Prazer Proibido - Descobrindo prazeres com outro - Parte5

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 2126 palavras
Data: 11/06/2022 18:05:28

Essa é a parte 5 da história, e vou contar como as coisas perderam o rumo. Depois daquela transa louca que tivemos a 3, minha mãe ficou um pouco diferente, não entendi muito bem o porque, mas ela estava evitando de me deixar sozinho com Naty, e logo percebi que era ciúmes. Mas Marcela tinha que fazer uma viagem do trabalho, do qual ela era gerente, de dois dias, e nisso ela foi, ficamos eu e Naty em casa, só que na primeira noite de viagem de mamãe, Naty trás uma garota pra casa, e passam a noite transando, já sabia que ela era bi, mas pelo jeito tinha preferencia por garotas, eu fiquei no sofá me masturbando enquanto as duas gemiam com gatas no cio. No outro dia foi normal, trabalhei e a noite e fiquei em casa com Naty, mas nada aconteceu.

No outro dia já sexta a noite, Mamãe chega de viagem e eu fico todo animado e ansioso pra ter uma noite de prazer, mas ela chega guarda as coisas, toma banho e me pergunta:

-“Transou com ela?”

_”Oxi, claro que não”

-“Sei não. Acho improvável que não fizeram nada.”

-“Não fiz nada mãe”

Seguimos a noite naquele clima de desconfiança, mas tudo certo, até que ela pega o carro e sai. Eu olho pra minha tia sem saber de nada e ela também confusa, mas deixamos pra la. Depois de uma hora ela volta, me puxa pro quarto tira a roupa e fica de 4 na cama e me diz:

-“Tenho uma coisa pra você, um castigo por ter comido ela sem eu ta aqui.”

Olho pra sua bunda empinada e vejo um plug, tiro o plug e está melado e branco, ela vira o rosto e manda eu chupar. Eu não tinha feito nada com a Naty, mas mesmo assim chupei seu cuzinho, lambi, sentindo um gosto de porra, e eu nem sabia de quem era, Marcela me manda deitar, e senta no meu rosto, o cuzinho bem em cima da minha boca, e escorre muita porra, e eu sou obrigado a beber tudo, foi uma sensação estranha, mas meu pau tava duro. Quando eu engulo tudo, ela se vira, me beija e fala pra eu não comer outra sem ela perto, senão os castigos vão piorar.

-“Eu não fiz nada com ela, mas como já sofri o castigo, agora eu vou fazer”

Fui até a sala, peguei Naty pelos cabelos puxei até o quarto, arranquei seu short, abaixei ela sobre a cama, lambi seu cuzinho e fui enfiando meu pau, puxei os dois braços dela pra tras, pra não sair, e fui enfiando meu pau enquanto ouvia ela gemer de dor e pedir pra parar, mas continuei, enfiei fundo e fiquei metendo, ouvir ela implorar pra parar so deixou meu pau mais duro, e minha mãe que achei que ia ficar brava já estava se masturbando, arrombei o cuzinho dela, e logo ela já tava gemendo de prazer, fui enfiando com força e torcendo seu braço até que gozei, olhei pra Marcela e falei:

-“Agora é o seu castigo, vem aqui”

E fiz ela chupar toda minha porra do cuzinho da Naty, depois amarrei ela na cama, de 4 amarrei seus pés, peguei o chicote e comecei a bater, dando chicotadas, dando tapas, fazendo ela gritar de dor, peguei três prendedor de roupa, coloquei dois nos bicos do seio, e um na buceta, nos lábios, e continuei batendo, vendo marcas vermelhas na sua pele branca, e escutando seus gemidos e gritos, mas o que eu sabia já estava acontecendo, sua bucetinha babada, escorrendo mel, a puta tava cheia de prazer em sentir dor, Naty só observando, acariciando devagar sua bucetinha, olho pra ela e falo:

_”Quer apanhar também?”

Ela balança a cabeça negativamente, mas eu puxo ela e falo:

-“Aqui você não decide nada”

Puxo ela a força, e a amarro ao lado de sua irmã, com a bunda empinada, e o cuzinho rosa ainda aberto que acabara de ser arrombado. Agora vou dividindo, batendo o chicote nas duas, tapas, deixando marcas e ouvindo gritos, Aquilo esta me dando muito tesao, vou atras de Naty, e enfio em sua bucetinha, e fico metendo, dando tapas na bunda da minha mãe, e arranhando as costas da minha tia, até que ela goza no meu pau, solto as mãos dela, e vou atras da minha puta, enfio na sua buceta molhada, e começo meter, puxo Natalia e faço ficar chupando meu mamilo, e fico metendo na buceta molhada, enfiando fundo, Natalia vai até ela, solta suas mãos e seus pés, bate em seu rosto, se deita na sua frente e faz ela chupa sua bucetinha, eu fico metendo um tempo olhando a cena e acabo enchendo a buceta da minha mãe de porra, caio no colchão ofegante, e rapidamente minha tia vai até a buceta dela chupar minha porra e lambe até ela gozar na sua língua macia.

No domingo, cada um vai fazendo suas coisas, normalmente, Naty foi pra casa de amigas na outra cidade e umas 3 da tarde Marcela me manda tomar banho, pra gente brincar, e sai, eu vou, e sempre mantenho meu cu limpo, pois ela gosta de chupar e enfiar dedos, então deixo tudo pronto. Passa uns minutos ela volta, com um rapaz, um pouco parecido comigo em características, alto, branco, magro de uns 25 anos, e eu tomo um susto quando vejo, mas ela nos apresenta:

-“Esse é Victor, meu namorado, e victor esse é Rafael, um amigo, achei que seria legal a gente fazer umas coisinhas diferentes”

Eu fiquei meio bolado com aquilo, mas já tínhamos conversado antes sobre achar pessoas pra participar, então levei numa boa, ele estava um pouco sem graça, envergonhado e confuso, deu pra perceber. Mas fomos pro quarto, ela foi puxando ele, arrancando suas roupas, beijando, mandou ele deitar na cama e começou um boquete, chupando e lambendo, um pau médio, depilado, ela ficou mamando por um tempo, até subir em cima e sentar, ficou rebolando no pau dele, e eu vim atrás e comecei a lamber seu cuzinho, só que eu acabei me deixando levar demais, passando a lingua no cuzinho, desci um pouco e passei a língua na bucetinha dela e no pau dele deslizando pra dentro e pra fora, desci mais um pouco e lassei a língua em suas bolas, fui lambendo e chupando, eu não curto homem, mas no calor do momento foi acontecendo, e o pau dele acaba escapando da buceta dela, eu seguro ele, e começo a fazer um boquete, sem saber direito, mas fico chupando, mamando o pau dele, escutando ele gemer, enfio de volta o pau na buceta melada dela, seguro o meu e vou forçando pra entrar junto, dois paus na buceta arrombada, e depois de forçar um pouca entra, e ficamos naquele movimento até que ela não resiste e goza nos dois paus, e cai sobre ele beijando sua boca.

Saio de trás dela, e ela sai de cima dele, ela empina a bunda, eu dou uma lambida, e mando ele meter no cuzinho, ele começa a enfiar, e arrombar, vai metendo e eu fico ouvindo os dois gemendo, vou na frente dela, seguro seu cabelo e vou dando tapas na sua cara, e ela geme com cara de puta, vou dando tapas mais fortes, ela aguenta, aquela cadela, até que escuto Rafael gozar, quando ele termina, vou por baixo dela, com a cabeça pra ela sentar na minha boca, não sei porque fiz, mas eu queria beber aquela porra quentinha escorrendo do cuzinho da minha cadela, ela nem faz força e escorre tudo na minha boca, eu engulo tudo, e ela vem me beijar, ficamos nos beijando e eu apertando os seios dela, jogo ela na cama, abro sua perna e começo a meter na sua bucetinha, to cheio de vontade de gozar continuo metendo e beijando, até sentir a língua de Rafael lambendo meu cuzinho, e isso só me dava mais prazer, sentir ela forçar a língua no meu cu, enquanto to fudendo a buceta da minha mãe, e depois de umas lambidas deixar meu cuzinho molhado, sinto algo forçando, ele tentando me comer pensei em parar tudo e negar, mas não deu, ele foi forçando e eu so gemi sentindo meu cuzinho abrindo, eu tava acostumado com 2 ou 3 dedos da minha puta, mas um pau era diferente, ele foi enfiando e me empurrando sobre ela, depois de uns segundos tinha parado a dor, e eu so sentia ele metendo em mim, e minha mãe rindo da cena, me chamando de puta, o movimento dele metendo, me fazia meter nela, até que gozei arranhando seus seios, e atrás de mim Rafael continuava metendo, me deixando arrombado, até gozar no meu cu, e como de costume, ela não desperdiça, veio logo chupar meu cu, enfiar a língua dentro e sugar toda porra.

Ficamos caídos na cama, depois tomamos banho, e ela foi levar ele embora. Depois a gente ficou um tempo conversando sobre isso, como a gente tinha se tornado tão errado pervertido, rimos da situação. Só que a gente ainda ia achar um jeito de subir o nível do errado e da putaria, e não ia demorar, só em casa a gente já estava descobrindo coisas novas, e com outras pessoas tudo era possível.

-“Gostou de dar o cuzinho filho?”

-“Diferente, eu diria, haha mas vc é foda, não achei que as coisas iriam tomar esse rumo”

-“Ah, era pra procurar pessoas pra gente fazer junto, eu achei, e acho que você dar pra ele não seja mais errado que nos dois praticando incesto ne?”

-“Verdade puta, ops mãe haha”

Passou os dias as coisas estavam normal, trabalhando e indo pra casa e tals, até que um dia recebo uma msg de Rafael, querendo conversar, e dizendo que queria se encontrar comigo, eu conversei e falei que poderia encontra-lo após o trabalho, e assim foi, numa sexta fui até a casa dele, com um pouco de culpa, e com medo, mas estava curioso do que poderia acontecer.

Cheguei la, ele estava sozinho, entrei, conversamos um pouco, aquele clima tenso, me chamou pra sentar no sofá e beber um pouco, tinha vinho, bebemos e rimos, até que em certo ponto ele chega mais perto e começa tirar minha roupa, puxa a camiseta, e logo vejo que seu pau esta fazendo volume no short, dali pra frente tudo podia acontecer. Ficamos sem roupa e ele me chama pro quarto, o sigo, e ao deitar na cama ele vem por cima, começa me lamber, passar a língua por meu corpo, vai descendo e me mama engolindo meu pau, desce para as bolas e chupa me fazendo gemer de tesão, levanta minha perna e começa lamber meu cuzinho, chupa com força, lambe, tenta enfiar a língua. Depois me puxa pelo cabelo, e me faz mamar, mas com força me segura e começa fuder minha boca:

-“Isso que boquinha gostosa engasga com meu pau filho da puta”

Ele enfiava fundo na minha boca metendo sem dó, até que para bate na minha cara e me beija, um beijo longo e molhado, me joga de 4 na cama, da mais uma lambida no meu cuzinho e começa forçar seu pau, enfiando enquanto eu grito de dor, só que isso faz ele enfiar mais fundo, socando em mim, me arrombando, ele continua metendo e batendo na minha bunda me xingando, eu só conseguia gemer com o pau entrando fundo e arregaçando meu cuzinho apertado, ele mete por um tempo até não aguentar e gozar, sinto enchendo meu cu de porra quente, ele tira o pau eu tento segurar mas meu cuzão ta aberto e deixa escorrer a porra por minhas pernas. Ele fica caído na cama, ofegante e exausto, mas eu to com meu pau duro, puxo ele pra mim, começo chupar seu cuzinho, tem uns pelinhos curtos, fico chupando seu cuzinho apertado, ele deitado com uma perna flexionada, coloco meu pau na entrada e vou enfiando, ele geme pedindo pra parar, mas bato em sua cara e continuo enfiando, mas mudo de posição, ele fica de perna aberta na minha frente, subo por cima dele, e enfio fundo no seu cuzinho, fico metendo ouvindo gemer, encostando seu pau duro e babado na minha barriga, dou um beijo e encho seu cuzão de porra, tiro meu pau e fico olhando a porra escorrer de seu cuzão arregaçado, enfio 4 dedos pra masturbar ele, é difícil entrar, mas continuo forçando até ele gritar, e masturbo por um tempo sentindo seu cu aberto e quente, depois a gente fica deitado na cama, até eu me vestir e ir embora.

Comentem par eu saber se estão gostando e o que estão achando.

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Comentários

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Muito bom o conto, me chama no telegram para entrar no canal de contos @jasonbronheiro

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Pelo que eu pude notar, a sua intenção é mostrar a escalada de sexo entre mãe e filho partindo do pressuposto que a "putaria" começou quando o incesto foi consumado. Eu discordo, mas a minha opinião é o que menos importa. Agora, o que eu não gostei neste capítulo foi que, do nada, o personagem se tornou bissexual. Veja bem: não tenho problema algum em ler um conto gay, bi ou de qualquer outro gênero, mas um personagem que saiu da heterossexualidade pra se tornar passivo numa relação homo, tomando como baliza um fio-terra, me parece meio incoerente.

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O ponto em questão é a busca de novas experiências, o que aconteceu foi uma curiosidade que tive, a vida sexual começou quando começou essa história, e não me sinto atraído por homens, não me considero bissexual, mesmo usando formas pra obter prazer com fio terra, dildo ou um cara específico. Ele foi o único que tive contato.

Agradeço seu comentário, foi observado da sua parte, e peço desculpa caso deixei alguma lacuna em aberto.

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