Estou aqui para contar um relato que aconteceu comigo, foi praticamente um caso isolado...Infelizmente não aconteceu outras vezes, foram apenas dois dias em que isso aconteceu, mas foi sem dúvidas inesquecível, pelo título do conto, vocês já sabem do que se trata...
Sou de uma família comum, sou do Ceará, e na época que isso aconteceu, eu morava com meus pais e minha irmã mais nova, que vou dar o nome de Sofia aqui no conto...Ela é 2 anos mais nova do que eu, estávamos na adolescência, fazia pouco tempo que ambos tinha perdido a virgindade, ela com um garoto que ela ficava sempre, em nossa cidade, e eu com minha ex-namorada, eu havia terminado meu relacionamento pouco tempo antes do São João, e é aquela coisa...Quando você está acostumado a ter praticamente uma vida sexual ativa, e deixa de ter, isso acaba fazendo muita falta...Eu nunca vi minha irmã com outros olhos, apesar de no momento, ela parecer cada vez mais deliciosa, nunca tinha olhado pra ela com maldade, e até meus amigos falavam, o que achava dela, mas eu nunca prestei atenção, nunca dei ouvidos. Minha família é bem estruturada, e até meio conservadora. Minha relação com minha irmã sempre foi normal, brigávamos de vez em quando, mas definitivamente não tínhamos muita aproximação, era aquela relação bem padrão de irmãos. Nada além disso....Na nossa casa, cada um tinha seu quarto, sempre foi assim, respeitávamos o espaço um do outro, e não tínhamos muito o costume de ficar semi-nus ou nus na frente um do outro, como eu havia dito, somos de uma família bem conservadora em alguns aspectos, então algumas situações, ou momentos, a gente enfrentava com bastante timidez, digamos assim. Nas férias do meio do ano, costumávamos viajar para a cidade de nossos avós, lá era bastante movimentado, tinha muitos parentes, e a gente costumava passar o São João lá. Minha irmã gostava de conhecer mais a cidade, eu gostava de ficar jogando vídeo game com meus outros primos, enfim, coisas bem normais, porém naquele São João, coisas diferentes aconteceram. Vou fazer uma breve pausa para descrever a Sofia fisicamente.
1,60 de altura, cabelos lisos e longos até o meio das costas, olhos castanhos claros, quase verdes, pele clara, uma pintinha no canto da boca, seios médios, durinhos, cintura fina, pernas grossas, que era o (que mais chamava atenção nela) e uma bunda bonita. Não tão grande, mas bem redondinha e ficava ainda mais linda em roupas apertadas, ou íntimas. Tudo começou no dia mesmo da viagem. Quando eu passei pela sala e vi minha irmã se arrumando no espelho. Eu fiquei encantado com sua beleza, quase a vi com outros olhos, mas tentei não da corda a esse pensamento, ela estava penteando os longos cabelos, usava um tomara que caia vermelho, que ficou bem justo nos seus seios médios, a barriguinha de fora, e um short jeans apertadíssimo, que ela não costumava muito usar, mas parecia estar cada vez mais gostando de parecer sexy e sensual, a quem a olhasse. Na viagem, meus pensamentos foram além. Enquanto a gente viajava no carro, houve um momento em que ela se deitou no banco de trás, jogando os pés em meu colo. Ela cochilava com as pernas esticadas, e eu por está sentado no canto da janela do carro, podia ver seu corpo inteiro, deitado ali, a poucos centímetros de mim, enquanto ela dormia, eu pude perceber uma pequena abertura no seu short, perto da bunda, que dava pra eu ver claramente um pouquinho da sua calcinha, eu lembro até hoje, era uma calcinha rosa. Eu me sentia dividido, ao mesmo tempo que achava errado pensar aquelas coisas da minha irmã, eu não conseguia evitar de deseja-la...E acabei imaginando, o quanto de prazer que ela com aquele corpo lindo, poderia proporcionar a algum cara, os carinhas que ficavam com ela, eram bem sortudos, eu pensava.
Ao mesmo tempo que, eu tive que me controlar para não ficar de pau duro, até parei de olhar para aquela visão irresistível do seu corpinho deitado na minha frente, fiquei com muito medo disso acontecer, e o pior, ela podia perceber, já que estava com os pés no meu colo. Mas no final das contas, deu tudo certo, e eu consegui desviar aquele pensamento. Chegando na cidade, tudo corria bem, os dias foram passando, e aqueles meus sentimentos que eu sentia por minha irmã pareciam ter passado. Mas só pareciam. Ficamos duas semanas lá, a primeira semana, foi tudo normal, a viagem foi igual como as dos outros anos, mas na última semana, as coisas começaram a mudar. Logo no primeiro dia da segunda semana, fomos a noite comer amendoim e tomar licor na casa de um de nossos parentes, ficamos lá até tarde, bebemos e comemos muitos, nos divertimos bastante, tanto eu, quanto meus pais, quanto minha irmã, já perto de irmos embora, eu estava passando pela sala, onde estava tocando um som bem alto de festa junina na tv, minha irmã assistia e dançava sozinha, quando ela me viu passando, ela veio pra cima de mim, me puxando para dançar. Era um ritmo acelerado, a gente dançava e ria bastante, pisávamos no pé um do outro, foi bem atrapalhado...Porém, a medida que o ritmo aumentava, a gente ficava cada vez mais colado um no outro, e obviamente, em certos momentos, meio que nossos corpos se esfregavam. A gente dançou pela sala inteira, inclusive perto da parede, sem querer, eu a levei até a parede, e as costas dela bateu no interruptor, apagando a luz da sala...Naquele momento estávamos dançando, em um ritmo envolvente, com a luz apagada, apenas a luz da tv que iluminava um pouco a silhueta de nossos corpos, e rostos. Foi uma sensação diferente, e até estranha, a gente mais do que nunca, estávamos concentrados apenas na sensação de estar ali, trocando calor e movimentos corporais, e quase que institivamente, minha mão descia cada vez pra mais perto da bunda dela, lembro de ter também, deslizado minha mão em seu cabelo, como um gesto de alguém tentando conquistar...Alguns segundos a mais naquela situação foi o suficiente para eu ficar de pau duro, eu estava de calça, mas tenho certeza que ela percebeu... De repente, uma tia nossa passou pela sala e acendeu a luz, o nosso transe foi enfim cortado, mas lembro dela se afastando de mim toda sem graça, e com vergonha, por algum motivo. Enquanto ela foi na cozinha com minha tia pegar mais bebida, eu fiquei ali na sala sentado, pensando em tudo aquilo. Fomos para casa logo depois, e agimos como se nada tivesse acontecido, o que foi um alívio para mim, pois estava com medo de ficar um clima estranho entre a gente. No dia seguinte, tudo normal, nada aconteceu, e foi um dia que pude perceber realmente, que nada tinha mudado nossa relação normal de irmãos, só sentia ela meio acanhada as vezes, em vez de olhar sempre nos meus olhos para falar comigo, as vezes ela desviava o olhar, demonstrava certa timidez. O que me fazia imaginar que talvez alguma coisa estivesse passando pela cabeça dela. No dia seguinte, a notícia que ia mudar o curso da minha viagem, e da minha história com minha irmã. Meus pais, dois tios, e meus avós iriam para um sitio, visitar outros parentes, que não viam a anos, mas esse sitio ficava em outra cidade, e eles pretendiam passar praticamente o resto da semana lá. Nem eu nem minha irmã gostamos da ideia, ia ser um tédio. Não tinha internet, nem nada de interessante por lá, e era uns parentes que a gente nem conhecia, então batemos pé firme que queríamos ficar.
Chegamos a um acordo, iríamos para a casa de uma tia nossa, que ficava a poucas ruas da casa onde a gente estava passando as férias, lá não era muito grande, mas tinha tudo que a gente precisava, para ficar em casa, e para sair também. Minha tia morava só.
E lá fomos nós, pegamos nossas coisas e partimos para a casa da nossa tia. Chegando lá, a casa tinha apenas dois cômodos, o quarto de minha tia, e um quarto nos fundos. Colocamos uma tv lá, mas a cama estava podre. Tivemos que colocar o colchão no chão. Ao menos era um quarto com um ventilador bem forte de teto. Era uma suíte, então tinha banheiro e tudo. O colchão era de solteiro, havia um sofá que ficava de frente pra tv, e no primeiro dia, eu decidi dormir nele, para que minha irmã dormisse mais confortavelmente no colchão sozinha, mas no dia seguinte, eu amanheci com as costas destruídas, e minha irmã então fez o ilustre convite:
-Dorme no colchão comigo hoje então.
Um convite que ao meu ver foi inocente, mas meus pensamentos ficaram inquietos desde a hora que ela me falou isso. Passamos aquele dia sem fazer nada, só na internet, celular, etc. Quando a noite chegou, finalmente o momento esperado estava próximo. Era uma noite tão tranquila e quieta, minha tia já havia se retirado pro quarto dela a tempos, o silêncio pairava, eu mexia no celular no sofá, enquanto minha irmã arrumava a o colchão pra a gente dormir. Fiquei observando ela, por alguns segundos, olhando seu corpo, lembrando da nossa dança de dias anteriores, comecei a pintar na minha mente, a imagem, dela ficando de 4 na minha frente, aquilo foi o suficiente pra eu receber uma descarga de adrenalina, e meu coração bater mais forte. Meu pau já se manifestava, e todo aquele sentimento, e vontade de tê-la, veio com tudo em mim. Mas era um sentimento estranho...Ao mesmo tempo que eu provocava esses pensamentos, uma parte de mim, tentava rejeita-los, e eu ficava meio que dividido, hora, a sensatez ganhava, e eu parava de pensar naquilo, hora o tesão ganhava, e eu imaginava cenas sexuais com minha própria irmã, nesse meio tempo, ela me chamou pra onde ela estava, que era o colchão. Ela estava deitada de bruços, no colchão no chão, com uma blusa curta, e uma saia jeans. Mas ela estava inquieta. Então ela me disse:
-Eu acho que perdi meu brinco, tu não viu não? Me ajuda a procurar.
-Como é ele?
-É de pérola, uma bolinha.
-Não ta debaixo do colchão não?
-Não, acabei de olhar.
Nisso, fui procurando junto com ela o brinco, mas percebi que se eu ficasse atrás na direção onde ela estava deitada, eu ia ter uma visão sensacional. Abaixado no chão, procurando o brinco, mas de olho na bunda da minha irmã, que daquele ângulo parecia gigante, que cena linda. Eu podia ver até a calcinha dela, por debaixo da saia, era branca, um pouco pequena, e estava marcando bem sua xaninha. Aquilo me deixou maluco. Me deu vontade de fazer ou falar alguma coisa, mas também o medo me segurava...Fiquei ali observando atentamente, até que o tesão falou mais forte e então eu comentei:
-Faz isso comigo não Sofia
-Hein?
-Tu nessa posição aí, só de saia, com essa bunda na minha cara.
-Meu deus, ta dando pra você ver isso é? Eu não tinha visto.
-Oh se ta...Rapaz vei, tu ta com uma bunda muito gostosa.
-Eita....Ta mais bonitinha né..Eu acho.
-É...
Fui me levantando, e chegando mais perto dela, comecei a passar a mão no seu tornozelo e fui subindo devagar...
-É difícil pra mim sabe...Não pensar besteira, um corpão desse na minha frente, a carne as vezes é fraca...
Ela jogou o cabelo sensualmente de lado, mas falava coisas opostas aos seus gestos corporais
-Que isso, você ta maluco, olha as coisas que tu ta me falando, eu sou tua irmã.
-Mas eu só elogiei...
-Sei. Tua sorte que não sou dedo duro, se não....
-Então posso continuar tocando em você? Desse jeito?
-Hum, sei não...Ta muito estranho isso...
-Só mais um pouco...
-Ai meu deus, o que é que tu ta querendo menino?
-Deixa eu só sentir tua bunda, por favor...Queria tocar nela.
-Meu deus, você ta louco, para com isso...
-Posso?
-Rápido viu? Só um pouco e acabou.
Minhas mãos a essa altura já estava na divisão entre a coxa e a bunda, e prontamente deslizei ela pra debaixo da saia, e apertei sua bunda com muita vontade....Cara que sensação maravilhosa...Sentir aquela bunda macia em minhas mãos, os pelinhos, a calcinha...Quase que eu gozo só fazendo aquilo. O tesão estava a mil.
-Pronto? Já deu?
-A calma, só mais um pouco...
Mais uma vez, sua linguagem corporal divergia da sua linguagem verbal, enquanto ela abria sutilmente um pouco mais as pernas, pra minha mão ficar mais confortável debaixo de sua saia, ela falava:
-Já chega, isso ta errado...Tu ta pirado hoje
-Deixa de besteira, tu ta gostando?
-Um pouco...Ruim não ta não...
-Então...
-Chega, já deixei demais, vou tomar banho.
Falou isso, e foi se levantando...
-Pera aí, deixa eu te pedir uma última coisa
-O que é agora?
-Deixa eu ver tu tirando a saia, por favor
-É o que? Tu enlouqueceu hoje?
-Por favor, deixa eu ver ela, que é que tem, vai ser rápido e você entra pro banheiro.
-Você ta insano, para com isso.
Ela ia falando enquanto se dirigia ao banheiro, mas eu tentava acompanhar ela, e continuei insistindo.
-Você vai me fazer, fazer isso mesmo?
-Por favor, não to pedindo nada demais.
Revirou os olhos, demonstrando uma certa má vontade, e falou
-Ta bom, só isso e para de me encher o saco hoje.
Ela me olhou nos olhos, e achou graça do meu olhar atento ao seu corpo, tirou lentamente a saia, virou de costas, e sutilmente empinou a bunda para mim.
No fundo, ela também estava gostando daquilo tudo...
-Pronto! Disse isso, entrando no banheiro e fechando a porta.
Tomou o banho, e antes de sair, me gritou do banheiro.
-Eduardo!
-Que foi?
-Acho melhor você ir dormir no sofá hoje.
-Sério?
-É.
-Mas eu já parei...
-Sei não, não confio...Só nós dois aqui....A situação ta estranha.
-Ta bom então.
Fui pro sofá, desanimado, e fiquei mexendo no celular. Apagamos a luz, e só a luz da tv, e dos celulares iluminavam o quarto, eu tentava me ajeitar no sofá, mas nem tentava pegar no sono...
E percebi que minha irmã também não...Ela estava de camisola, e parecia ficar fazendo poses pra chamar minha atenção, hora empinada demais a bunda, hora deixava a camisola subir, parecia estar me chamando...Até que a gota d'agua que me fez levantar, foi ela ter ficado de 4 em cima do colchão, parecia estar ''procurando'' o brinco. Mas aquilo pra mim, me pareceu mais um gesto de sedução. Resolvi arriscar, levantei do sofá, e fui chegando devagarzinho perto dela...
-Sofia...
Ela olhou pra trás, me se manteve na posição
-Oi
-Tem certeza que não posso dormir aqui hoje? Lá no sofá ta muito ruim.
-Ta bom...Pode...
-E porque tu ta assim?
-Não sei do que tu ta falando, assim como?
-De 4, com a bunda na minha frente, depois eu que começo né.
-Não sei do que você ta falando, to procurando meu brinco.
-Tu ta procurando é outra coisa...
-Como é? Vou te mandar pro sofá viu?
-Nada não...
-Amanhã eu procuro...Deita ai e se aquieta.
Deitei ao seu lado, só a claridade da tv iluminava a gente, um clima quente foi pairando no ar...A gente trocava olhares rápidos, mas mesmo assim, fingíamos que nada estava acontecendo. Deitei de barriga pra cima, e fechei os olhos, fingindo de certa forma, desinteresse, ela ficou de lado, apontada pro outro lado. Mas não demorou muito para ela virar de frente pra mim, e dizer que eu tinha que trocar de posição, porque eu deitado daquele jeito, estava tomando mais da metade do colchão. Ficámos então mudando de posição, quase que numa dança procurando uma posição ideal e confortável para os dois, porém, o que estava realmente acontecendo, enquanto ''procurávamos'' isso, era que nossos corpos se encostavam e se atritavam, com cada vez mais frequência. Eu lembro até hoje do seu perfume, do seu corpo com o tecido fino da camisola encostando em meu corpo, em minha barriga, em minha perna...Em meu pau...Parece que ela fazia questão de abrir a coxa e passar ela em cima da minha bermuda, fez isso algumas vezes de forma sutil e rápida, mas logo tirava a perna de cima. Foi aí que eu fiquei esperto nisso, e quando ela fez isso de novo, eu segurei a perna dela. Ela tentou tirar, mas eu continuei segurando, então nos encaramos enquanto ela sentia meu pau pulsar em sua perna. Ela quebrou o silêncio dizendo:
-Se essa posição não fosse tão estranha, a gente poderia tentar dormir assim.
Me fingi de desentendido:
-Estranha, como assim?
-Oxi, eu to quase com a coxa toda em cima de tu.
-Ah, deixa eu ver isso melhor.
-Tu vai ver o que?
Enfiei minha cabeça debaixo do cobertor, e fiquei admirando aquela cena, ela com a perna em cima do meu quadril, eu podia até ver boa parte da calcinha dela. Tirei a cabeça debaixo do cobertor e continuamos a conversa:
-É, realmente...
-Então, solta minha perna aí, não to gostando disso.
-Deixa de ser chata. Ta tão bom isso aqui.
-Tu bebeu o que? Tu parece que perdeu o senso.
-Verdade...É que esse teu corpo é tão gostoso, que fica difícil raciocinar.
-Para, já deu disso, vou te mandar pro sofáSolta minha perna, já disse que não to gostando disso.
-Tem certeza que não ta gostando?
-Tenho. Anda Edu.
-E agora?
Tomei uma medida drástica e tirei meu pau pra fora. Ele agora pulsava sem parar em sua coxa.
-Para com isso, isso ta err..
-Fui encostando cada vez mais nela, passando meu pau pela sua perna, chegando mais perto da sua calcinha, o que fez ela suspirar e interromper a frase.
Ela prendeu a respiração, tentou parar meus avanços, me travando com sua perna, mas meu pau continuava ali pulsando na perna dela...Ficamos alguns segundos em silêncio, só imerso naquela situação, meu pau pulsando em sua coxa, e aos poucos eu fui vendo que ela foi entrando no clima...A respiração dela foi ficando ofegante, o corpo dela foi relaxando. Nada mais foi dito...Apenas linguagens corporais...Tudo começou com ela roçando sua bunda grande em meu pau, a partir desse momento, houve pouca resistência, fui tocando e explorando o corpo dela da maneira que eu queria, e quando me dei por mim, eu já estava levantando a camisola dela, e ela estava me masturbando. Lembro dela de joelhos no colchão, com cara de safada, com as duas mãos no meu pau. A frase dela que mais me lembro foi ela dizendo ''Tu conseguiu, tu me deixou excitada.''
Eu derrubei ela em cima do colchão, tentei beija-la mas ela recusou, em seguida, puxei a camisola dela pra cima, pude ver seus peitos durinhos balançando, com esse movimento...Novamente tentei beija-la, mais uma vez virou o rosto, beijei então seu pescoço, segurei em sua cintura e em seu cabelo, fui descendo, estava morto de desejos por aquele corpo...Quando cai de boca em seus peitos, ela soltou um gemido lindo, tão lindo que nem eu imaginava que ela gemia assim, aquilo deixou a situação ainda mais intensa...Desci com minha mão até sua calcinha, ela resistiu um pouco, mas logo se abriu toda, e eu aproveitei pra enfiar minha mão dentro da calcinha, para minha surpresa, já estava molhadinha, pude sentir alguns pelinhos, aquilo era enlouquecedor...Parei tudo que tava fazendo, só pra fazer questão de tirar sua calcinha, e reparar detalhadamente na sua bucetinha pequena, que tinha lábios delicados, lindos, rosinha. Ela ficou olhando pra mim, eu já estava com meu pau na direção de sua xana, ela pensou que eu já queria meter, então ela interrompeu:
-Pera, eu gosto assim...
Ficou de ladinho, e foi me trazendo devagar e com carinho pra perto dela, aquilo foi inesquecível....Ela mesmo posicionou meu pau na entrada de sua buceta, e quando eu entrei, ela contraiu todo o corpo, e depois soltou um gemido intenso mas baixinho, jogou o corpo para trás, e percebi que ela estava pronta, comecei a meter igual um louco. Praticamnte a vida inteira eu esperava por realizar isso, algo que pra mim por muito tempo, seria algo impossível de conseguir. Foi fantástico a maneira como ela me tratou, me segurou, com muito carinho, e sedução, falando coisas que me instigavam ainda mais, elogiava meu pau, meu ritmo, nem parecia mesmo minha irmã que convivi a vida toda. Continuei metendo, beijando seu corpo, sentindo cada pedacinho dele...Até que ela perguntou pra mim qual posição que eu mais gostava, e eu prontamente respondi: De 4!. Ela se levantou, devagarzinho, ficou de joelhos, se apoiou no colchão, e jogou a bunda pra cima, deixando ela completamente empinada. Jogou o cabelo pra trás, olhou pra mim e disse:
-Assim?
Aquilo gerou uma explosão de desejos em mim, ela ia abrindo a perna a medida q eu ia me aproximando, e eu não a perdoei...Enfiei com todo ímpeto e vontade que eu tinha guardada dentro de mim
-Calma menino!
Dizia ela, quase sem entender, minha reação e meu tesão tão explosivo por ela...As metidas eram tão fortes, que ela as vezes caia de bruços na cama, a gente levantava, e recomeçava, ficamos assim por alguns minutos, até que eu segurei ela pela cintura com as duas mãos, e puxava contra minha virilha...Ela começou a mexer a bunda, contra mim, e meu pau ficava cada vez mais estocado nela...Mas a chave de ouro, foi quando ela pediu pra eu bater na bunda dela, eu achei que iria aguentar mais tempo, mas quando ela voltou a gemer lindamente, com meus tapas em sua bunda, quando eu vi aquela bunda gostosa, toda vermelhinha, pelos meus tapas, somado com aqueles gemidinhos, foi o ápice pra mim, tirei meu pau pra fora, e gozei tudo em suas costas, e sua bunda. Estávamos exaustos, ficou um clima estranho depois, mas dormimos logo, e aquele clima estranho não impediu que rolasse mais uma vez, que foi no dia seguinte. Mas isso conto na parte 2.
Um abraço a todos.