Prazer Proibido - Descobrindo prazeres com mamãe - parte 8

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1676 palavras
Data: 13/06/2022 03:34:57
Última revisão: 13/06/2022 08:38:37

Esse é a oitava parte da minha história, no capítulo anterior contei sobre Fernanda, e como ela dividiu os sentimentos que eu tinha por mamãe, e agora eu teria que resolver toda aquela situação, peço desculpa por não ter tanta putaria, mas precisava contar essa parte, pra poder desenrolar a história e tudo fazer sentido.

Fernanda era minha nova cadelinha, obediente, fazia tudo o que eu mandava, e deixava eu fazer o que quisesse com seu corpo, o único ponto é que ela era ciumenta, e não queria ninguém participando. Todo final de semana ela tava pronta pra me dar. Sempre cheirosa e limpinha, as vezes eu pedia pra ela não se depilar, só pra lamber seu cuzinho e sentir os pelinhos, não sei porque isso me dá tesão. Eu ficava na casa dela, e a gente transava muito, um dia fodi o cuzinho dela, comi com força, e depois peguei o lubrificante e fiquei forçando dedos pra ver se ela aguentava também, queria sentir o cuzao dela abrindo, e masturbar, ela aguentou até 4 dedo, gritando de dor, fiquei masturbando até ela acostumar, e sentir prazer, a bucetinha dela parece uma mina, tudo o que eu faço nela, faz ela ficar muito Molhada, e masturbar seu cu com 4 dedos fez escorrer de tesão. Depois, tirei meus dedos do seu cuzão, fiquei olhando ele aberto, arregaçando, comecei passar a língua, lamber o cuzão arrombado, e comecei a enfiar meus dedos na sua buceta, 3 dedos entraram fácil, fui masturbando, mexendo, coloquei 4 e continuei chupando seu cu, ela gemia de prazer, fiquei masturbando ela com 4 dedos, entrava a palma da mão, só ficava o dedão, fiquei nisso lambendo seu cu e masturbando até ela gozar bem gostoso, fazer ela se sentir uma cadela por gozar desse jeito pro seu dono. Depois, fiquei de 4 e mandei ela chupar meu cuzinho, como uma puta obediente chupou meu cuzinho, forçava a língua, deixou bem babado, e começou a me masturbar com 2 dedos, ficou brincando com meu cu, enfiava e tirava, depois foi pra 3 dedos, eu gemia de dor, mas era gostoso, ela enfiava, e depois enfiava a língua lá no fundo, até que uma hora passou bastante lubrificante, e forçou 4 dedos no meu cuzão, eu tentei negar, mas ela foi enfiando e eu só conseguia grita de dor, até entrar os 4 dedos bem fundo em mim, ela começa masturbar devagar, e eu vou relaxando, a dor vira prazer, ela enfiando a palma inteira da mão, sentindo meu cuzinho aberto, e ela continuou enfiando os dedos e com a outra mão masturbando meu pau, até eu gozar, depois chupou meu cu, enfiando a língua dentro e lambendo, foi uma delícia.

Não sei porque, mas tava com muito fogo no cu, depois que voltei da casa dela, fui pra casa, e chegando lá, chamo minha mãe pro quarto, pego os dildos dela, e falo pra gente brincar um pouco, passamos bastante lubrificante neles, e ela pega um, e eu outro, colocamos no chão, e começamos sentar neles, eu tava com um pequeno, e ela com um médio, ficamos sentando por um tempo, e gemendo, até que ela levanta, pega o grande, e eu sento no médio, e ela começa sentar no grande,, até que ela levanta do grande, e manda eu sentar, vou sentando, mas não consigo, é muito grosso, ela fala pra eu parar de graça e sentar logo, vou sentando e aquilo vai me rasgando, mas é uma dor gostosa, até conseguir sentar inteiro, fico nisso por um tempo, enquanto minha mãe tá na cama, me olhando, me levanto, vou até ela, subo por cima, beijo sua boa e começo meter em sua buceta, fico beijando ela é metendo até gozar e ficar deitado em seu peito.

Ela me fala:

-“Já acabou? Ainda tô com tesão”

-“Calma, vou terminar de arregaçar você cadela”

Pego o lubrificante, passo na mão, e mando ela fica de 4, seu cuzão já tá aberto de sentar no dildo, só vou forçando minha mão, até entrar, ela grita, mas eu falo:

-“Tá gritando por que filha da puta? Arrombada desse jeito e quer reclamar? “

Ela geme baixo enquanto eu masturbo ela com a mão toda enfiada no cu, eh uma delicia sentir seu cuzão quente por dentro, masturbar bem gostoso, com a outra mão vou acariciando a bucetinha, enfiando meu dedos, devagar, ela tá toda melada, vi enfiando 4 sem muito esforço, ela tá gemendo igual uma cadela, com duas mãos masturbando ela, até que não demora muito ela goza, treme inteira e geme alto, ficando mole na cama, ofegante, vou tirando minha mão devagar, meu pau ficando duro de novo, pensando em como é errado arrombar minha mãe desse jeito. Depois de um tempo vamos pro banho, e dormimos.

Os dias vão passando, e eu ainda preciso resolver essa situação, então quando tô com Fernanda, proponho:

-“Hoje da pra gente fazer uma cena de sexo né? “

-“Qual você tá afim mor? “

-“Ah, não sei, acho q dá pra você fingir que é minha mãe, o que acha? Não fizemos essa ainda”

-“Nossa haha que errado, teria coragem de fuder sua mãe? “

Eu fico olhando sem responder, e ela:

-“Sério, teria coragem? “

-“Ah, na cena com você sim, eh só uma cena, mas se bem que isso é algo a se pensar ne”

-“Oxi, não pode pensar nisso mor, é errado, é se sua mãe escuta te bate”

-“Vai dizer que não acha minha mãe bonita “

-“Claro que ela é bonita, eh linda na verdade, mas não pode, se quiser numa cena eu fingo q sou sua mãe”

-“Eu sei que é errado, mas a gente faz tanta putaria errada né? Cada coisa que a gente inventa, se um dia você visse eu transando com ela, oq faria? Esquece que é errado, isso te daria Tesão? “

-“Ah, não sei dizer, é estranho pensar, mas numa situação hipotética, talvez fosse um tesão haha”

Fiquei pensando naquilo, e acho que talvez ela aceitasse essa situação, talvez, não sei se ela teria uma reação positiva. Nesse dia fizemos essa cena, ela fingindo que era minha mãe, e transamos muito. Na segunda noite, depois que voltei da casa da Fernanda, falei pra mamãe que traria ela em casa no próximo final de semana, ela ficou meio assim, com ciúmes, mas concordou, só me questionou:

-“Não vai ter perigo trazer ela aqui? “

-“Não, tudo certo. “

Eu tava pensando em um plano pra resolver meu problema, eu tava dividido entre as duas, e não poderia continuar assim, eu gostava muito da Fernanda, mas seria tudo ou nada, deixar ela saber do que acontecia em casa, e ver a reação dela, e esperar que aceitasse. Mas sexta feira, a noite chego em casa do trabalho e tem um rapaz lá, vejo e lembro que era um dos que estavam na casa do Rafael do dia da orgia, sentado no sofá, conversando com minha mãe, que diz:

-“Oi Victor, lembra do Pedro? Daquele dia, chamei ele pra vim aqui hoje”

Não hora entendi o porquê disso, eu ia chamar Fernanda, e ela por ciúmes quis dar o troco, mas eu não iria me irritar, ia entra no clima, não ia cair no jogo dela, assim quando Fer viesse ela teria que aceitar. Fui pro banho, me limpei, me depilei, e fui pra sala, ela entrou no banho, e eu fiquei batendo papo com Pedro, lembro dele, o negro de pau grande, conversamos um pouco, até que chamo ele pro quarto, ele vem, eu só tô de cueca, deito na cama, e ele já tirando a roupa vem por cima, me beijando, eu não sinto atração por homens, mas nesse momentos de tesão as coisas acabam rolando, ficamos nos beijando, sentindo o pau duro dele encostando no meu, ele me vira de 4, e cai de boca no meu cuzinho, chupa e lambe, até que mamãe aparece, vem pra cama deita, e ele começa a chupar sua buceta, fica lambendo, eu vou com meu pau até sua boca e enfio, segurando seu cabelo e metendo. Pedro abre a perna dela mais ainda, passa a cabeça do pau, e enfia, começa comer ela bem gostoso, e eu beijo ela acariciando seus seios. Mudamos de posição, eu deito na cama, e ela senta no meu pau, Pedro vem por trás Dela, e força na buceta, ela geme com dois paus entrando, e ele mete com força, enquanto ela geme e me beija, ficamos um tempo nisso, com ele batendo em sua bunda, arrombando sua buceta, até fazer ela gozar, quando ele percebe que ela gozou, tira o pau da buceta, e enfia no cu, só dá uma lambida antes, e enfia fundo, ela grita, mas ele arregaça ela, comendo com força, eu dou risada da cara dela, uma biscate, ficamos nisso, até que ele manda nos dois ficar de joelhos, com o rosto encostado, bate na nossa frente e goza na nossa boca, e fica olhando a gente se beijar com sua porra. Ele deita na cama, só que eu não gozei ainda, mando ela ficar de 4,e começo meter no seu cu arrombado, fico metendo por um pouco até gozar e encher seu cuzão de porra, ele vê, e quando eu tiro meu pau, ele vai chupar o cu dela, pelo jeito ele também gosta de porra, chupa tudo, a porra que escorre dela.

Ele vai embora, eu vou tomar um banho com ela, a gente fica embaixo do chuveiro, se lava, e vai pra cama, fica deitado se beijando, acariciando, depois vamos jantar e dormir.

Sábado a noite Fer viria pra casa, tinha que arrumar tudo pra colocar meu plano em ação, pra Naty foi fácil entrar nessa relação incestuosa, transar com a irmã e o sobrinho, com os rapazes não tinha problema, eles achavam que éramos namorados, eu e Marcela. Mas Fer seria diferente, fazer ela aceitar essa putaria, Incesto entre mãe e filho, seria um problema, ainda mais por ser ciumenta.

Comentem e deixe estrela caso esteja gostando. Me mandem mensagem, respondo todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive VictorIn6 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários