto, precisava trabalhar. Por isso, ela me pediu para fazer companhia a ele durante sua ausência. Minha função era não deixá-lo só e lhe ministrar uns comprimidos em determinados horários. Para isso muitas vezes eu precisava despertá-lo, pois ele dormia muito.
A penetração anal estava, obviamente, descartada. Mas ele segurava meu pau, acariciava com delicadeza os testículos, masturbava. Até que ouvi:
— Posso chupar se você quiser.
Claro que eu já havia pensado nisso. Eu tinha muita curiosidade a respeito. Mas, por alguma razão, não me atrevia a pedir-lhe.
Deitado de lado, a pilha de travesseiros deixava sua boca à altura da minha pelve. Em pé, aproximei o pau, ele abriu a boca e... oh! que delícia. Sugando, mamando, Dado me fez conhecer o prazer indescritível das carícias bucais. Era muito excitante ver aquele rostinho lindo com o meu pau entre os lábios arredondados. Chupando com desenvoltura, ele me levou a um orgasmo espetacular, que fez minhas pernas tremerem.
— Gostou? — perguntou ele após engolir todo o meu esperma, o que me levantou a suspeita de que não era sua primeira vez.
Se gostei? Maravilha!
Maravilha que se repetiu durante toda a sua convalescença. Ao se aproximar meu horário de tomar conta de Dado, a ereção já se manifestava. Se ele estava dormindo, eu aguardava; se desperto, ele logo se apossava do meu pau e chupava até eu gozar. Minha afeição por aquele garoto só fazia crescer.
— Você gosta mais de chupar, ou de dar a bunda? — perguntei num desses dias.
— Gosto mais de dar — respondeu.
Quanto a mim, não sabia qual das duas opções preferia.
Logo que ele se restabeleceu e não precisava mais de cuidados, fui à sua casa quando ele estava sozinho. Sentados no sofá, ele pôs a cabeça em meu ombro e eu lhe fiz afagos nos cabelos e rosto. Então ele me beijou com cheiro de creme dental; eu correspondi. E veio o desejo de acariciar seu corpo, que rescendia a banho recente.
No quarto, ambos nus, sentado na borda da cama, abracei-o. Acariciei suas nádegas, seu saquinho, segurei seu pênis, brinquei com a pele do prepúcio, descobrindo e cobrindo a glande rosácea. Beijei seu peito liso, o ventre, o gracioso umbigo. E minha boca desceu. Mais um beijo nos ralos pelinhos do púbis, mais um movimento... e...
— Ui! — fez ele quando abocanhei sua pica, que comparei a um picolé; só que quente; quente e excitante. Meu tesão foi a mil; bem como o de Dado, no polo oposto.
Por isso, ele retirou o pirulito da minha boca.
E, na posição habitual, recebeu na maciez de seu cuzinho o meu pau e o meu gozo.
Ele também ejaculou. No chão. Pela última vez.
A próxima vez, seria em minha boca.
CONTINUA...
Este relato foi revisado por Érika. Leia seus livros, assinados por L. Nobling, seguindo este link:
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