Este conto é fictício mas com um fundo de verdade. Foi aos 18 anos de idade quando servi o exército… dá pra acreditar nisso?
Mas, sim!
Nem sempre fui essa mulher que sou hoje, mas sempre fui uma cdzinha, ou seja, desde criança fui assim "menina" em corpo de menino.
Vamos ao conto e boa leitura.
LOUCURAS NO QUARTEL
Aos 18 anos de idade por lei fui obrigado a me alistar com a opção de escolher entre as três forças: exército, aeronáutica ou marinha. Minha vontade era me alistar na marinha por causa da farda branca e impecável, porém teria que ficar alguns meses no mar e isso não me atraia nem um pouquinho. A Aeronáutica nem me passou pela cabeça devido meu medo de altura… até parece que eu seria piloto algum dia.
Então, o único jeito foi me alistar no exército mesmo, além de ir contra todos os meus princípios, as histórias que meu pai contava da época em que serviu o exército já me causavam tremores pelo corpo todo.
Ainda me restava entrar no tal excesso de contingente, mas infelizmente não foi bem isso que aconteceu.
Algum tempo depois recebi um comunicado da junta militar que tal dia e hora teria que estar em tal quartel para me apresentar ao serviço militar...aff.
Não tendo mais como escapar, lá estava eu no tal quartel me apresentando no horário marcado.
Assim que cheguei parecia uma fila de pessoas à procura de emprego de tanta gente que tinha ali. Pouco tempo depois fomos levados a um corredor que dava a um tipo de almoxarifado onde foi entregue a cada um 1 kit de higiene, toalhas e fardamento.
Logo em seguida os homens que tinham cabelos compridos foram encaminhados ao barbeiro, os demais aguardavam para serem chamados para o próximo estágio.
Antes de seguir para onde seríamos apresentados aos nossos oficiais superiores, fomos em direção ao vestiário para a troca de roupas…
Foi aí que o meu pesadelo começou!
Como eu disse anteriormente, sempre fui um homem acima de qualquer suspeita, mas uma cdzinha na intimidade, então como uma cdzinha de respeito usava uma calcinha por baixo da calça masculina.
Aí meus leitores vão se perguntar. Por que sabendo que teria que me apresentar em um quartel não usei cueca?
( POR QUE ODEIO USAR CUECA)
Então, para não correr o risco de ser pego e ser humilhado por todos os homens daquele lugar, esperei até o último sair para depois me despir. Mesmo não tendo nenhuma cueca para usar, não me preocupei em ficar de calcinha sob a farda porque pelo que eu sei o tecido é bem grosso e praticamente impossível aparecer a marca da calcinha.
Mas vamos ao que realmente aconteceu. Como pensei que não havia mais ninguém comecei a tirar a roupa, mesmo tomando todos os cuidados possíveis em um determinado momento ouço um click…
não pode ser uma máquina fotográfica, seria muito azar. Mas sim! Quando me virei vi um rapaz com o celular na mão e um sorriso malicioso no rosto, pedi por tudo que é mais sagrado não contar pra ninguém porque temia o que poderia acontecer comigo naquele lugar cheio de homens. Um breve silêncio tomou conta do vestiário e pouco depois ele me conforta dizendo que seria nosso segredo, aí fiquei mais tranquilo em relação a isso.
Fomos todos encaminhados para um local específico e bem grande com a capacidade ideal para a quantidade de homens que ali estavam.
Em nossa frente havia três oficiais que depois fiquei sabendo se tratar de um primeiro-sargento, um subtenente e um cabo onde além de achar que estavam falando com completos idiotas, nos tratavam muito mal.
Agora começou de fato a fazer sentido o pensamento do sargento em estar falando com idiotas.
Pergunta o sargento: Quem aqui tem habilitação?
Vários levantaram a mão
Próxima pergunta do sargento: Quem aqui gostaria de tirar habilitação por conta do exército?
Alguns levantaram a mão se oferecendo, incluindo eu.
A humilhação começou aí. Não só pra mim, mas para todos que queriam tirar a tal da habilitação de graça.
O Sargento passa a ordem: aqueles que se decidiram por tirar habilitação vão seguir o cabo para sua primeira lição de direção.
Aí só ouvia homens vibrando porque teriam a possibilidade de treinar nos veículos do quartel. Essa parte foi cômica, eu mesmo não aguentei e comecei a rir de desespero.
Quando chegamos em um galpão ao abrir a porta, surpresa! Ao invés de veículos oficiais, somente carrinhos de mão, enxadas e rastelos. Só se ouvia um grito coletivo Há aaaaaaaaa. kkkkk
O pior ainda estava por vir, um caminhão nos levou para um pasto gigantesco onde cada um ficou com um determinado lugar para ser capinado.
Confesso que isso acabou comigo, mas não podia demonstrar tal fragilidade.
Voltamos para o alojamento e nova surpresa… os chuveiros ficam juntos um ao lado do outro, apenas uma divisória separava um do outro. Mas como nada pra mim foi fácil, havia outra fileira de chuveiros na frente também, ou seja, o que estava ao meu lado não era possível ver por causa da divisória, mas os que estavam na frente impossível não ver.
Nunca vi tanto homem pelado ao mesmo tempo e ainda mais não reparar em seus dotes. Nunca me senti gay ou ter qualquer tipo de interesse em sexual com homens, mas tinha de todos os tipos e tamanhos, uns mais grossos e outros mais finos, mas mesmo não sendo homossexual não deu para deixar de reparar e isso me causou alguns problemas depois.
Terminei meu banho e fui ao banheiro procurar uma cabine fechada para me vestir.
Após o rancho fui para o alojamento descansar um pouco, chegando lá meus temores começaram. O rapaz que me flagrou usando calcinha veio até a minha cama querendo saber se eu sempre usava calcinha. Correndo o risco de me prejudicar acabei confirmando, mas antes contei a ele se tratar de um fetiche em usar calcinha, em nenhum momento curtia homens, pelo contrário, sempre fui heterossexual.
Mesmo com essa justificativa o safado sentou ao meu lado e me fez uma proposta, que na verdade foi mais uma chantagem mesmo, vou chamá-lo de Luiz.
Luiz: olha, independentemente de ser verdade ou não o que você me disse, confesso que quando te vi de calcinha me deu um tesão enorme, fiquei com o pau tão duro que é difícil manter ele dentro da cueca.
Olha como ficou só de chegar perto de você.
Eu: não sou gay, por favor tente me entender.
Luiz: vamos fazer assim… quando todo mundo dormir você vem pra minha cama só de calcinha e deixa eu te encoxar.
Eu: Luiz se alguém me ver na sua cama posso me complicar.
Luiz: até agora tentei te convencer numa boa, mas se fizer cu doce eu espalho pro quartel inteiro que você usa calcinha e ainda mostro a foto que tirei de você como prova.
Mesmo correndo o risco de ser pego por alguém na cama dele acabei aceitando essa chantagem.
Tá certo, eu poderia não aceitar e até ser expulso só para não ter que ceder a essa chantagem mesmo porque sou heterossexual, mas sabe aquele ditado popular… quem sai na chuva é para se molhar! Então, ser uma cdzinha não é apenas usar uma roupa feminina, é poder ser tratada como mulher. Ser cortejada e desejada como as mulheres são.
Foi por isso que acabei aceitando essa proposta. Assim que as luzes foram apagadas e o silêncio tomou conta do dormitório, com o coração na mão e muito medo, tirei o shorts e fui pra cama do Luiz só de calcinha e uma camisa.
Confesso que aquela adrenalina toda me fez bem porque o medo que eu estava sentindo foi diminuindo quando cheguei na cama dele.
Quando deitei ele logo se encaixou em mim como se fossemos um casal mesmo, ou seja, de conchinha. E assim ficou encostado em mim até que comecei a sentir seu pau já meia bomba na minha bunda e aos poucos o Luiz começou a me encoxar bem devagar. Até aí tudo bem foi o combinado, o problema foi quando ele pegou minha e colocou em cima do pinto dele que já estava fora da cueca e babando.
Meu coração acelerou e eu comecei a suar de desespero. Nesse momento tirei minha mão e já estava saindo de lá quando ele me agarrou, me puxando de volta me lembrou da foto. Eu não podia fazer nada além de obedecer aquele safado.
Me virei de frente pra ele e com lágrimas nos olhos comecei a bater uma punheta pra de uma forma rápida pra terminar logo e sair de lá. Não demorou muito pra ele gozar na minha mão e me liberando com a promessa que ainda teria mais.
Como minha mão estava suja com a porra dele e eu não tinha onde limpar, não tive outra opção além de limpar no lençol da minha cama. Mesmo limpando a mão ainda ficou melada e grudenta por causa do esperma dele.
No dia seguinte corri pro banheiro pra poder lavar minha mão e tirar aquele cheiro de porra seca. Quando eu voltei pro dormitório, o cabo estava ao lado da minha cama para a inspeção.
Todos os demais soldados já estavam de pé e com as camas arrumadas, já a minha…
Com isso fui chamado a atenção e obrigado a ajeitar minha cama na presença dele.
Sabe aqueles dias em que você não deveria ter saído da cama? Então…
Esse dia foi hoje! Quando me debrucei sobre a cama para esticar o lençol, minha camiseta subiu o suficiente para aparecer um pouco da minha calcinha além de nem me tocar que ainda estava de shorts e evidentemente pelo tecido fino marcou a calcinha.
Na hora o cabo não me falou nada sobre isso, apenas fez uma anotação e saiu.
Com o toque da alvorada todos nós saímos em direção ao pátio antes do café da manhã para o hasteamento da bandeira.
Durante o dia tudo correu normalmente e com certa tranquilidade até o momento de receber minha tarefa para aquela noite. Fui escolhido para a guarda em uma das guaritas próximo aos limites entre o terreno militar e a cidade. No período da noite não tinha iluminação, não se via nada a um palmo de distância.
Como esse serviço era feito aos pares, o Luiz foi designado junto comigo para aquela noite. Enquanto um ficava na guarita, o outro com o auxílio de uma lanterna fazia a ronda.
Em um momento já na madrugada o Luiz se aproximou da guarita que eu estava e pediu para ver minha calcinha de novo de uma forma mais educada. Como não estava uma noite fria acabei deixando ele ver. Depois me pediu pra fazer um boquete ali mesmo, mesmo implorando pra ele que não seria certo e que nunca tinha feito isso antes, mesmo assim me obrigou. Nessa hora alguma coisa mudou pra sempre em mim, passei a gostar daquilo e até parecia que já tinha feito isso em algum momento na minha vida.
Quando ele disse que ia gozar tentei me afastar, mas ele não deixou segurando minha cabeça e acabou gozando na minha boca. Como o sabor era ruim acabei cuspindo fora e acabei levando uma bofetada do Luiz.
Além disso o safado me prometeu que na noite seguinte iria me comer.
No dia seguinte era visível minha tristeza e angústia… fora a raiva que eu estava sentindo do Luiz pelo tapa forte que ele me deu.
Alguns colegas que fiz naquele lugar horrível tentaram de alguma forma me fazer contar o por que da minha tristeza, mas não podia correr o risco de envolver mais ninguém nisso. A noite chegou e antes de ser levado para a guarita, acabei tendo a oportunidade de tomar um banho e fazer uma limpeza íntima.
O cabo chegou em um jipe e nos levou até o local do nosso serviço.
Na madrugada lá vem o safado do Luiz de novo e com um tom mais autoritário que antes não pedindo, mas mandando eu ficar dessa vez só de calcinha sem nada mais. Com medo de ser repreendido novamente assim eu fiz… porém um detalhe me chamou a atenção. Antes de começar o boquete ele me pegou pela cintura e foi se aproximando de um jeito que percebi em seus olhos uma doçura que não tinha visto antes. Nossas bocas tocaram e um beijo aconteceu. Durante nosso beijo suas mãos agarravam minha bunda e isso foi me dando um tesão incrível que nem percebi que estava segurando seu pau já duro de tão excitado que ele estava. Me ajoelhei sem ele mandar e mamei com gosto dessa vez. Quando você faz qualquer coisa com vontade própria tudo fica mais gostoso e foi assim que chupei esse safado. Quando percebi que ele podia gozar a qualquer momento, parei e sem me reconhecer pedi pra ele me comer com vontade e me fazer mulher.
Não deu outra…
Ele afastou minha calcinha e começou a me penetrar meio sem jeito como se nunca tivesse feito isso antes. Parecia que estava com medo e isso me deixou mais tranquila em relação a isso. Perguntei se ele ainda estava com vontade de me comer ou se tinha mudado de ideia? Foi aí que ele me confidenciou que era virgem também, ou seja, um virgem querendo se passar por um macho dominador.
Mas tudo bem. O problema agora é que ele mexeu com a minha cabeça e eu quero dar de qualquer jeito. Com muita paciência nossa foda aconteceu bem sem graça, mas ele acabou gozando, eu não!
Quando amanheceu o carro voltou para nos levar para o alojamento.
Após o banho, fui dormir um pouco para descansar da noite anterior.
Os dias foram passando e agora mais tranquilo em relação ao Luiz eu fui me afastando dele e tentar seguir em frente pedindo a Deus que o tempo restante passasse rápido.
Como dizem, nem tudo é o que parece!
Depois de uns cinco meses naquele inferno, aquele cabo que percebeu que eu estava de calcinha enquanto eu arrumava minha cama, ficou sabendo não sei como que eu dei pro Luiz e mais uma vez fui chantageado.
Quando chegou o final de semana, todos os rapazes que moravam nas proximidades do quartel poderiam ir para casa e só voltar na segunda-feira. Como o Luiz morava próximo do quartel teve esse privilégio, eu também morava na cidade porém sem vontade de ir passar o final de semana em casa acabei optando por ficar no quartel.
Nisso o cabo que vou chamar de Paulo durante meu descanso tentou jogar seu charme achando que eu era gay. Foi logo dizendo que me achava bem gostoso e que tinha uma bunda deliciosa que engolia minha calcinha de um jeito deixando ele de pau duro.
Como eu estava super afim de dar mesmo e o Luiz me deixou na com tesão e na saudade, acabei entrando de cabeça nessa loucura. O Paulo não morava na cidade e o quartel dava moradia para os oficiais que moravam em outros estados e assim marcamos na casa dele. Como não estava de serviço podia ficar mais à vontade sem a farda. E pelo fato da maioria dos homens estarem fora curtindo a folga em casa, o quartel ficou praticamente vazio.
Então ninguém ficaria me olhando nesse período, pelo menos isso, né?
Paulo foi me buscar no dormitório e me levou pra sua casa. Levei uma calcinha bem sexy estilo asa delta bem cavadinha e pedi para tomar um banho. Saí do banheiro só de calcinha e fui para o quarto onde Paulo já me aguardava completamente nu.
Esse homem não era muito dotado, mas sabia como fazer gostoso. Me comeu de todas maneiras e em todas as posições possíveis. Com ele gozei gostoso mas o que achei estranho foi que ele queria me chupar e depois comer ele também.
Depois ele se afastou e eu passei a me sentir como uma vadia sendo usada e descartada depois, e isso acabou comigo.
Faltando pouco mais de um mês para o meu serviço militar acabar o Luiz me procurou dizendo que queria transar comigo e que agora já sabia o que fazer e me prometeu uma foda inesquecível com direito a roupas femininas e maquiagem.
Confesso que ele conseguiu minha atenção e no dia combinado me deu uma sacola onde tinha várias coisas femininas.
Tinha um conjuntinho de calcinha e sutiã, uma cinta liga e um vestidinho bem curtinho e algumas maquiagens também.
Pra minha surpresa o Luiz me disse que o único lugar pra gente ficar mais tranquilo seria na casa do cabo Paulo que inclusive já sabia que eu tinha dado pra ele.
Mesmo não estando nada confortável com essa situação eu já estava me sentindo uma puta mesmo nas mãos desses dois, então aceitei sem reclamar.
Ficou combinado que eu entraria primeiro na casa para poder me preparar para ele. Tomei um banho e fiz minha higiene íntima, me vesti e arrisquei uma maquiagem bem básica e quando me olhei no espelho gostei do resultado. Sempre tive um corpo magro e sem músculos me possibilitando ter um corpo mais feminino. Um tempo depois ouço a porta da rua se abrindo e logo em seguida a do quarto, mas o pior ainda estava por vir junto do Luiz estava o Paulo e mais dois homens que não sabia o nome. Meu coração disparou e um medo terrível tomou conta do meu corpo. Tentei correr, mas foi inútil e mesmo se eu conseguisse sair de lá pra onde eu iria vestido como uma puta?
Todos ele sem roupa e dois deles são homem negros com uma rola de uns 20 cm ou mais. Olhei pro Luiz com ódio e depois para o Paulo com tristeza, mas eu mesmo com medo de ser estuprado por todos eu consegui ver uma forma de me vingar e tirar proveito da situação.
Eu disse pra todos eles que cada um teria o direito de me comer e gozar em minha boca, mas teria que ser um de cada vez…
Infelizmente não foi isso que aconteceu. Todos eles fizeram um círculo e eu fiquei no meio deles ajoelhada chupando um enquanto punhetava outros dois e assim até mamar cada um deles. Depois me colocaram de quatro e cada um deles me comeu de uma forma bruta e coletiva.
Enquanto um me fodia um outro metia forte na minha boca me fazendo engasgar e salivar muito, depois fiquei na posição de frango assado sendo arrombada por dois paus de uma vez enquanto mamava mais duas rolas. Depois de um tempo nessa posição já não tinha mais controle sobre meu corpo e sem forças pra reagir pedi um tempo para descansar e recuperar um pouco minhas forças.
Corri pro chuveiro e como nenhum deles tinha gozado ainda passei a bolar minha vingança contra o Luiz e o Paulo.
Quando eu voltei pro quarto, Luiz e Paulo estavam na cozinha, aproveitei pra falar pros dois que estavam lá que o Paulo também era gay e que seria bom ter duas meninas do que só uma e seria bom pra eles terem o cabo nas mãos deles.
Quando eles voltaram da cozinha coloquei meu plano em prática…
Falei pro Paulo se soltar e me ajudar com os machos pois eu não estava dando conta dos quatro. Nisso um dos negros já pegou o Paulo por trás e com auxílio do condicionador meteu a rola no cu do Paulo que chorando muito foi deixando o negão foder com gosto. Quando o Luiz veio me comer eu disse bem alto que o pinto dele não me dava prazer que eu queria era que o negão me comesse e o máximo que podia fazer pelo Luiz era um boquete, nisso todos começaram a rir dele dizendo que com um pintinho desse tamanho melhor seria ser mais uma menina pra machos de verdade se satisfazerem.
Quando saí de lá eu estava completamente arrombada e melada por todos eles, mas muito feliz e satisfeita em ver aqueles dois idiotas sendo usados como putas pelos únicos homens dignos de serem chamados de machos de verdade que estavam naquela casa.
NOTA...
Espero que tenham gostado deste meu conto que mesmo sendo fictício adorei escrever.
Deixem seus comentários porque me ajuda a saber se estão curtindo meus contos.