Prazer Proibido - Descobrindo prazeres com mamãe - Parte6

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 2433 palavras
Data: 12/06/2022 23:08:31
Última revisão: 12/06/2022 23:13:42

Esse capitulo fica incesto lugar, e vou continuar a minha historia a vocês, continuando do capitulo anterior aonde eu mesmo me perdi um pouco e acabei fazendo coisas que nunca imaginaria fazer, da qual eu acabei fazendo buscando novas formas de prazer, e eu não me considero bissexual, de certa forma, pois não sinto uma atração emocional ou sentimental por outro cara, apenas no calor do momento me deixei levar e acabei sendo levado pelo errado e proibido, mas por uma pessoa, uma figura que não significa mais do que um prazer momentâneo.

Chegando em casa depois de ver Rafael, minha mãe me pergunta:

-“Aonde você estava Victor?”

-“Ah, fui encontrar seu amigo, acha que só você pode ver ele?”

Ela me olha com uma cara de brava, talvez ciúmes, e me pergunta o que aconteceu, eu conto tudo o que fizemos, e ela diz:

“-Olha ele, parece que você não tem limites mesmo, haha”

Tomei meu banho e fui dormir. Sábado de manhã, acordo e tomo café, tudo normal, só um desconforto anal, mas era normal. Minha mãe fazendo as tarefas de casa, naty ajudando, o dia seguiu normal, até a noite que mamãe resolve sair, e Naty me chama pra ir em uma balada com ela em outra cidade, eu topo, nos arrumamos e vamos, tudo normal. Chegamos lá, encontramos algumas amigas dela, conversamos, bebemos, dançamos, e acabo reparando que uma amiga dela esta me encarando, isso lá pras 2 da manhã, a Caroline, uma morena de seios pequenos mas bunda grande, aquelas baixinhas gostosas que da vontade de comer, como eu já tinha bebido, cheguei perto dela puxando assunto, e logo puxei pra beijar, apertando sal bunda, terminamos a noite dançando e se beijando, na hora de ir embora, chamei pra ir pra casa, ela aceitou, indo para o carro fui percebendo com ela era linda, olhos bem escuros, sorriso grande e lindo, entramos no carro e fomos pra casa.

Chegando lá, minha mãe ainda não tinha aparecido, fui pro quarto com carol, e Naty ficou na sala no sofá mexendo no celular. Entramos no quarto nos beijando, tirando a roupa, deitamos na cama, comecei a lamber seu pescoço, mamar seus seios, eram pequenos, durinhos e com o bico bem escuro, mas era uma delicia mamar neles, fui descendo beijando sal barriga, puxei sua calcinha e vi sua bucetinha, depilada, só um risco de pelos no meio, fui descendo já morrendo de vontade de lamber aquela bucetinha, e mesmo com um cheiro forte de buceta e suor, pois passamos a noite toda dançando, não neguei, comecei a chupar e lamber, abri bem a perna dela, uma delicia, a bucetinha dela melando minha boca, um gostinho salgado misturado ao seu mel, lambi e chupei muito ouvindo ela gemer e puxar meu cabelo, a bucetinha dela é bem escura, com o meio dando um contraste vermelho forte, o clitóris tava inchado de tesão, suguei muito e lambi até fazer aquela putinha gozar, gozou me puxando pra cima pra beijar, dizendo:

-“Uau, o que foi isso, nunca ninguém me chupou desse jeito, me desculpa, eu deveria ter tomado um banho pra você, obrigada por isso”

Pensei comigo, acho que os outros caras só dão uma lambidinha, ou nem chupam pra meter, muitos nem pensam no prazer da mulher, mas me da tesão saber que fiz alguma gozar.

-“Você é uma delicia, com uma bucetinha gostosa desse jeito não aguentei, tive que chupar mesmo, mas calma, ainda não acabei”

Eu sabia que agora ela tava na minha mão, poderia fazer oque quiser, eu comecei essa “vida de putaria” a pouco tempo, não sei se foi os pornôs que via, ou o que aprendi com minha mãe, mas eu sabia fazer varias coisas, e achar varias formas de dar e ter prazer, só que algumas pessoas curtem algo mais pesado, outras algo mais leve já é o suficiente, e eu não sabia dos fetiches da Carol, tentei algo leve, e talvez depois descobrir seus limites.

Então fui devagar, fiz ela mamar, a puta sabia chupar, engolia e fazia bater na garganta sem se engasgar, mamou, chupou minhas bolas lambeu com vontade, virei ela de 4 e vi seu cuzinho pretinho e apertado, não sabia se ela curtia anal, e não poderia sair arrombando ela do nada, pelo menos as putas que tinha em casa eu sabia que poderia fuder sem dó, mas com Carol por enquanto era diferente, coloquei meu pau na sua bucetinha e fui enfiando, escutando suspirar, comecei a meter com força e fui dando uns tapas em sua bunda, ouvindo gemer cada vez mais alto, arranhei sua costa, ela tinha uma bunda grande em relação ao corpo, e de 4 era um tesão ver aquilo na frente, estava uma delicia dar tapas e fuder sua bucetinha. Abaixei sobre seu corpo, apertei seus seios, e fiquei falando em seu ouvido com ela era uma gostosa e como tava bom fuder sua buceta com força, chamando de puta e cadela, continuei metendo até ela gozar de novo, isso demorou um pouco, eu já tava chegando no meu limite, mas pelo menos consegui fazer aquela puta gozar. Puxei seus cachos, olhei pra ela, dei um tapa em seu rosto e falei:

-“Agora mama puta, quero ver beber tudo”

Deitei e ela começou me mamar e quando olho para a porta, de novo, a minha tia la se masturbando enquanto nos assistia transando, olhei pra ela e sorri enquanto enchia a boca da Carol de porra, gemendo alto, Carol engole tudo com um pouco de dificuldade, escorre um pouco em seus seios, e ela olha pra porta também, e ve Naty la se tocando, fica assustada e envergonhada, Naty percebe e vai pra sala, Carol pergunta:

-“Ela viu a gente, ai q vergonha”

-“Vergonha de que? Não foi gostoso? Deixa ela pra lá, relaxa é sua amiga mesmo, não da nada.”

-“Mas ela é sua tia, não deveria ver a gente fazer isso”

Eu abraço ela e falo que não tem problema, ela fica um pouco confusa, mas não fala nada, e ficamos ali deitados até ela dormir. Nisso vou tomar agua e Naty ainda ta no sofá, mexendo no celular me olha e fala:

-“Ela reclamou de eu estar vendo?”

-“Sim, mas acalmei ela, ela ficou um pouco estranha mas deixou pra lá.”

-“Você ta me devendo ein”

-“Devendo o que?”

-“Ah, seu showzinho, eu assisti mas não consegui gozar, ainda to com vontade”

Pelo jeito sobrou pra mim, ainda bem que Carol tava dormindo, agora iria ter que aliviar o tesão da minha tia, fui até ela, se beijamos, tirei seu short e sua camiseta, mas tinha acabado de gozar, não ia conseguir meter, então fui lambendo seus seios, descendo pela barriga, abri sua perna no sofá, e fiquei olhando a buceta branquinha dela, agora pouco tinha chupado uma buceta pretinha, agora tava com uma branca com o meio rosa na minha frente, acho que melhor que isso só as duas juntas. Ela ainda tava melada por estar se masturbando, senti seu cheiro gostoso, e comecei a chupar sua buceta e lamber seu melzinho, ela começa gemer, mando calar a boca pra não acordar Carol, mas ela não para, vou subindo e passando a língua até seus seios, fico mamando ela, e masturbando a bucetinha, não demora muito ela goza, e quem está na porta dessa vez é Carol, que assiste aquela cena, com um olhar assustado mas curioso, Naty ri após gozar, eu corro até o quarto, Carol esta confusa me falando que é errado, esta confusa com tudo, acho que ela esta certa, não é todo mundo que esta acostumado com essas coisas, fico um tempo tentando a convencer de que só foi algo aleatório, mas ela não aceita muito bem, mas não tem o que fazer, a gente dorme, e acorda tarde no outro dia. Naty leva ela embora, e eu fico em casa pensando que poderia rolar mais coisas com Carol, só que eu estraguei tudo.

Mamãe aparece em casa no outro dia e Naty conta tudo pra ela, que a faz rir da minha cara, eu questiono aonde ela tava e ela responde:

-“Passei a noite na casa do nosso amigo”

Já sabia que era na casa de Rafael, mas pela noite que eu tive, nem falei nada sobre. Começa outra semana, e tudo segue normal, Naty se resolve com minha vó, que depois de tudo o que aconteceu com a gente me fez pensar o que uma senhora de 53 anos já fez em toda sua vida, ou ainda faz, ela é aquelas mulheres estilo coroa, que usa roupa xique e tem cara de deboche, mas só ficou assim depois que se casou com um velho rico. Então Naty vai embora, deixando a casa novamente pra mamãe e eu.

Carol e eu trocamos mensagens, conversamos, parece que ela conseguiu lidar com o que tinha visto, ou só queria transar de novo e deixou isso pra lá. Só que Carol era amiga da Naty, sabia que eu morava com minha mãe, então trazer ela aqui era bem arriscado. Então me encontrei com ela algumas vezes, na cidade dela, saímos, e tals, transamos mas ficamos só nessa amizade, pois eu ainda tava transando com minha mãe, e era algo tão intenso que não conseguíamos parar. A gente não parava de achar formas de transar, depois de eu descobrir que tinha tesão no meu cu, minha mãe comprou um cintaralho, e as vezes quando íamos transar ela acabava me comendo, e depois enfiando a língua no meu cuzão aberto. Cada vez que íamos transar era um tesão sem igual, pois sabíamos que poderíamos fazer o que quiser um com o outro, e era tudo prazer, eu arrombada e fudia minha puta. Chupar sua buceta lisinha ou sua buceta peludinha, eu podia pedir o que quisesse que ela deixava.

Tava indo tudo bem, era muito prazer e era até estranho as coisas estarem tão bem, a gente não brigava, e ela era uma puta obediente na cama. Só que não tínhamos chegados nos nossos limites, e ainda iria acontecer algumas coisas mais fora da casinha ainda.

Um dia, minha mãe me avisa que quer fazer uma coisa diferente, eu questiono, e ela fala que eu só posso assistir, eu fico meio confuso, mas dado as circunstâncias estava curioso pra ver o que ia acontecer. Então em uma sexta a noite, ela toma banho, e coloca uma calcinha fio bem fininha, e um vestido bem de puta mesmo, com os bicos do seio quase furando o pano. Vamos até o carro, e ela me fala:

“-Hoje vamos até a casa do Rafael, ele chamou uns amigos, e eu quero ver como é fazer com vários, mas você só vai assistir”

-“Como assim só assistir? Acha q vou ficar olhando eles te comerem?”

-“Olha, faz isso por mim hoje, depois você pode pedir o que quiser”

Eu concordei, e aceitei, por que fazia parte do nosso acordo de buscar prazer em níveis mais altos, mesmo com ciúmes dela. Chegamos lá, entramos, e os rapazes estavam no sofá conversando, era o Rafael mais 3 rapazes na mesma faixa de idade, 2 negros e um moreno, ela cumprimentou eles, conversaram um pouco, e eu meio quieto, Rafael veio falar comigo, conversamos, e eles foram pro quarto, nesse momento eu sabia que as coisas iriam perder o controle.

Arrancaram a roupa dela, comecei imaginar aqueles pornô gangbang, os 4 de pau duro fazendo fila pra ela mamar, fudendo a boquinha dela, ela era um pedaço de carne na jaula dos leões, os olhos lacrimejando enquanto ia um por um metendo fundo até a garganta dela, puxando seu cabelo, batendo na sua cara, até que jogaram ela na cama, o Rafael foi chupando os seios dela, outro lambendo a buceta e um veio por cima dela enfiando o pau na boca, e o quarto esperando a vez dele de abusar, os dois rapazes negros tinham o pau grande, já o moreno era do tamanho do Rafael, um deitou na cama, ela sentou com a buceta veio outro por tras, chupou o cuzinho e sem demora foi enfiando, e quando ela foi gritar de dor veio Rafael e meteu na boca dela, metendo enquanto ela rebolava nos dois paus grandes, e masturbava o outro rapaz, eu fiquei olhando a cena tudo acontecendo muito rápido, estava com ciúmes deles mas com o pau muito duro, eles estavam muito animados, também, uma MILF linda e gostosa indefesa pra eles fazerem o que quiserem, continuaram metendo e revezando, quem ia no cu, quem ia na buceta, até que uma hora dois enfiam na buceta dela, e ficam metendo, ela já esta com a maquiagem borrada de lacrimejar levando pau na garganta, descabelada e vermelha de tapas, no rosto e na bunda.

Eu nem sei dizer quantas vezes ela gozou, pois eles não paravam de meter, não demorou muito ela tava com dois paus no cuzão, o rosto todo gozado, nem sabia de quem era a porra, era uma zona, ela sendo abusada e apanhando, vários paus ao mesmo tempo enfiando em todos seus buracos, dois paus no cuzão já tava entrando fácil, até que depois de mais de uma hora de orgia, eles fazem ela se ajoelhar, e vão gozando na boca dela, era um pornô aquilo, e a puta tentando engolir toda aquela porra quente, eles deveriam estar muito ansiosos por esse dia, abusaram muito dela, e eles já tinham gozado no cu e na buceta dela, e ainda encheram a boca dela de porra.

Eu já tinha me masturbado olhando, gozei no chão. Quando terminaram, saíram da cama e foram se vestir, e ela ficou uns minutos caída, toda arrombada, depois entramos no carro e eu a trouxe embora. Chegando em casa, ela me olha e fala:

-“Me desculpa te fazer ver isso, a mamãe ta toda arregaçada e dolorida”

Eu não sei se eu também to elevando o nível do errado e improvável, mas quando ela deita no sofá pra descansar um pouco, eu vou até ela abro sua perna, e começo a chupar sua buceta, e seu cuzão, sentir o gosto da porra deles, já tinha escorrido boa parte, mas ainda tinha o que lamber, suguei e chupei, enfiei a língua no fundo do seu cu. Depois ela me beijou e deu pra sentir o gosto da porra na sua boca, até que tomamos um banho e fomos dormir.

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Comentários

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Que delícia esses contos 😋😍

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