Ela chegou à recepção eram 22 horas, e imediatamente foi autorizada a subir a uma das suites mais luxuosas daquele hotel 5 estrelas. Estava atendendo a um pedido de um dos diretores da empresa onde trabalha, que é seu amante, assim como os outros três diretores, de “visitar” dois clientes do exterior que estavam em vias de fechar um grande contrato com a empresa. Haviam dito que precisavam que ela fosse porque queriam alguém que, além de se portar como uma profissional do sexo de alto nível, completamente depravada e flexível, tinha que ser jovem, bonita, e poliglota, como ela. Estava, como já ficou claro, indo se prostituir.
Adriene estava de micro saia rodada laranja, um top frente única branco semi-transparente por onde se via os bicos dos seios rosados, com um grande decote redondo que deixava grande parte dos seios aparecendo, tamancos de saltos 10 também laranja, sem nenhuma lingerie, uma gargantilha larga, aliança na mão esquerda, tornozeleira de pérolas na perna direita, mostrando que era casada, mas liberada para outros homens, perfumada, bastante maquiada, cabelo bem arrumado, tudo isso completado por um rostinho lindo de menina, apesar de já estar com mais de 30 anos, pele bem branca, seios e quadris grandes, corpinho fino como o de uma menina, coxas grossas, pernas e pés bonitos, e um sorriso cativante.
Chegando à suite, foi recebida por um dos homens, que a convidou a entrar. Estavam ambos com roupão do hotel, deveriam ter em torno de 60 anos, grandes, charmosos, perfumados e com boa forma física e a receberam bem, ela os beijou, e se sentou em um grande sofá, bem no meio, sentando-se cada um de um lado dela, ambos já começando a acariciá-la, de forma atrevida, e ela facilitando e os estimulando. Pelo cumprimento da saia, estava praticamente com as coxas inteiras de fora, e os seios quase completamente a vista. Logo ela estava sendo inteira manipulada, e beijada, enquanto retribuia, beijando ora um, ora outro, e acariciando os dois cacetes, completamente duros.
Levantou-se, pegou um deles pela mão, fez com que se levantasse também, tirou-lhe o roupão, colocou-o de novo sentado no sofá, ajoelhou-se entre suas pernas, e começou um boquete, perfeito, a nível profissional. Tomou todo o leite do macho quando ele gozou, demonstrando ser uma prostituta de alto nível, que não tinha nojo e chiliques por causa da porra, e ainda deu um trato em seu cacete com a linguinha, deixando-o limpo e brilhante. Repetiu com o segundo, bebendo também todo o gozo dele, e em seguida sentou-se no sofá.
Os dois se aproximaram dela, começaram a beijá-la e acariciá-la toda, e logo a tinham deixado nua, só de saltos. Perguntaram a ela se havia necessidade de preservativos, que ela dispensou, e a penetraram imediatamente, na frente e atrás. Ela começou a gemer e gritar, o que fez com que os dois clientes ficassem ainda mais excitados, e pediu que queria apanhar e ter dor, o que eles atenderam ainda com maior prazer. Pouco depois, ela pediu ao que estava atrás, que puxasse sua gargantilha e a asfixia-se, o que ele fez com prazer, até que os três gozaram e ele a soltou. Ela foi se higienizar, e ao voltar os dois inverteram as posições, enquanto o primeiro que tinha comido o cuzinho dela, estava encantado pelo nível de profissionalismo dela, pela higiene, porque o pau dele saiu completamente limpo.
Ficou mais uma vez completamente cheia de porra, foi novamente se higienizar, e quando voltou, eles haviam pedido champanhe e canapés diversos. Sentaram-se os três no sofá, nús do jeito que estavam, brindaram com champanhe e se divertiram comendo petiscos e conversando. Elogiaram a aparência dela, o desempenho, e a fluência no idioma, contaram a ela que estava sendo uma grande noite. Perguntaram a ela como a diretoria da empresa a conhecia, e ela contou que trabalhava lá, mas também servia sexualmente aos quatro diretores. Contaram ainda a ela que os dois eram divorciados, queriam manter contato, e logo mandariam passagens para que ela fosse passar uma semana com eles, o que ela agradeceu e disse que gostaria muito, porque tinha sido uma noite muito agradável com os dois. Conversaram amenidades por mais um tempo, e logo eles estavam de pau duro de novo. Ela deitou no colo de um, mamando de novo sua rola, enquanto punha um pezinho no alto do encosto do sofá e o outro no chão, ficando toda arreganhada, pegou a mão do outro e começou a enfiá-a na sua vagina, mostrando que poderia fistá-la, o que o deixou extremamente excitado. Logo, enquanto ela estava de boca cheia com um, estava de boceta cheia com outro, que enfiou até o punho nela e ficou socando extremamente excitado, fazendo-a gozar umas duas ou três vezes em seguida, enquanto ela o masturbava.
Terminaram, fizeram um intervalo, ela deitada no colo deles, enquanto a acariciavam de forma atrevida, e lhe davam mais champanhe, que ela adora. Pediu aos dois que saíssem do sofá, deitou-se de lado, deu oportunidade a aquele que só tinha mamado, que a fistasse vaginalmente, enquanto ofereceu ao outro o rabão, para um fisting anal. Os dois homens enlouqueceram com ela, fistaram-na enquanto gozavam várias vezes, ela gemia, gritava, rebolava, e pedia que batessem nela, o que eles foram fazendo também. Pediu ainda que a asfixiassem com a gargantilha, o que lhe dava ainda mais tesão, o que eles fizeram com prazer, até a hora em que todos gozaram.
Quinze minutos depois, estava deitada no tapete da sala, curtindo dupla penetração, enquanto beijava um dos homens e o outro se deliciava com seus seios e seu cú. Logo estava gemendo e gozando, enquanto os dois homens continuavam firmes bombando nela, e começou a gritar, pedindo, “me batam, quero dor, me arrombem …” Os dois homens, estimulados pelos pedidos da minha esposinha putona socavam as rolas com violência, batiam na carinha dela, na bundona, nos seios, apertavam os bicos. Ela pegou a mão do que estava atrás, e levou-a para a gargantilha, e ele começou a asfixiá-la, como ela queria, deixando-a ainda mais excitada. Logo, os três gozaram de novo, foram se higienizar, e voltaram para o sofá, primeiro os dois, e depois ela. Eram sete e meia da manhã quando eles a liberaram, ela pediu um Uber e voltou do jeito que estava, sem banho, para casa.
Chegando, ligou ao diretor que havia solicitado sua colaboração, informou-o que a noite correu super-bem, havia feito tudo o que eles queriam e mais um pouco, e eles haviam ficado extremamente satisfeitos.
Veio em seguida para o meu colo, só de saltos, com porra escorrendo dos dois buracos e com o corpo todo melado, conforme o seu costume, me contar como fora a noite e que ia sair na noite daquele dia, porque os diretores a haviam convidado para um jantar íntimo.
Voltou para casa na manhã seguinte, com o ventre cheio de porra dos quatro diretores, e um envelope com uma recompensa muito generosa, pois haviam fechado o contrato, e informaram ainda a ela que os dois haviam solicitado e eles haviam concordado com a liberação dela, uma semana a cada dois meses, para que passasse com os dois visitantes no pais deles … claro que com todas as despesas pagas, e mais outras recompensas …