Hoje vou contar uma transa que tive com uma ex-namorada, a Juliana, sobre a qual já falei aqui no site.
Juliana, como já mencionei, é cabeleireira, loira, peituda, safada. Namoramos por um tempo, mas depois nos afastamos e ela casou com outro homem. Mas mantivemos a boa relação, ainda nos falávamos e às vezes eu cortava o cabelo com ela.
Pelo tempo que ficamos juntos, entendi que o trabalho como cabeleireira era muito condicionado à demanda, ela recebia clientes em casa, ou fazia visitas à casa de clientes para fazer seu trabalho. Entretanto, pelo que me lembro, quem tinha a facilidade de ser atendida fora do salão eram quase sempre clientes mulheres, não tenho recordação de homens que tivessem o mesmo benefício.
Eu, quando namorava com ela, obviamente também não precisava ser atendido no salão. Essa prática se manteve mesmo depois do nosso término, ela ainda me recebia em casa e vice-versa. Em algumas poucas oportunidades, chegamos a transar depois do corte, embora isso não ocorresse com frequência.
Em uma dessas ocasiões, marcamos um horário em uma segunda-feira, que era o dia de sua folga, quando ela poderia atender por fora, sem precisar dividir sua parte com o salão.
Marcamos então na minha casa, que ela ainda não conhecia, pois havia me mudado recentemente.
Chegando lá, nos cumprimentamos e nos preparamos para o corte. Tirei a camiseta para não sujar a roupa e sentei em uma cadeira na sala. Ela vestia uma camiseta verde, sem sutiã, que demarcava suas formas, especialmente seus deliciosos peitos, e uma calça legging, que valorizava sua bunda.
Ela iniciou então os trabalhos, passando a mão pelo meu cabelo e pelo meu rosto. Era um dia quente e eu transpirava muito, mesmo sem camiseta. Juliana parecia não se incomodar. A aliança em sua mão esquerda a todo momento me lembrava que ela havia se casado recentemente:
- Você está namorando? - me perguntou ela.
- Não estou, não.
- Não conheceu ninguém?
- Até conheci, mas ninguém com que valesse a pena se envolver.
- E você só se envolve com quem vale a pena?
- Sim.
Ela parecia lisonjeada com meu comentário. Implicitamente, eu dizia que nossa relação havia valido a pena.
- E o que precisa para a relação valer a pena? - insistiu ela.
- Ah, são várias coisas. Mas tem o companheirismo, a amizade, o sexo... - respondi, lembrando de sua bucetinha rosada, gulosa e suculenta.
- É verdade, tem muita coisa boa.
Como eu estava transpirando demais, perguntei a ela se eu poderia tomar um banho:
- Não, eu prefiro assim ... - respondeu ela, enigmática.
Eu percebia uma forte tensão sexual no ambiente. Juliana também estava excitada com aquelas recordações sobre sexo, e aproveitava para passar a mão no meu rosto e no meu corpo, com a desculpa do corte que fazia.
Quando acabou, Juliana arrumava suas coisas, eu podia ver suas formas delineadas por sua roupa, os bicos dos peitos marcando a roupa, a meu ver, indicavam que ela realmente estava com tesão.
Ela terminou de arrumar as coisas e passou a me olhar, vacilante, como quem não sabe o que fazer. Então aproveitei a deixa e a beijei, ela correspondeu imediatamente. Eu já beijava seu pescoço e apertava sua bunda por cima da calça legging. Eu sentia sua respiração ofegante e seu olhar de desejo. Ainda vestidos, meu pau encostava e ela pressionava seu corpo contra o meu.
Sentei então no sofá, e ela sentou por cima de mim, continuando os amassos que havíamos começado. Ela se esfregava no meu pau duro e me beijava.
Enfiei então a mão por dentro de sua calcinha e passei a estimular sua já encharcada bucetinha. Ela gemeu gostosamente e revirou os olhinhos. Eu passava meus dedos por sua xota e tirei sua calça e sua calcinha de uma vez, deixando-a apenas de camiseta. Caí de boca em sua buceta gostosa e me lambuzei inteiro. Ela gemia e respirava ofegante, apertava minha cabeça contra o seu corpo.
Com as mãos, eu acariciava, os peitos de Juliana por dentro da blusa, e estimulava os mamilos. Ela estava em êxtase e ordenava que eu continuasse, pois ela iria gozar.
Pedi então que ela gozasse na minha boca e seu corpo passou a estremecer rapidamente. Juliana chegou a um orgasmo intenso e relaxou completamente no sofá. Ela então me chamou para me beijar, já segurando meu pau.
Prosseguimos nos beijando e ela introduziu ansiosamente meu pau em sua gruta. Seu corpo ainda tremia com minhas estocadas. Seus calcanhares estavam apoiados em meus ombros e eu macetava com força, para seu deleite.
Durante a foda, porém, o telefone de Juliana começou a tocar. Era o marido:
- Oi, amor. Estou atendendo cliente. - respondeu ela. Eu a abraçava por trás e beijava sua nuca enquanto ela falava com o marido. Meu pau esfregava em sua bunda.
- Está bem, já estou indo. - disse ela, ao marido.
A beijei novamente e voltamos para onde tínhamos parado, eu comia Juliana na posição frango assado. Meu pau deslizava com facilidade, tamanha era sua lubrificação:
- Eu já preciso ir, meu marido me ligou. - disse ela, enquanto recebia meu membro em sua gruta.
- Só mais cinco minutinhos ... - pedi eu que, propositadamente, dei uma estocada mais funda nesse momento, que a fez revirar os olhos mais uma vez.
- Ta bom ... mais cinco minutinhos ... - respondeu ela, muito excitada.
Decidimos então trocar de posição, e transar em pé. Eu me levantei e Juliana apoiaria suas pernas sobre os meus braços e os calcanhares sobre os meus ombros, enquanto eu a segurava pela bunda.
Meu pau deslizava para dentro e para fora de sua xaninha. Juliana fazia força para movimentar os quadris na direção do meu membro. Pouco depois, ela gozou mais uma vez, e seu corpo amoleceu nos meus braços. Eu seguia movimentando os quadris e macetando sua bucetinha, até que anunciei que iria gozar.
Juliana então pediu que eu gozasse em seus peitos, e se ajoelhou em minha frente, para receber meu jato. Gozei então em seu rosto, pescoço, cabelo e peitos. Quando eu achei que havia terminado de gozar, Juliana abocanhou meu pau e começou a me chupar. Eu estava cansado e muito suado, então sentei no sofá para que ela me chupasse. Ela ainda conseguiu me tirar mais alguns fluidos remanescentes, que me deixaram literalmente com a perna bamba.
Ela disse que ia se limpar:
- Porque estou toda suja de ... coisa...
Juliana limpou meu esperma de seu corpo com papel higiênico e se aproximou para se despedir de mim:
- Mas eu estou todo suado - respondi.
- Eu sei, eu gosto desse cheiro de macho, é excitante - respondeu ela, se despedindo de mim com um beijo no rosto.
Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com