Aquela primeira vez foi especial, pois eu precisava muito transar e tudo aconteceu com quem eu queria: minha mãe. E naquele dia, as descobertas se multiplicaram: gozei muito e continuei bombando na buceta dela, o que fez o esperma escorrer para fora e pingar na cama. Não sabia
E lembro de outros detalhes que os filmes pornôs não ensinavam, como do excitante som do entra-e-sai, úmido, após ter cansado de tanto meter no meio daquelas coxonas grossas, e de ter ficado em cima, enfiado e pesando sobre o corpo quente da minha mãe. E ela não reclamou. Estávamos ofegantes.
Amoleceu aos poucos e saiu sozinho. Ela se levantou e foi ao banheiro, nua, que gostosa. Voltou calmamente, pôs a calcinha e as demais roupas e disse para eu ir tomar café. Agimos naturalmente durante o resto do dia e não tocamos no assunto, mas eu pensei naquilo enquanto jogava bola, tomava banho (sem punheta), almoçava em casa e via tv.
À noite, jantamos e vimos uma novela na sala, em silêncio. Nos despedimos com um boa noite normal e cada um foi para o seu quarto. Deitado, de pau armado, cheguei a fantasiar que ela iria me visitar e rolaria outra trepadinha, mas minha mãe não foi. Até que levantei e fui ver, mas ela tinha ido mesmo dormir. Frustração.
No outro dia, ela não veio me acordar, mas eu nem tinha dormido. Levantei cedo, coloquei uma cueca e a encontrei na cozinha, fazendo algo na pia. Eu estava num tesão violento, de pau duro, e a beijei no rosto e a abracei. Encostei e ela sentiu o pau duro, dizendo bem baixinho, “não”. Ignorei e a beijei no pescoço, afirmando que ela era muito cheirosa. Ela, tremeu e se afastou um pouco, mas insisti, e a abracei por trás, um pouco receoso pela negativa inicial. Mas continuei beijando e ela permitiu.
Ficamos mais ofegantes, e eu sabia que queria meter com ela imediatamente, mas não sabia o que fazer para isso, mas fui agarrando, insistindo ao beijar o rosto e o pescoço, e sem parar, fui empurrando minha mãe para a sala, onde acabamos no sofá.
Sem sair de cima dela, tirei minha cueca e passei a sarrar por cima da saia, a tática infalível. Sem dificuldade, suspendi a blusa e mamei, lambi e mordi os dois seios bicudos. E pedi: “tira”. Enquanto ela tirava a blusa, me adiantei, suspendi a saia e tirei a calcinha.
Que coisa linda rever aquela bucetinha gordinha, de pentelhos escuros e ralos. Coloquei a cabeça na entrada e empurrei. Minha mãe abriu levemente a xotinha para entrar mais macio e o pau da cabeça melada escorregou todo para dentro ela, até somente o saco ficar para fora.
Muito ligado em ver, eu estava metendo e extasiado com o entra e sai do meu cacete dentro da rachinha dela, mas olhei para seu rosto, e minha mãe demonstrava prazer, mas alguma vergonha. E por isso, ela me puxou de vez para cima dela e eu me concentrei em meter muito, como no dia anterior. Inclusive, ela ergueu mais as pernas, para entrar mais fundo.
Descobri que ela tinha calafrios tremendos quando eu enfiava a língua e arfava em uma de suas orelhas, enquanto metia, e não parei mais de fazer isso. Só sei que os dois estavam gostando e o sofá fazia bem menos barulho que a minha cama. E bem depois, novamente, explodi dentro da vagina dela, enchendo suas entranhas com minha porra, terminando nossa segunda relação sexual com um beijo que começou desajeitado, mas terminou com a mais demorada chupação de língua acontecida naquela pequena cidade, até então.
E, como já dito, o prazer nunca mais parou...