Rapidinhas II: Vestiário da Universidade

Um conto erótico de Prazer Obsceno
Categoria: Gay
Contém 921 palavras
Data: 02/06/2022 01:02:20

Essa história pertence à uma série de mini-contos eróticos que lançarei periodicamente aqui, embora rápidos e curtos, têm a intenção de despertar desejos e prazeres durante a leitura.

Uma das minhas descobertas depois de entrar na universidade foi o famigerado Grindr. No auge do aplicativo a minha mente ainda era um pouco fechada, para mim aquela plataforma parecia muito com um cardápio e isso me assustava bastante, porém, isso não impediu que eu desse os primeiros taps e começasse a ter um vida sexual ligeiramente mais ativa.

Certo dia eu estava na universidade em completo ócio, já tinha passado o almoço e eu tinha um horário vago, minha próxima aula só seria às 16h. Resolvi então dar uma olhada no dito app, ciente que os taps pudessem chegar no máximo em uma troca de nudes.

Comecei a conversar com um cara de nick "*sigla da universidade* 23 agora". De certo pensei, 23 anos ou 23 centímetros? Mas enfim, trocamos nudes, mostrei meu pau grosso de 20 cm envolvido por pentelhos. Já ele era passivo e me mandou foto da bunda, uma bunda branca, um pouco cheia, que revelava um corpo normal, os 23 de fato eram anos e na descrição dizia ter 1,80 de altura.

Ele estava na universidade e queria algo "agora", ele começou a dizer que sempre rolava fazer algo no vestiário da quadra de esportes e como naquela hora não tinha ninguém ele poderia aproveitar o banho dele para a gente se pegar lá. Na emoção do momento aceitei sem pensar muito nas consequências. Porém quando cheguei lá já tinha um outro cara abrindo um dos armários, que por ser mais branco e baixo e nem ter notado minha presença, deduzi que não fosse ele. Fui para um box e mandei mensagem para ele, mas se passaram uns 5 minutos e ele não respondia.

Ele então mandou uma mensagem para mim dizendo que não conseguia entrar no vestiário, pois a porta estava fechada. Pensei "fudeu, me trancaram aqui com esse cara", fui conferir a porta pelo lado de dentro e de fato a porta estava fechada, fui então falar com o cara que também estava dentro, ele estava tomando banho num box aberto, o interrompi e falei: "moço, estamos trancados", ele então responde: "ah foi mal, eu que tranquei, é que parece que agora só atletas podem usar esse vestiário, aí tem que pegar a chave na direção da quadra, mas eu posso abrir para você", aí falei para despistar "eu só queria tomar banho e nos outros banheiros da universidade não tem chuveiro como aqui", "pois é, como tá rolando uns banheirão aqui, a direção tá controlando o acesso, mas eu vou deixar o banheiro aberto e vou te dá a chave, quando você terminar seu banho você entrega lá na direção." Ele se enrolou na toalha e foi abrir o vestiário, seu pau era bem pequeno, talvez por conta da água e pelo fato de estar mole, mas nem reparei muito nele, pois não fazia o meu tipo.

Peguei a chave e fui para o box e mandei mensagem pro menino que estava lá fora e novamente ele não respondeu. Ouço então passos de uma outra pessoa no vestiário, abri a porta para ver se era ele, ele então entra no box do cara que já estava lá, mas depressa sai e pede desculpas, ele então me vê e aceno para ele, que vai até mim.

Ele fala "putz, eu pensei que ele fosse você, e agora?", respondi "já que estamos aqui, vamos continuar, ué, entra aí". Começamos então a nos beijar e se amassar, língua para cá, mão na bunda pra lá e a sua mão no meu pau, que já estava duraço, ele começa a desabotoar e abrir meu zíper, revelando meu belo mastro semi-veiudo. De pronto ele coloca na sua boca e começa a deleitar-se, fez um boquete primordial, uma completa boca de veludo. Rebolava a cabeça de lá para cá e chupava como um cabrito; e para fechar com chave de ouro um brinde, falei então que ia gozar, isso fez com ele intensificasse mais ainda os movimentos dos seus lábios do meu cacete, engoliu tudo e deixou a cabeça do meu pau brilhando. É muito gostoso sentir alguém engolindo seu leite, hoje sei bem, mas aquela foi a primeira vez. Sentir a garganta da pessoa se contraindo e engolindo toda a sua porra, ah….

Falei então para ele que tínhamos que sair, pois o vestiário agora era só para atletas, então fechei meu zíper e saímos do box, no corredor de armários dentro do vestiário encontro o cara que me cedeu a chave, que para minha surpresa estava pelado batendo punheta no banco de apoio, sem nenhum pudor continuou se masturbando, mesmo nós indo em sua direção para sair do vestiário.

Eu não tava a fim de fazer nada com esse cara, e numa ação direta para fugir da situação, o entreguei a chave do vestiário e falei: "obrigado pela chave, valeu" apontei pro cara que tava comigo e falei "se quiser tomar banho ainda, fala com ele, a chave é dele" e fui embora sem olhar para trás, o menino que tava comigo ficou lá, sabe-se lá se ele foi tomar um banho ou ajudar o cara na punheta; depois disso já vi os dois pela universidade, mas não quis repetir nada com o cara e nem voltei mais ao vestiário. Hoje talvez eu teria tomado outra atitude.

E vocês, o que teriam feito no meu lugar nessa situação?

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