Oi pessoal, se estiverem gostando da minha história, contando minha vida, podem me mandar mensagem para conversar sobre, e se Você tiver um relato parecido e quiser falar, eu vou estar ansioso para saber sua história.
Continuando o conto anterior, depois que aconteceu aquela orgia, eu fiquei um pouco bolado com minha mãe, meio inseguro nisso tudo, não sei se foi por ela não me deixar participar, ou ciúmes, mas eu tinha que perguntar, no outro dia cheguei até ela e falei:
-“Acha que não sou mais suficiente? “
Mandei assim na lata, não sei, eu acho que não deveria cobrar explicações dela, mas não aguentei, ela respondeu:
-“Oxi filho, claro que é? Tá falando sobre ontem né? Olha, a gente tinha combinado de encontrar outras pessoas, e fazer coisas diferentes, eu sempre deixei você fazer o que quisesse comigo, eu sempre vi isso em pornô, e queria tentar, tá bravo comigo? “
-“Não mãe, só sei lá, foi estranho assistir, mas se você gostou, eu entendo, só fiquei meio bolado, e talvez tenha sentido ciúmes de você”
-“Ciúmes de mim? Haha não precisa, sabe que sou sua, e você sabe que pode sair com outras pessoas, ou achar alguém pra fazer com a gente”
-“Verdade, tá tudo certo, só não pode parar de dar pra mim, tô viciado em você”
Ela riu, conversamos um pouco sobre várias coisas, ela me falando que está toda dolorida, e de como foi uma novidade pra ela também tudo aquilo. Seguimos o dia normal, mas não tinha como transar, ela ia precisar de uns dias pra se recuperar. A gente passou o final de semana fazendo coisas de casa, vendo filmes, rindo, e até aquele momento, mesmo depois de meses praticando coisas erradas, a gente só tinha relações físicas, não envolvia nada sentimental, a gente transava e tudo certo, seguia tudo normal. Mas com o passar do tempo, mesmo com tanto prazer e tesão, comecei sentir falta de carinho e amor, era algo diferente do que tínhamos, não sei explicar. Só que no domingo a noite, estávamos deitados na cama vendo TV, e eu olhei pra ela, fiquei observando seu rosto, ela é muito linda, uma pele lisa e macia, fiquei olhando seus detalhes, e pensando como eu gostava dela, tanto por ser minha mãe, mas eu gostava de estar com ela, fui me aproximando, e passei a mão em seu rosto, fui trazendo mais perto e comecei a dar um beijo, bem devagar, sentindo sua boca macia, sua pele, um beijo quente e molhado, enfiando a língua em sua boca e sentindo sua língua na minha, foi um momento bom, juntos, se beijando, só sentindo um ao outro, nada sexual, só um beijo, quando termina, ela me diz:
-“Não faz assim que eu apaixono, seu bobo”
-“Eu acho q já apaixonei”
Seguimos a noite em silêncio, e dormimos. Segui a semana trabalhando normalmente, e já a um tempo, tinha desenvolvido uma amizade com uma moça do trabalho , mais velha que eu, ela deve ter uns 30, talvez 32, Fernanda, ela é alta, pele parda, cabelos pretos, e tem seios grandes, ela é bem encorpada, mas não é gorda, bunda e coxa grande, aquelas mulheres que ficam apagadas com roupa do trabalho, mas quando vai sair está maravilhosa. A gente conversava muito, e sempre tava junto conversando, rindo, e de uns meses pra cá, ela vinha reclamando muito do marido, que tratava mal ela, só ficava em bares, entre outras coisas, eu nunca tive interesse sexual nela, tanto por ser casada, como pela amizade q tínhamos, mesmo eu tendo tesao em MILFs. E a poucos dias, ela separou, veio contar pra mim que assinou a papelada do divórcio, e estava livre dele, eu comemorei com ela, fiquei contente por ela estar feliz, e decidimos comer comida japonesa.
Era um sábado a noite, e eu me arrumei, minha mãe já veio querer saber aonde eu ia:
-“Aonde pensa que vai todo arrumado e cheiroso “
-“Sair com uma amiga do trabalho, ela separou e quer comemorar, vamos no rodízio de japa”
-“Ah tá, sei haha, mas tudo bem, se divirta.”
Fomos, comemos bastante, rimos, eu tava contente por ver ela tão animada e leve, e um pouco assustado por ver ela toda arrumada, nunca tinha visto daquele jeito, os seios mal cabiam no sutiã, e uma calça marcando a buceta, fiquei espantado. Tivemos uma noite boa, saímos de lá e fomos pra um barzinho próximo, pedimos umas caipirinhas, tava um pouco frio, chegando madrugada, mas a conversa tava boa, depois de um tempo ela começa a chorar e dizer:
-“Não sabe como eu tô aliviada, tô livre agora, ele só me fez mal, nunca cuidou de mim, nunca deu valor, e ultimamente nem me tocava, eu tava péssima... “
Continuou por um tempo falando como era ruim, e que agora ela poderia tomar decisões melhores na vida, e eu como amigo dela fiquei apoiando.
-“Você é meu melhor amigo, sou muito grata por você me aguentar esse tempo, me apoiar, e me ajudar a tomar essa decisão, você é uma pessoa boa, se tivesse conhecido você antes de casar, talvez eu fosse mais feliz”
Eu ri, falei que eu estaria sempre ali pra apoiá-la e ajudar no que fosse necessário. Então que do nada ela chega mais perto, e me beija, não sinto que aquilo seja certo, ela tá bêbada, num momento frágil, e ali talvez ela não tivesse com vontade de mim, ela só precisava se sentir amada, mas eu correspondi, beijei ela, ela tem um beijo tão gostoso, longo e molhado, até me senti um pouco culpado por ter beijado minha mãe antes disso, quase da mesma forma, ela continua por um tempo, me olha, e diz q gosta muito de mim. Ela diz que quer ir embora, vamos para o carro, levo ela até sua casa, seu ex marido já não mora mais lá, ela me chama para entrar, eu falo que não, mas ela insiste.
Eu acabo entrando, não queria me sentir culpado por estar aproveitando da situação, eu já sabia o que iria acontecer, fui mesmo assim, só pensando que há pouco tempo tinha criado sentimentos por minha mãe, mas tudo bem, transar com outras pessoas estava no acordo, só não poderia sentir nada por Fernanda. Ela foi direto pro banho, eu fiquei no sofá, esperando, ela sai, de toalha, me chama pro quarto, manda eu tirar a roupa, enquanto termina de se secar, e me joga na cama, meu pau já vai ficando duro, ela sobe em cima de mim, me beija com vontade, vai lambendo meu pescoço, sentindo o cheiro do meu perfume, e vai descendo, lambendo até chegar no meu pau, começa a mamar, percebo que ela não transava muito com seu ex, era um boquete inexperiente, batia um pouco o dente, e não conseguia colocar tudo na boca, mas deixei rolar, ela chupou minhas bolas, lambeu, sugou, e olhando pra mim elogiou meu pau:
-“Que pauzão gostoso ein, trabalhando juntos todo esse tempo nunca imaginei que fosse tão grande e grosso”
Eu puxei ela, beijei, deitei ela na cama, abri sua perna, nesse momento pensei – como eu sou viciado em chupar buceta, não posso ver uma que tô lambendo – subi por cima dela, mamei seus seios grandes, os bicos marrons, fiquei mamando e apertando, ouvindo ela gemer pra mim, fui descendo, e cheguei na bucetinha, bem depilada, um pouco mais escura que o tom de pele, lábios carnudos, e já dava pra ver que estava ficando molhada, comecei chupar devagar, queria dar a ela sensações, fui lambendo em volta, dos lados, em cima, indo devagar até o clitóris, suguei, lambi, chupei, fui com a língua até e entrada da bucetinha e senti o gosto do seu melzinho, e era uma delícia, um pouco doce, nunca tinha sentido um gosto assim, da minha tia e mamãe, era azedinho, então chupei com força, queria sentir mais aquele gosto, fiquei chupando ela ouvindo gemer alto, levantei a perna dela e comecei passar a língua no seu cuzinho, era bem escuro, mas tava lisinho e cheiroso, uma delícia de lamber e forçar a língua. Fiquei lambendo ela, ela melando minha boca até gozar na minha língua, gozou gritando alto e puxando meu cabelo, tremeu as pernas, e ficou ofegante. Fico a observando, ela aproveitar aquele momento de prazer, vou subindo, beijo sua boca e enfio meu pau na sua buceta, começo a meter, vou enfiando fundo nela, fudendo com força, chamando de puta, mando virar de 4 e enfio fundo na buceta molhada, ela é uma delicia de mulher, muito linda e gostosa, tava me deixando louco fuder ela, sentir sua buceta molhada e apertada no meu pau, fiquei metendo e batendo na sua bunda, puxando seu cabelo, ouvindo gemer igual cadela, até que não aguento e gozo na sua buceta, cheio de tesão, mas não posso parar, continuo metendo, e mais algumas bombadas ela goza também. Caímos os dois na cama, nos beijando e acariciando, uma amizade que virou prazer.
Mas eu preciso ir embora, não posso dormir lá, ela mora na cidade do meu trabalho e eu tenho q ir até minha casa, sei lá, só achei q seria estranho no outro dia, a gente tava no calor do momento, achei q ela pudesse se arrepender no outro dia, se ela não tocasse mais no assunto, eu iria entender. Fui embora.
No outro dia ela me manda mensagem, agradecendo a noite e dizendo como foi bom, perguntando o que eu achei, e se só foi aquele dia, ou poderíamos fazer de novo, na amizade. Eu falo que gostei, nunca imaginava isso acontecer, e que poderíamos fazer de novo. Só que tinha um problema, ela me conhecia, e sabia que Marcela era minha mãe, então ficaria difícil trazer ela em casa, ou começar algo sendo que tinha muita coisa acontecendo em casa. Eu não poderia deixa ela se aproximar muito. Só que esse plano não deu certo.
Os próximos dias no trabalho foi normal, continuamos nossa amizade da mesma forma, não interferiu em nada, o problema é que eu tava criando dois sentimentos, um por Marcela, e um por Fernanda e eu sei que no final isso não ia dar certo.
Eu e Fernanda conversávamos muito, e fomos entrando em assuntos como fetiches e desejos, e ela foi me contando que não tinha muita experiência diferente, mas tinha vontade de algumas coisas, e eu fui contando devagar algumas putarias para não assustar. E por um tempo foi assim, durante a semana transava com a minha mãe, fazíamos nossa putarias, e no final de semana ia pra casa da Fernanda, e como tinha planejado tava ensinando muita coisa pra ela, e a casa vez íamos elevando o nível de putaria. Já tinha contado pra mamãe de Fernanda, oq deixou ela meio bolada, creio q ciúmes, mas ela não reclamou, nem quis impedir de eu ver ela, então continuamos nessa.
Senti que mamãe estava mais carinhosa, sendo a namorada putinha, me tratando melhor, me dando beijos, falando coisas fofas, não sabia se era ciúmes, ou se tava tendo sentimentos amorosos por mim. Até porque desde o dias do beijo as coisas mudaram um pouco.
Depois de um tempo, Fernanda já era minha putinha submissa, eu fodia ela de todas as formas, arrombada, metia, batia e ela gostava, fomos criando sentimentos, tratando como namorados, todo final de semana era juntos, a gente transava, e saia por aí. A gente criava cenas e histórias, polícia e ladrão, médico e paciente, coisas pra brincar durante o sexo, ela me deixava fazer o que quisesse com seu corpo, eu fazia ela gozar de várias formas, até em cenas de tortura ela sentia tesão, algo em comum com Marcela, gostar de sentir dor. Ela era minha putinha, sentia ciúmes de mim, e não tinha olhos pra outro cara. Só que isso tava ficando complicado, cuidar de duas mulheres, estar dividido, o que acabou me fazendo tirar um pouco a atenção de mamãe. Mas eu precisava resolver tudo, só que não iria ser fácil, e eu poderia estragar tudo.