Na manhã seguinte acordei antes que Felipe e sem termos feito na noite anterior eu estava com vontade. Até porque achei que seria delicioso começar o dia com um orgasmo gostoso e depois um banho juntos. Quando olhei para ele, sua cueca estava estufada mostrando sua ereção matinal. E sem tirar a lingerie que dormi, devagarinho passei uma perna por cima de seu corpo ficando de joelhos e então comecei a tirar sua cueca a puxando para baixo e ele acordou e com carinha de sono me olhou ajoelhada em cima dele imaginando o que eu iria fazer. Ele me deu um sorriso lindo.
– Bom dia Laura. O que você está fazendo?
– Bom dia meu amor. Estou com vontade de fazer amor de manhã na cama. Lá em casa não teremos essa oportunidade. Fica aí quietinho que vamos fazer de um jeito que ainda não fizemos.
Ele me obedeceu ficando só me observando e sorrindo feliz. Acabei de puxar sua cueca e puxei a calcinha encostando minha xaninha naquele mastro em pé e devagar fui o engolindo me deliciando novamente com aquela sensação de posse de meu corpo por aquele intruso delicioso.
Quando o engoli todo, apoiei a mão em seu peito me inclinando um pouco e comecei um ir e vir excitante o sentindo chegando ao mais fundo de minhas entranhas.
Não demorou para começarmos a gemer e meu ritmo ia aumentando deixando cada vez melhor.
Felipe segurou em minha cintura e me ajudava no ir e vir até que quis sentir como era ficar sentada sem me inclinar o cavalgando. Deixei seu peito e me levantei sentido seu pau ainda mais fundo. Felipe tirou a mão de minha cintura por um tempo e ficou somente me olhando fascinado.
– Você fica linda assim me cavalgando Laura. E é tão bom.
– É uma delícia assim te deixando aí me olhando com você inteirinho dentro de mim.
Curtimos mais um pouco essa nova forma de fazer amor que certamente seria frequente em nossas transas. Mas logo Felipe pegou com as mãos em meus seios por cima do sutiã os apertando deixando tudo mais gostoso e não resistiu.
– Eu quero chupar eles.
– Assim não dá.
– Então vem junto Laura.
Felipe foi se arrastando na cama enquanto eu ainda o cavalgava e seu movimento me excitava. Ao chegar próximo a cabeceira foi se sentando até ficar com as costas nela. E assim que conseguiu ficar com o rosto na altura de meus seios, riu feliz como se tivesse ganho um doce.
– Nuca fizemos assim Laura. É gostoso com você me meu colo me cavalgando. E assim posso me divertir com esses seios deliciosos, falou levando as mãos por trás de meu corpo abrindo o sutiã e o tirando com meus biquinhos saltando fora quase em seu rosto.
– Também estou adorando. Acho que vai ser uma de minhas preferidas com você beijando meus seios.
Ele começou a se deliciar primeiro com as mãos rodando em meus seios como se os moldasse e depois sem tirar as mãos começou a lamber e chupar minhas aureolas e meus mamilos me levando ao êxtase. Aquela era uma posição para ser muito usada. Eu o engolia com vontade cada vez mais fogosa e ele largando as mãos de meus seios mantendo só a boca, pegou com a esquerda em minha cintura e com a direita me surpreendeu começando a dar os tapas ardidos que eu tinha falado a ele que gostava.
Sua surpresa me fez perder a coordenação de tão excitada, sentindo seus tapas e sua boca sugando meu mamilo enquanto choquinhos percorriam meu corpo. Foi impossível resistir.
– Seu safado. Está batendo na sua irmã como ela te falou que gosta. Assim você me mata meu amoooor. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
– Adoro fazer o que minha irmãzinha safadinha me pede, falou dando uns tapas agora mais leves.
– Continuaaaa Felipe.
–Estou gozandoooooooooooo minha safadinha deliciosa.
Foi um orgasmo intenso e revelador mostrando quantas surpresas e novidades ainda poderíamos ter quando fizéssemos amor. Ao terminar de gozar me soltei em seu peito com ele me segurando apertadinho. E como era de manhã e não estávamos cansados, logo nos refizemos.
– Que delicia Felipe. Amei essa posição e seus tapinhas. Acho que está ficando cada vez mais gostoso.
– Eu também adorei. Sinto ele entrar todinho em você, chupo essas delicias e ainda posso dar uns tapas nesse bumbum carnudo e gostoso.
– Acho que o dia vai ser ótimo. Para melhorar só falta um banho juntos.
– Você tem razão. Vamos.
Após o banho estávamos animados como nenhum outro dia pela manhã. Tomamos o café e fomos fazer a última aula de surfe e já conseguíamos ao menos ficar um pouco em pé sobre a prancha. Felipe melhor do que eu. Foi o último dia de praia pois no dia seguinte seria mais complicado e ficaríamos só na piscina após deixar as malas arrumadas. Antes de dormir fizemos apenas um papai e mamãe cheio de amor e carinho no despedindo daquele local que nos uniu para sempre. Senão como casal no futuro, ao menos como irmãos que se amam intensamente.
Passamos todo o tempo restante com nossos pais curtindo a família e sendo mais família do que nunca com nossos pais felizes. A única tristeza era que teríamos que ter uma vida dupla em frente a eles e ao mundo.
De volta à nossa casa, ainda tínhamos uma semana antes do início das aulas e sozinhos durante o dia todo começamos as desbravar nossas camas e nossos chuveiros fazendo amor em todos esses lugares. Por precaução ficávamos só no andar de cima onde estão nossos quartos, pois se nossos pais chegassem de surpresa teríamos tempo de nos recompor, mas eles nunca subiam para nossos quartos. Foram momentos excitantes e de deliciosos orgasmos sem inventarmos nada de diferente, pois a sensação de fazer em minha cama, na cama de Felipe e em nossos banheiros pela primeira vez já era suficiente para nos levar ao êxtase. E o cheirinho de Felipe que ficou em minha cama, só me fez ter noites de sono deliciosas.
Mas não conseguimos ser totalmente prudentes em ralação a nossos pais. Com nossos quartos no andar superior quase como se fosse uma parte separada da casa e a suíte deles no andar térreo e não embaixo de nossos quartos, não resistimos a vontade de dormirmos juntos e lá fui eu para o quarto de Felipe quando já sabíamos que eles tinham dormido. E com a adrenalina pelo risco e o tesão por estarmos dormindo juntos em sua cama tivemos três deliciosos orgasmos naquela noite. O primeiro em um 69 matando a vontade de seu delicioso leite, o segundo em um papai e mamãe quietinho e o terceiro pela manhã, bem cedinho, em seu colo.
Não foi uma semana de sexo desenfreado, pois sabíamos que após começar as aulas sempre teríamos as tardes livres e até repetir algumas noites. Só nessa primeira noite que foi mais intensa. Durante o dia, nossos quartos um de frente para o outro pareciam mais um único quarto. Tomávamos banhos juntos, ficávamos nus, nos vestíamos, víamos vídeo e até o celular, sempre juntos em qualquer um dos quartos. Lá naquele andar de cima, isolados, tínhamos nossa vida de casal e no andar de baixo junto a nossos pais éramos apenas irmãos que agora se davam super bem.
Até começamos alguns amassos na cozinha ou na sala, quando estávamos sozinhos, mas quando começava a esquentar subíamos para um dos quartos.
Na segunda-feira as aulas recomeçaram e ao chegarmos juntos, logo vieram nos contar que Caio e Bruno tinham deixado a escola, nos deixando aliviados. Mas não foi somente a nós e mostrando como o medo nos impede de tomar as medidas justas, muitas e muitas garotas vieram até o Felipe o agradecendo pelo que ele tinha feito, pois elas tinham sofrido abusos nas mãos daqueles dois e nunca tinham revelado. Agora aliviadas do medo, conseguiram se abrir. Até para mim, muitas vieram agradecer me deixando alegre e triste por também não ter tido a coragem de ir denunciar na delegacia como deveria ter feito.
Felipe ficou popular no colégio, até com professores agradecendo-o de ter afastado aqueles dois que sempre davam problemas nas aulas. O pior foi que as meninas sabendo que tipo de homem ele era, começaram a xavecá-lo muito mais, porém não me importei pois pelo homem que ele é tinha certeza que era só meu.
Em meu caso aconteceu completamente o inverso. Com a fúria de Felipe defendendo sua irmã, com medo dele nenhum garoto se atreveu mais a me xavecar e não me importei, muito pelo contrário, pois não precisaria ficar rejeitando ninguém.
Entramos nessa nossa vida normal com as aulas e Felipe começou a estudar para o vestibular que faria no final do ano. Essa era nossa única preocupação naquele momento, pois se ele entrasse no curso que queria na Universidade que desejava que ficava a 70 quilômetros de casa, teria que ir morar lá e ficaríamos distantes, ao menos durante a semana. Mas não havia o que pudéssemos fazer, pois em nossa cidade não tem faculdade e para o curso que ele queria aquela era uma das melhores faculdades e a mais próxima.
A única solução, seria eu também fazer um curso na mesma Universidade e ir morar com ele, mas só depois de um ano, mas essa possibilidade nos deixava bem empolgados para enfrentar aqueles 8 meses de aulas distantes, só nos vendo aos sábados, domingos, feriados e férias.
Dois meses depois chegou o aniversário de 18 anos de Felipe e eu queria fazer uma grande surpresa sexual para ele como presente. Fazíamos amor quase todos os dias e nosso desejo um pelo outro ao invés de acalmar tinha até aumentado, mas ainda respeitávamos nosso combinado de não exagerar. Mas aniversário de 18 anos é muito especial e eu quebraria as regras.
Apesar de dormirmos a maioria das noites juntos, muitas vezes só dormindo mesmo, sempre escondidos de nossos pais, aquela véspera de seu aniversário fui dormir em meu quarto e percebi que ele ficou decepcionado pois esperava acordar comigo no dia seguinte. Mas eu resisti e fui dormir sozinha pois tinha planos.
Seu aniversário era um dia normal de aulas e não iríamos faltar, então acordei uma hora antes do normal e quietinha fui para seu quarto. Ele dormia serenamente coberto com um lençol e de boxer e camiseta. Fiquei nua e puxei o lençol de leve sem o acordar e me deitei de bruços com o rosto próximo a seu pau. Com muito cuidado puxei o elástico da cueca para baixo e o segurando deixei aquele membro que tanto me dava prazer livre. Ele estava semi-ereto e eu gostava de fazê-lo crescer em minha boca. Por sorte Felipe ainda dormia e quando o pus na boca o engolindo, ele gemeu sem acordar, talvez pensando que estava sonhando. E me deixou feliz quando mesmo dormindo imaginava ser eu.
– Aaaahhhhhmmmm Laura. Que gostoso, falou gemendo.
Foi só quando ficou totalmente duro e comecei a chupar com fogosidade que ele acordou e repetiu o mesmo que tinha falado no sonho, mas agora de olhos abertos, com a cabeça levantada da cama e me olhando nos olhos com carinha de sono e prazer. Por ser um dia especial fiz um oral com todas as técnicas que tinha aprendido naqueles pouco mais de dois meses. E fazia com volúpia não só para dar prazer a meu irmão amado, mas porque eu adorava fazer aquilo e sentir nossa ligação muito mais profunda. Mas minha intenção não era que ele gozasse daquele jeito.
Depois de uns 10 minutos, parando sempre que ele ameaçava gozar, parei e subi sobre seu corpo o deixando me possuir como nós gostamos. O possessor e a possuída. Quando ele ameaçou trazer suas mãos para meu corpo.
– Hoje não. Hoje sou seu presente e você só vai curtir e ter prazer.
Sorrindo ele recolheu as mãos a colocando no colchão e agarrando o lençol pois eu já o cavalgava com ímpeto. Alternando, um pouco eu subia e descia em seu pau para que ele visse minha bucetinha pequena engolir todo seu membro viril. Saía até a pontinha devagar e depois sentava de uma vez o engolindo. Então mudava um pouco para escorregar sobre sua pélvis indo e vindo na horizontal. Minha bucetinha transbordava de meu mel sobre seus pelinhos os melando. O maltratei mais um pouco pois quando ameaçava gozar eu parava dando um tempo sem ele poder me tocar.
Eu já gozaria a qualquer momento usando meu irmãozinho como um objeto sexual. E que objeto, lindo, gostoso, viril e com uma bela ferramenta. Já estávamos há uns 15 minutos e nos levei a um orgasmo simultâneo e intenso, que ficou ainda melhor quando senti que ejaculava diretamente na portinha de meu útero naquela posição.
– Eu vou gozaaaaar Laura.
– Goza meu irmãozinho que tanto amo. Goza no fundo da bucetinha da irmã que está te dando seu presente de aniversário. Estou gozaaaaaaaando.
– Eu também sua safadinhaaaaa. Obrigadoooooo pelo presenteeeeee. Ahhhhhhh.
Quando ainda gozávamos me inclinei sobre seu peito e o beijei com sofreguidão e então permiti que me tocasse e ele me abraçou forte espremendo meus seios em seu peito. O orgasmo terminou e ainda ficamos em um beijo fogoso até que paramos.
– Parabéns meu amor. Eu te amo de todas as formas e te desejo tudo de melhor em sua vida.
– Muito obrigado amorzinho. Também te amo de todas as formas, agora ainda mais falou sorrindo.
– É, só que agora você tome cuidado pois pode ser preso se for pego fazendo sexo com uma menor, brinquei o ameaçando.
Ele foi esperto.
– Não se for consentido. Devo pegar um papel assinado por você?
– Só ser for um documento que proíba você de não fazer sexo comigo. Aí eu assino.
– Agora vamos tomar um banho juntos enquanto nossos pais ainda estão dormindo que quero brincar com meu presente.
Quietinhos fomos tomar banho e Felipe abusou de meu corpo, me tocando e agarrando, mas sem ir além. Nos trocamos e ficamos prontos antes da hora e descemos tomar café antes de nossos pais o que era raro. Quando chegaram e nos viram.
– Ué. O que aconteceu para terem acordado tão cedo?
– Acordei cedo pois a Laura me acordou para dar os parabéns, falou me colocando em apuros.
– Sem querer acordei mais cedo e lembrando que era o aniversário de meu irmãozinho querido, queria ser a primeira a cumprimenta-lo. Então o acordei.
Nossos pais nem prestaram muita atenção em minha resposta pois já estavam abraçando e beijando o Felipe por seu aniversário e é claro que papai não poderia deixar de brincar, com um fundinho sério.
– Agora juízo Felipe. Já tem 18 anos e responde por seus atos.
– Sempre tive juízo pai, respondeu sorrindo.
– Eu sei filho. Continua assim.
Fomos para o colégio e já na chegada Felipe começou a receber os cumprimentos pelos 18 anos e me lembrei da briga que teve e o chamei de lado falando baixinho e preocupada.
– Agora você não pode bater em mais ninguém senão vai preso.
– Acho que não vai ser preciso, mas se for não me importo. Para defender você, faço qualquer coisa, falou já indo chamado pelos amigos.
Fiquei feliz por seu sentimento, mas preocupada por uma possível reação sua. No entanto eu não seria burra novamente, ficando mais difícil que acontecesse algo.
Quando voltamos da aula, estávamos sozinhos em casa e após almoçarmos fomos descansar em seu quarto com sempre fazíamos após o almoço. No dele ou no meu. Ficávamos deitados abraçadinhos vendo cada um seu celular, trocando mensagem com amigos e amigas e nos curtindo carinhosamente até o momento de estudarmos e fazermos nossas tarefas. Naquele momento Felipe tinha muitas mensagens para responder o parabenizando por seu aniversário. Eu não estava satisfeita com só aquele presente que tinha dado pela manhã. Queria algo muito mais intenso.
Já fazíamos sexo intenso algumas vezes com seus tapas ardidos, algumas mordidas mutuas e ele fazendo sexo comigo totalmente dominada por suas mãos e pernas sem poder sair de debaixo dele. Sempre decidindo em conjunto e respeitando o limite da não violência. Então o que faríamos naquela hora?
Comecei a me insinuar e na hora ele largou o celular mostrando que também não tinha ficado satisfeito. Fomos nos desnudamos fogosos até que ele se colocou sobre mim e em um papai e mamãe me penetrou decidido e virilmente mostrando que precisávamos de algo mais que um papai e mamãe e eu já sabia o que era.
Deixei-o brincar um pouco assim pois sempre adoro essa posição sentindo seu corpo colado ao meu. Depois de um tempinho agarrei em torno de seu pescoço puxando sua cabeça para o lado da minha e falei baixinho em seu ouvido.
– Como é seu aniversário e te amo demais, faço o que você quiser.
Se levantando e olhando em meu rosto.
– Então quero você sentada em meu colo enquanto chupo esses seios que amo.
Me decepcionei com seu pedido pois não era o que queria lhe dar e ele não percebeu minha intenção. Adorávamos fazer amor sentada em seu colo, mas não seria um presente inesquecível. Então reformulei minha proposta de novo o puxando e falando em seu ouvido.
– Acho que não falei direito Felipe. Na verdade, hoje te dou o que você quiser. Qualquer coisa, falei incisiva.
De novo ele se levantou olhando em meus olhos com cara de quem tinha entendido e não acreditava.
– Eu entendi direito?
– Sim, você entendeu. Se não quiser, deixamos para outro dia.
Nos nossos dois meses de sexo Felipe tinha voltado a tocar meu rabinho com seu dedo e até penetrado a pontinha e senti que aquelas terminações nervosas que deixava minha vulva ultrassensível iam até meu rabinho e dentro dele. Só dele tocar eu já tinha sensações de quase orgasmo e me sentindo assim, sabia que logo iria querer experimentar. E esperta e precavida já tinha comprado um lubrificante para facilitar.
– É claro que eu quero. Não que faça falta, mas quero tudo com você. Tudo. Isso se você quiser pois tenho medo de te machucar.
– Sei que não vai ser fácil, pois meu rabinho também é bem fechadinho como você já sentiu. Mas também gosto de uma dor que me dá mais prazer. E como ele é tão sensível como minha bucetinha, acho que vou gostar. E hoje sendo seu aniversário é o melhor dia pois será inesquecível.
– Ah, isso vai ser mesmo com esse bumbum redondo, perfeito e gostoso.
– Seu safadinho. Eu sei que você deseja comer meu bumbum, falei já excitada.
– É claro que eu desejo. Além de delicioso, todos seus buraquinhos vão ser meus. Já quase gozo só de pensar que você vai ser inteira minha.
– Falando assim também gozo. Amo me sentir sua de todas as formas. Então sai daí, falei o empurrando o tirando daquele papai e mamãe que estava delicioso com essa conversa.
Fui correndo até meu quarto e quando voltei tinha na mão o que me ajudaria a não sentir tanta dor. Assim eu pensava.
– Olha Felipe. Comprei um lubrificante. Gosto de dor, mas não demais, falei rindo.
– Sua safadinha. E depois você diz que sou eu quem deseja comer seu bumbum? Pelo jeito você queria mais do que eu.
– Acho que queria mesmo. Com essa sensibilidade que tenho lá estou louca de vontade de saber o que vou sentir. Vamos.
– Como vai ser.
Me deitei de bruços na cama e abrindo uma das pernas arrebitei meu bumbum. Eu tinha lido que aquela era a melhor posição para a primeira vez, pois largada na cama, eu não ficaria tão tensa e seria tudo mais fácil.
– Assim Felipe, falei passando o lubrificante para ele.
– Que coisa linda esse corpo assim e você arrebitada. Vou ter que me segurar muito para ir devagar e não te machucar, falou já se ajoelhando com uma perna entre minhas pernas.
Era dia ainda e o quarto estava claro e Felipe tinha muita luz para admirar meu corpo naquela posição.
– Você está deliciosa. Não tem nenhum defeito e vai ser o melhor presente de aniversário de minha vida. Ainda mais fazendo o que vamos fazer.
– Chega de papo Felipe. Pega logo seu presente, falei ansiosa.
Com seu jeitinho carinhoso de sempre ele pegou o lubrificante no dedo e começou a passar já me deixando excitada. Para piorar, ele me maltratou pois penetrou fundo minha xaninha e enquanto lubrificava ficou indo e vindo com vigor. Quando ele enfiou o dedo para lubrificar o interior de meu anelzinho, não aguentei aquela junção de seu pau em minha bucetinha e seu dedo enterrado em meu bumbum e gozei sem querer, mas de forma deliciosa.
– Ahhhhhhh Felipe, estou gozando. Não aguentei. Mas não paaaaaara. Penetra meu rabinho que é seu.
Ele tirou seu pau de minha xaninha ainda o apertando pelo gozo que acontecia e aproveitando o momento, encostou em meu buraquinho e sendo muito decidido forçou até que sua glande entrasse e se encaixasse.
– Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh Felipeeeeeeeee. Doeuuuuuuuuu mas estou ainda gozaaaaaando. Paraaaaaaa um pouco.
Ele me atendeu e tive um dos maiores orgasmos de minha vida, primeiro comendo minha xaninha e no meio do orgasmo penetrando meu rabinho. Eu dava saltinhos da cama arrebitando o bumbum que ameaçava engolir mais de seu pau quietinho como tinha pedido. Quando acabei estava largada e relaxada na cama, com a glande de Felipe presa em meu anelzinho. E era o melhor momento para ele pegar seu presente, pois sabia que sentiria menos dor.
– Felipe, me desculpe. O presente é seu e estraguei. Te disse que era muito sensível lá e seu dedo me deixou louca.
– Você não estragou nada. Só ficou melhor te vendo gozar assim, mas vai ter que gozar comigo de novo.
– Se eu conseguir vou adorar. Vai, come meu rabinho.
Devagar e com cuidado ele começou a forçar e entrar devagarinho e doía bastante, mas era uma dor excitante. O melhor que indo bem lentamente eu o sentia com minha alta sensibilidade também no rabinho. Eu sentia cada movimento de sua glande procurando espaço lá dentro, mas era no anelzinho a maior dificuldade pois até a metade seu pau ia engrossando mais ainda. Eu gemia de novo com essas sensações tão vividas e percebendo que eu estava gostando ele continuava com cuidado.
– Que rabinho mais delicioso. Está doendo?
– Está sim. Aquela dor que eu gostooooo. Se doer muito eu te faloooo. Continuaaaaa. Pega seu presente meu amoooor.
Minhas mãos já agarravam o lençol pela dor e pelo prazer intenso daquela integra final ao meu irmãozinho amado. Não poderia estar mais feliz de pertencer todinha aquele homem maravilhoso de corpo e alma. Largadinha na cama ela agora com suas mãos passava as mãos pelo meu corpo acompanhando minhas curvas curtindo cada pedaço e sem pressa levava meu prazer ao extremo.
Eu já tinha tido um gozo intenso antes, mas pela sensação da entrega e pelo prazer daquela penetração não seria difícil eu ter outro orgasmo como Felipe queria. Lá ajoelhado entre minhas pernas olhando a penetração de meu rabinho apertado falava o quanto estava gostando.
– Uhhh Laura. Te olhar nessa posição já dá um tesão danado, mas vendo meu pau entrar em seu rabinho é irresistível. Já tá quase no fim.
Quando falou isso me deixou ainda mais tarada e num arroubo arrebitei o meu bumbum o surpreendendo até que chegasse ao final e o prazer foi tão intenso como a dor.
– Aaaaaiiiiiiiiiii Felipe. Pronto, agora meu rabinho é todo seu. Aproveita que vou gozaaaar com você.
– Você é doida. Assim você se machuca, mas está uma delícia. Meu pau sumiu todo dentro de seu anelzinhooo.
– Para de falar assim ou vou gozaaaar. Quero curtir um pouco. Brinca aí devagarzinho.
Com todo cuidado ele foi tirando e quando tirou tudo, lubrificou novamente e quando colocou escorregou bem mais gostoso.
– Assim está melhor?
– Muito melhor
Com calma foi aumentando o ritmo e ao invés de sentir dor ia sentindo mais prazer. Eu estava realizada por ser toda de meu amor agora sem limites. O amor incestuoso que tentei resistir agora me proporcionava muito mais prazer. Sem colocar toda sua volúpia, me poupando na primeira vez, ficamos uns 10 minutos e nada me incomodou, pelo contrário eu curtia também aquela sensibilidade acima do normal no rabinho.
Querendo mais contato com meu corpo, Felipe largou meu bumbum que segurava com vontade e se deitou sobre minhas costas. A posição era ainda deliciosa, mas ficou muito melhor quando ele enfiou a mão entre meu corpo e o colchão e pegou gostoso em meu seio com dois dedos apertando meu biquinho.
– Ahhhhhhhh Felipe. Issso é booooooom.
Mas foi além quando lambia e chupava meu pescoço me arrepiando a pele. Com seu pau enterrado pela primeira vez em meu rabinho, seus dedos apertando meus biquinhos e suas lambidas no pescoço eu não iria precisar me tocar para gozar. E com um último ato seu foi impossível resistir mais. Felipe me agarrou no pescoço bem na base do cabelo e começou a me chupar com vontade com a nítida intenção de me marcar. Marcar sua mulher. E pensando nessa possessão tive um gozo único e diferente como nunca tinha tido.
– Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh Felipe. Estou gozando. Estou gozando pelo rabinhoooooooo. Que coisa deliciooooooosa. Não paaaaaara. Me enche com seu leitinhoooooo.
Felipe não resistiu a meu pedido.
– Estou gozaaaaaaaaaando. Está demais de gostooooooosoooo. Que bumbum quentinho e apertadoooooo.
Foi uma sensação deliciosa sentir seus jatos, diferente de quando era na xaninha que por si só sempre estava melada também. Com o fundo do rabinho mais sequinho senti muito mais aquele liquido viscoso e quente escorrendo dentro de minhas entranhas deixando ainda mais intenso. Eu arrebitava da cama de tesão levantando meu bumbum para cima e assim Felipe me penetrava ainda mais e ficamos assim naquele gozo difícil de acabar. Com certeza era um momento inesquecível.
Quando relaxamos, Felipe se soltou sobre meu corpo me pressionando ainda mais contra o colchão, mas preocupado tirou bem devagarinho seu pau de meu rabinho e colocou até o fundo de minha xaninha e assim ficamos descansando daquele prazer surpreendentemente intenso. Com seu rosto do lado do meu apoiado no colchão e de frente para mim olhávamos um nos olhos do outro.
– Gostou de seu presente?
– Foi o melhor presente de aniversário de toda minha vida. E estou dizendo até do fim de minha vida, pois nunca vou ter outro como esse, falou exagerado.
– Que bom. Além de te dar esse presente que você gostou tanto, eu tive prazeres inigualáveis, pois foi bem diferente do normal. Vou continuar gostando mais pela bucetinha, mas chegou muito perto. E você?
– Sua bucetinha vai ser sempre minha preferida. Amo ela de todas as formas, mas também adorei assim.
– Gostei até mais do que apenas o prazer, pois me senti mais possuída do que nunca e agora sou toda sua. Todinha, falei manhosa.
– E eu sou seu. Adoro te possuir como você gosta, mas também gosto me sentir seu. Só seu.
– Esse nosso amor tá complicado, né? Nos amamos demais. Se fosse só tesão seria fácil terminar, mas com esse amor nunca vamos ser felizes sozinhos.
– Que bom ouvir você falando assim Laura. Para mim, nunca, nunca mesmo foi pelo sexo. Eu já te amava antes de fazermos amor.
– Desde quando?
– Acho que desde que virei adolescente bem novinho. Eu já te amava e sofria demais quando brigávamos.
– Eu também sofria demais. Certeza que era briga de amor, falei sorrindo.
Durante toda a conversa Felipe ia e vinha com seu pau não tão duro dentro de minha xaninha. Tinha sido só seu primeiro orgasmo aquela tarde e talvez ele quisesse prolongar seu presente. Então mudei de assunto.
– Felipe. Você vai querer continuar? Você não para de mexer aí.
– É que está bom demais. Comer uma ninfeta linda e gostosa de 16 anos é muito bom, falou me provocando.
– Seu safado. Agora que é adulto quer comer menininha é?
– Quero comer só essa menininha safadinha e deliciosa, falou penetrando mais fundo em minha xaninha me fazendo sentir que já estava duro de novo.
– Então aproveita dessa ninfeta linda e gostosa que é seu presente de aniversário. Pode usar e abusar, falei oferecida.
Felipe se levantou, me virou com facilidade com suas mãos fortes e se encaixou novamente em um papai e mamãe.
– Então agora vou aproveitar assim. Na hora de dormir você vem dormir comigo que vamos fazer com você em meu colo e vamos curtir horas sem gozar.
– Aaaaahhhhhh Felipe. Assim você me excita de novo. Mete forte na minha bucetinhaaaaa.
Como estava completamente melada depois daquele gozo pelo rabinho, seu pau entrava e saía justo, mas deslizando fácil. Então me beijou gostoso enquanto me penetrava com muita volúpia fazendo o som de ploc, ploc toda vez que enfiava. Parou de beijar e fez uma pergunta estranha para aquele momento.
– Seu rabinho está machucado?
– Não. Doeu na hora, mas não estou sentindo nada. Por que?
Felipe não me respondeu e se encaixando melhor em meu corpo, levou um braço por baixo de meu bumbum e com a ponta do dedo tocou meu rabinho todo melado do mel que escorria de minha xaninha. Ele nunca tinha feito aquilo e me surpreendeu e o olhei apreensiva, mas ele simplesmente me beijou e me distraindo com o beijo enfiou dois dedos dentro de meu rabinho me levando à loucura. Seus dois dedos eram muito menos grossos que seu pau e não me senti desconfortável, pelo contrário. Com minha sensibilidade e aqueles dedos em meu rabinho e seu pau entrando e saindo com volúpia em minha xaninha eu sentia tudo mais apertado com aquela dupla invasão ou melhor com aquelas duas posses.
Ele realmente me usava como eu tinha me oferecido, mas o safadinho estava querendo me dar outro orgasmo incomparável e quase engolindo minha língua de tanto que sugava minha boca, tive um outro orgasmo inigualável a todos que eu já tinha tido. Eu me sentia possuída por meu irmãozinho com nunca antes e me retorcia sob ele sem mais controle sobre meu corpo. Não conseguia falar nada com minha boca tapada pela sua, mas Felipe percebia que eu tinha outro gozo intenso e gozou também sem falar nada, mas senti seus jatos bem no fundo de meu ser.
Até aquele dia foi o orgasmo mais longo, pois sem nos desgrudarmos ficamos quase dois minutos gozando com nossos corpos se esfregando e sendo penetrada em meus dois orifícios. Suas costas certamente precisariam de um mertiolate pois eu tinha certeza que tinha tirado sangue com minhas unhas. Conforme foi acabando Felipe tirou seus dedos de meu rabinho, mas continuou na xaninha de onde parecia não querer sair e parando o beijo me olhou com cara de satisfeito. Não por seu orgasmo, mas pelo que proporcionou a mim.
– Foi bom Laura? Te machuquei de novo?
– Você não machucou nem antes e nem agora, mas acho que agora ele vai precisar de uns dias de descanso. E foi maravilhoso esse jeito diferente que você inventou de fazer nessa posição. Você me penetrou em todos meus orifícios.
– Era essa minha intenção. Por isso inventei esse braço chegando em seu bumbum. Foi boca, bumbum e bucetinha, falou satisfeito de sua travessura.
– Não é toda ninfeta que tem essa sorte que eu tenho de ter alguém que me dá prazer de tantas formas diferentes, sem abusar de mim. E quando falo abusar é aquele abusar ruim e não o que eu te peço, falei sorrindo.
– Entendi. Nunca abusaria de nenhuma mulher. Quanto mais de você que é tudo para mim.
– Sou isso mesmo? Tudo para você.
– Tudo meu amor. Tudo. Agora vai ser difícil te dar um presente diferente de aniversário para você daqui há um mês.
– Esse vai ser de dezessete anos. Só de você dormir comigo e fazermos amor com muito amor já vai ser meu presente. Inventa uma surpresa boa para quando eu fizer 18 anos no ano que vem. Se você estiver morando sozinho, vamos poder ter um dia bem quente, falei assanhada.
– Vou utilizar toda minha imaginação para te dar um presente tão bom quanto eu ganhei, falou sorrindo.
– Vou esperar, mas agora acho que você já está satisfeito né? Ele já acalmou. É melhor tomarmos banho antes pois nossos pais podem chegar antes já que vamos sair para comemorar.
– Verdade, melhor nem arriscar um banho juntos.
– Melhor não.