Em outro de nossos encontros para café e cigarros, Jura mostrava-se um tanto desconfortável em contar-me mais uma de suas experiências “acidentais”; eu não insisti para não deixá-lo ainda mais sem jeito, porém a certa altura ele respirou fundo, tomou uma golada de café e acendeu seu cigarrinho de palha decidido a relatar mais esse acontecimento. Tudo teve início quando ele foi procurado por Custódio, outro próspero cidadão da comunidade, cuja filha chamada Felícia namorava Marcos o filho mais velho de Jura, que pretendia seus serviços para uma pequena reforma em um casa situada num condomínio nos arredores da cidade.
Jura aceitou de pronto o encargo, pois fazia muito gosto no namoro de seu filho e queria causar boa impressão em Custódio, já que poderiam tornar-se ligados de alguma forma. Vistoriado o imóvel, lápis e papel na mão, o mestre da alvenaria fez as contas apresentando seu orçamento com valores e prazos. Custódio não regateou fechando negócio sem perda de tempo. E na semana seguinte lá estava Jura fazendo a quebradeira necessária enquanto Lucas, seu filho, incumbia-se de receber o material encomendado e Marcos examinava a rede elétrica.
O trabalho seguia de vento em popa e tudo indicava que acabaria antes do prazo calculado pelo pedreiro que sentia-se satisfeito com essa possibilidade como forma de causar boa impressão no futuro sogro de seu filho. Certa manhã Jura foi obrigado a trabalhar sozinho, pois Marcos, que já tinha seu diploma de eletricista, fora chamado para um serviço contratado em parceria com um amigo e Lucas estava as voltas com a conclusão de seu curso técnico, pedindo licença para aquele dia. “Nossa, seu Jura! Tá ficando bonito mesmo!”, ecoou a voz feminina no imóvel pegando o pedreiro de surpresa que ao olhar viu tratar-se de Felícia a filha de Custódio.
-Muito obrigado, moça! – respondeu Jura um pouco desconcertado com a presença da jovem – Mas se veio procurar o Marcos ele não está aqui …
-Eu sei disso, seu Jura! – respondeu ela com tom alegre e desinibido – Eu queria mesmo era ver a casa …, e também o senhor!
-Eu? Porque isso, moça? – redarguiu o pedreiro ainda mais desconcertado – O que quer comigo?
-Bom …, sabe …, sou muito amiga do Augusto …, o filho do seu Gaudêncio – respondeu ela com uma ponta de marotice – o senhor sabe quem é, né?
Imediatamente, Jura engoliu em seco ante o tom de voz e mirando a expressão sapeca no rosto de Felícia que indicava algo de muito libidinoso se avizinhava. “Conheço sim! …, mas, o que tem ele?”, inquiriu o pedreiro com tom hesitante. Felícia ficou em silêncio abrindo um sorrisinho cheio de safadeza; Jura a observava com atenção; tratava-se de uma jovem loirinha, de pele branquinha, olhos ávidos, rosto angelical e um corpo de mulher feita, com atributos que certamente o filho de Jura já tivera oportunidade de conferir e que sempre tivera um atitude bastante determinada na vida; naquele dia ela estava usando um vestidinho florido com dimensões diminutas que realçavam seu corpo e também lhe davam um ar mais adulto.
-É que ele me contou uma coisa …, e eu fiquei curiosa – respondeu ela após alguns minutos quebrando o silêncio que se formara sem motivo – Ele me disse que o senhor tem uma pirocona enorme …, bem maior que a do seu filho …, e eu queria saber se isso era verdade mesmo!
-Ele disse isso? Aquele moleque é um fofoqueiro! – reclamou Jura com certa irritação – Não sei de nada disso! …, mas, espera um pouco! …, você já viu a benga do meu filho? Quer dizer que …
-Que a gente já fodeu? Sim! – respondeu Felícia com tom eufórico entre sorrisos.
Mais uma vez, Jura ficou sem palavras; não que achasse ser seu filho um frouxo, já que nada sabia de sua vida sexual, mas também não tinha ideia de como ele podia ser um bom safado aproveitador. “Como eu já conheço a dele, queria ver a sua …, pra comparar, sabe?”, retomou Felícia aproximando-se perigosamente do pai de seu namorado e tocando em sua virilha. Jura esboçou um recuo, temendo as consequências daquela situação, mas ao fazer isso foi seguido por Felícia que insistiu em manter-se próxima dele.
-Bom …, se for só pra ver …, acho que não tem mal nenhum, né? – comentou o pedreiro com tom ameno, enquanto Felícia se punha de joelhos e cuidava de abrir a calça de Jura, expondo seu membro que já se apresentava meia bomba.
-Puta que pariu, seu Jura! Que pintão é esse – exclamou Felícia mantendo a vara do macho pousada na palma de sua mão examinando suas dimensões com estupefação – Tá certo que o do Marcos é grande …, mas isso aqui é …, demais! Sua esposa é uma mulher sortuda mesmo!
-Obrigado, moça! Mas não é pra tanto! – comentou Jura com tom encabulado – Deve ter muito homem por aí com pica grande …
-Como a sua? De jeito nenhum! – cortou a jovem devolvendo o comentário com convicção – Não que eu tenha visto muitas …, mas isso aqui? Ah! Olha ela tá ficando dura! …, deixa eu dar uma chupadinha, por favor?
Antes que Jura pudesse responder, Felícia já abocanhara parte do membro, mamando com enorme ardor, enquanto aproveitava para massagear as bolonas cheias do pedreiro; Jura olhou para a cena e ficou surpreso ao mesmo tempo em que sentia muito prazer com a destreza oral de Felícia que parecia conhecer bem do riscado. “Hummm! Essa safadinha sabe mamar uma pica! Deve ter treinado bastante com meu filho!”, pensava o pedreiro desfrutando da situação inédita e inesperada. E as habilidades de Felícia não demoraram em provocar deliciosas sensações em Jura que jogou a cabeça para trás, antegozando o momento e ansiando por encher aquela boquinha de leitinho quente …, todavia, ruídos externos causaram alerta em ambos.
Felícia deu um salto para trás empertigando-se enquanto limpava os lábios com a ponta dos dedos enquanto Jura esforçava-se em meter a vara rija para dentro da calça. O pedreiro não perdeu tempo em forjar uma explicação qualquer sobre a reforma com Felícia fingindo prestar atenção em tudo. Logo eles foram acompanhados por Marcos que não escondeu sua surpresa em encontrar sua namorada na obra; com um jeitinho coquete, ela pulou nos braços do rapaz afirmando que viera ali para vê-lo, o que o deixou muito feliz.
-Seu Jura, o senhor deixa o Marcos me levar agora? Assim a gente aproveita um pouquinho, né? – perguntou ela com sorrisos e uma piscadinha de olho.
-Mas, é claro que sim, moça! – respondeu o pedreiro controlando o tom de voz – Podem ir …, até mesmo porque o Marcos tinha dispensa por hoje!
Enquanto observava o casal se afastando, Jura respirou um pouco aliviado, embora sentisse uma certa preocupação; afinal, Felícia era namorada de seu filho e filha de seu cliente. “Mulher de amigo meu é homem! E do filho também!”, pensava ele tentando se convencer disso, retomando sua rotina já um tanto atrasada. E as surpresa ainda não tinham acabado, pois ao chegar em casa a noite, deu com o casal na maior pegação na sala de estar e só se desvencilharam quando o pedreiro pigarreou acintosamente. Jacira veio ao encontro deles afirmando que Felícia ficaria para jantar com a família, ao que Jura deu de ombros com um sorriso amarelo retirando-se para o quarto, pois precisava tomar uma ducha. E foi debaixo do chuveiro que ele aliviou sua “tensão”, masturbando-se com vigor tendo o rosto de Felícia estampado em sua mente.
Durante o jantar desabou uma chuvarada tão intensa que Marcos insistiu para que Felícia dormitasse na casa, até mesmo porque Custódio, seu pai, viajara a negócios; Jacira aquiesceu com a condição de que Marcos e Lucas dividissem o quarto, deixando o outro livre para a visita; Felícia agradeceu pela acolhida e Jura teve a impressão de que ela lhe enviara um olhar cheio de intenções. Mais tarde todos se recolheram e Jura foi para a cama um tanto pensativo, imaginando o que Felícia tinha em mente quando o fitou com uma expressão enigmática. Ao seu lado, Jacira dormia profundamente, ressonando com suavidade virada para o lado exibindo seu traseiro ainda exuberante.
Era madrugada, quando o pedreiro acordou sedento; levantou-se e em silêncio saiu do quarto em direção da cozinha e lá chegando deu com Felícia ao lado da geladeira segurando uma garrafa de água; e ainda por cima a diabinha estava pelada! “Eu tava com uma sede! O senhor quer um pouco de água, seu Jura?”, perguntou ela com tom insinuante, deixando o sujeito atônito sem saber o que dizer ou fazer. Ele estendeu a mão para segurar a garrafa das mãos de Felícia que recuou o braço impedindo-o de pegar o objeto.
-Eu lhe dou água …, mas só depois de terminar o que começamos a tarde! – respondeu ela com impertinência e expressão provocadora.
Novamente e sem aviso, Felícia colocou a garrafa sobre a mesa pondo-se de joelhos perante Jura e puxando seu calção para baixo até libertar o bruto que saltou rijo e pulsante, sendo de pronto abocanhado pela safadinha que passou a mamar com imensa voracidade, massageando as bolas cheias do macho que esforçava-se para não gemer denunciando aos demais o que se passava na cozinha. Felícia mamou muito a vara do pedreiro e o fez com tanta ênfase que decorrido algum tempo obteve êxito em fazê-lo atingir o clímax, ejaculando caudalosamente naquela boca sapeca.
Felícia dedicou-se a reter toda a carga em sua boca e quase engasgou na tentativa vendo-se obrigada a engolir o sêmen quente e espesso. “Uau! Que pauzão delicioso é o seu, hein? E como goza bastante, né? Agora, preciso ir …, Tchau …, Ah! Antes que eu me esqueça: o senhor deixa o Marcos no chinelo!”, comentou Felícia em tom eufórico enquanto se retirava da cozinha, deixando para trás um sujeito estupefato e desorientado. Jura bebeu água e recolheu-se ao quarto sempre mantendo o silêncio, porém não conseguiu pregar o olho, preocupado com tudo que acontecera.
Mal o dia havia raiado e Jura já saíra de casa rumando para o trabalho e tomando por um enorme sentimento de culpa em relação ao seu filho. Um pouco antes da hora do almoço, ele deixou os filhos na obra alegando que tinha um problema a resolver e saiu a procura de uma pessoa que pudesse lhe explicar quem era Felícia de verdade. Bateu na casa de Gaudêncio e foi prontamente atendido pelo sorridente Guto que o convidou a entrar; na sala, Jura contou o sucedido com Felícia, manifestando sua preocupação com o filho caso viesse a descobrir.
-Ah, seu Jura! Aquela ali é uma biscateira! – respondeu Guto com tom irônico – Seu filho não perde nada, não! Eu perdi a conta de quantas picas ela já mamou e quantos machos já encheram aquela bucetinha de porra!
Jura ficou perplexo com as palavras de Guto embora o reputasse como bem informado sobre tudo que acontecia com a juventude; ele ainda pediu confirmação e Guto narrou alguns episódios por ele presenciados indicando, sem pudor, lugares e nomes onde Felícia divertiu-se com algum macho disponível. O pedreiro agradeceu a informação dada pelo rapaz que sorriu respondendo que estava ao seu dispor sempre que precisasse. “Afinal, essa ferramenta que o senhor tem aí merece muito carinho …, seja meu, ou daquela piranha!”, arrematou Guto antes de despedir-se de Jura que voltou para a obra ruminando o que ouvira. “Pois é! Mulher de amigo meu é homem, mas filha piranha de cliente, não é não senhor!”, ponderou ele sentindo-se livre para garfar a pequena vadia em retaliação.
E a ocasião veio a galope quando na tarde do dia seguinte Felícia tornou a visitá-lo na obra, inclusive porque sabia que o pedreiro estaria sozinho, já que mandara seus filhos em missões diferentes. Ela entrou na casa alegre e saltitante a procura do pedreiro e qual não foi sua surpresa ao encontrá-lo nos fundos …, peladão e a sua espera. “A bezerrinha veio mamar? Olha aqui a mamadeira tá cheia!”, comentou ele em tom insinuante balançando o mastro rijo diante do olhar guloso de Felícia que não perdeu tempo, já arrancando a roupa e caindo de boca na vara do pedreiro. Jura provocou-a para que falasse o quanto gostava de ter um mastro em sua boca e a safadinha respondia interrompendo pontualmente a mamada.
-Adoro mamar uma pirocona! Adoro sentir ela me fudendo bem gostoso – respondia Felícia com tom enfático – E olha que já dei a buceta e também o cu! Sou uma putinha bem safada!
-Ah é? Então chega de mamar! – retrucou o pedreiro puxando-a pelo braço – vem aqui que vou rasgar esses buracos!
Valendo-se de alguns sacos de estopa, Jura fez Felícia se deitar neles abrindo suas pernas e apontando a vara rija na direção da vulva depilada; nas primeiras pinceladas ele a fez gozar sentindo o calor e a umidade da região na sua glande e quando arremeteu com um golpe veemente, fez Felícia gritar de prazer sentindo-se preenchida pelo mastro descomunal de Jura que tratou logo de socar com força provocando uma sucessão quase infindável de orgasmos que sacudiam o corpo de diabinha despudorada. Felícia já respirava com dificuldade com o corpo vibrando no ritmo das bombadas vigorosas de Jura que não arrefeciam causando gozos cada vez mais intensos.
Em dado momento e sem nenhum aviso, Jura sacou seu membro erguendo e abrindo as pernas dela, apoiando seus tornozelos nos ombros, até deixar a mostra o pequeno selo oculto no vale entre as nádegas que logo recebeu algumas pinceladas provocantes. “AIII! ESSE PAUZÃO TÁ RASGANDO MEU CU! AHHH! SOCA! SOCA LOGO! SOCA COM FORÇA!”, balbuciou Felícia tomada pelo êxtase insano do momento que em que sentiu a grossa ferramenta do pedreiro lacear suas pregas afrouxando o orifício e avançando impiedosamente para dentro. Deu-se uma nova sessão de estocadas cheias de vigor com a vara entrando e saindo do selo anal que se dilatava para recebê-lo o mais fundo possível.
Com o suor respingando de seu corpo e tomado por contrações musculares involuntárias, Jura viu seu ápice sobrevir, explodindo logo após um espasmo em um gozo estrondoso com uma ejaculação diluviana que banhou as entranhas de Felícia que gritava e gemia ensandecida tomada por um último orgasmo cheio de volúpia. Jura permaneceu firme sobre o corpo de Felícia até que pudesse sacar seu mastro que veio amolecido e todo lambuzado, deitando-se ao lado da fêmea suada e exausta. “Puxa! Que trepada fantástica! Foi a foda do ano pra mim!”, comentou ela ainda arfante exibindo um sorriso de satisfação para o pedreiro que a fitava com seriedade.
-Preste atenção, sua vadiazinha! – rosnou o pedreiro assim que se levantou aproximando-se de uma caixa sobre a qual jazia oculto um aparelho celular que foi imediatamente desligado – Essa gravação aqui pode parar nas mãos de Marcos e quem sabe também de seu pai!
-O que? Porque isso? – perguntou ela em tom exasperado – O que o senhor quer de mim?
-Quero que deixe meu filho em paz, entendeu? – respondeu o pedreiro em tom enfático – Ele merece coisa melhor que você!
Sem fingimentos, Felícia aquiesceu com a exigência de Jura e dias depois desfez o namorico com Marcos e afastou-se da família dele. Jura terminou a obra e agradeceu o pagamento de Custódio que ficou satisfeitíssimo com o serviço realizado, sem fazer ideia de tudo que acontecera.