Quando o sábado à noite que eu tinha planejado tirar a virgindade de seu rabinho chegou, Julia não estava tão necessitada pois tínhamos feito amor na sexta-feira à noite, mas ela ficou feliz em saber que sairíamos como um casal em um restaurante em outra cidade. Ela sempre adorava que fossemos confundidos com um casal e sua maquiagem mais pesada nessas noites ajudava para que tirassem essa conclusão sobre nós.
O frio era ainda intenso, mas com o casacão enorme que usaria por cima, colocou um vestido bonito naquele seu estilo romântico, mais sofisticado para a noite. Fazia um tempinho que não a via daquela forma se vestindo como gosto e quando a vi já senti um tesão imenso lembrando que poderia ter seu rabinho naquela noite.
– Você está um arraso, falei quando a vi pronta.
– Me visto assim para você, pois sei que gosta.
– Adoro. Nem sei o que vou fazer com você após nosso jantar falei a provocando.
– Espero que algo bem gostoso. Quem sabe uma novidade?
– Boa ideia. Uma novidade seria ótimo, falei enigmático.
Fomos jantar e para sua alegria nos confundiram e nos trataram como casal e eu que sempre controlava a quantidade de vinho que ela tomava, deixei-a ir além a surpreendendo.
– Você não vai falar para que eu pare de beber? Não estou acreditando.
– Não. Até porque o nosso limite é essa garrafa.
– Mas você sempre quer tomar mais do que eu.
– Você já está bem crescidinha.
Propositalmente tomava o meu vinho devagar e o garçom ia repondo a taça de Julia que tomava mais rápido aproveitando aquela liberdade inesperada. No final do delicioso jantar ela estava bem alegrinha, mas bem longe de estar embriagada. Era somente uma Julia ainda mais alegre e mais relaxada para o que tentaríamos fazer.
Quando chegamos em casa, alegrinha, já me agarrou e me beijou fogosa.
– Vamos ter novidade hoje papai?
– Depende de você?
– De mim? Não sei o que é, mas topo, falou sem pensar.
– Lá na cama nós resolvemos. Hoje quero lá. Nada de começar aqui.
– Ahhhhh papai. É tão gostoso quando você abusa de mim presa aqui na parede. Você me prometeu que iria fazer isso outra vez, mas não fez ainda. Será que vai fazer isso hoje?
– Pode ser. E se não fizermos isso hoje, na próxima faremos. Vamos.
Chegando ao quarto agarrei seu corpo o puxando juntinho ao meu e nos beijamos novamente com minhas mãos o percorrendo por cima do vestido aproveitando aquela peça que a deixava tão ingenuamente sensual. No entanto a queria totalmente nua para o que pretendia fazer.
Antes de a deitar na cama fui tirando seu vestido e por baixo aquela calcinha e sutiã de tule transparente que me faziam babar de vontade todas as vezes que a via com eles. Ainda com a meia 3/4 e com a sensual lingerie a deitei na cama e a fiquei admirando ajoelhado à sua frente.
– Julia, Julia. Não consigo acreditar que fiz algo tão perfeito e lindo como você amor. Fico sem palavras toda vez que te vejo assim sensual.
Me esticando os braços me chamando.
– Então vem aproveitar dessa perfeição que você criou papai. Você merece, me falou com uma carinha de excitada.
Me deitei sobre seu lindo corpo enquanto abria as pernas me recebendo entre elas. Iniciamos com um beijo voluptuoso cheio de agarros descontrolados. Fui descendo por seu colo a beijando e chegando a seus seios comecei a beija-los e dar mordidinhas por cima do fino sutiã.
– Que deliciaaaaa. Amo tudo que você faz em meus seiossssssss. Eles são tão sensíveis.
Após me divertir bem aproveitando aquela pecinha linda, a fui tirando com a ajuda de Julia e quando vi aquelas delicias nuas e deliciosamente firmes olhando para mim fui com ânsia e de tanto que me dediquei ela quase gozou, mas não poderia deixar isso acontecer.
– Ahhhhhhhhhhhhhhh papaiiiiiiiiii. Assim vou gozaaaaaaaaar.
Parei imediatamente e fui para sua barriguinha lisinha me deliciando com ela também por algum tempo. Julia estava tão sensível que a qualquer toque em sua pele, ela esticava seu corpo se arrepiando. Precisava ter muito cuidado para não a fazer gozar antes da hora. E mesmo que fosse muito perigoso isso acontecer fui em direção à sua xaninha por cima daquela calcinha que de tão transparente parecia não existir.
Beijei seu ventre por cima dela e depois toda sua xaninha por fora e parti para tirar sua calcinha com sua ajuda levantando seu bumbum da cama. Quando saiu pelos pés estava totalmente molhada de seu mel e com vontade fui até sua bucetinha carequinha e a contemplando.
– Ela é perfeitinha como todo o resto. Simplesmente lindinha.
– Vai pai. Você está me maltratando. Me dá prazer nessa xaninha que você criou perfeitinha para você. Não estou aguentaaaaaaaaaando maissssss.
Fui para aquela delicinha e comecei a beijar de levinho com Julia tendo pequenos tremores e penetrando sua fendinha com minha língua sugava seu mel me deliciando, mas sem chegar a seu clitóris ou Julia gozaria em minha boca. Quando senti que ela estava próxima ao orgasmo parei de novo.
– Não faz isso papaiiiiii. Me faz gozaaaaaaaar.
– Daqui a pouco. Você queria uma novidade, então vou te dar, falei me levantado e me ajoelhando em sua frente.
– O que você vai fazer?
– Vira de bruços.
Sem pestanejar, em um único movimento se colocou de bruços me dando a visão daquele bumbum arrebitado, redondo e carnudo. Era o paraíso a ver daquela forma. E por cima do ombro me olhava querendo saber o que iria acontecer. Continuei a orientando.
– Fica um pouquinho de lado Julia e dobra uma perna.
Logo ficou como pedi e lá estava aquele seu corpo magnifico de bruços, levemente de lado e com uma perna dobrada expunha toda sua bucetinha. Em algum momento de minhas poucas tentativas de despertar meu desejo com um vídeo pornô tinha visto aquela posição e a tinha gravado pois dava acesso total à bucetinha e ao rabinho e deixava a parceira totalmente aberta e confortável espalhada na cama.
Assim que se pôs na posição, Julia deu um sorrisinho adorando aquela posição.
– Nunca fizemos assim. Deve ser muito gostoso. Essa é a novidade, perguntou sorrindo.
– Essa é parte da novidade meu amor. Até estou me esquecendo qual é a novidade de tão linda e deliciosa que você ficou nessa posição.
– Então vem. Você está me maltratando demais.
Devagar fui caminhando de joelhos sobre suas pernas até que tivesse a perna direita entre suas duas pernas e a esquerda por fora de sua perna que estava reta. Meu pau estava a 20 centímetros de sua bucetinha e poderia crava-lo totalmente nela e deveria ser uma delícia aquela posição em que o veria entrando em sua xaninha e poderia ficar apertando seu bumbum. E como tinha visto naquele vídeo, poderia me deitar por cima dela levando minha mão por baixo e bolinar seu grelinho. Mas queria mais do que isso naquele momento e não poderia deixar Julia gozar, mas chegar quase lá.
Antes de tudo comecei a passar minhas mãos firmemente por suas coxas, bumbum, costas, braços e pescoço. Afundava gostoso meus dedos em suas carnes fazendo uma massagem erótica.
– Que delícia. Continuaaaaaaa.
Como era gostoso sentir aquele corpo, o corpo de minha filhinha todo firme e cheio de curvas em meus dedos e não aguentando mais fui me colocando na posição e encaixei minha glande em seu canal e fui penetrando.
– Ahhhhhhhhhh papai. Continua a massagem enquanto você coloca tudo dentro de mimmmmmmmmmm.
Não era só Julia quem estava por demais excitada. Eu também estava, mas tinha que me aguentar pois poderia demorar para ela estar novamente naquele ponto de excitação para tentar me dar seu rabinho. Queria pegar a pomada anestésica e enquanto penetrava sua xaninha apertada, prepararia seu rabinho, mas se encostasse nele naquele momento, Julia iria perder o controle e explodir em um orgasmo. Então precisei parar.
– Ahhh papai. Você parou de novooooo bem na horaaaaaa. Continuaaaaaaa.
Fui me deitando em cima de seu corpo e no instante que cheguei por trás ao lado de seu ouvido falei baixinho.
– Julia, quer tentar no bumbum?
No seu desespero para gozar.
– Eu quero. Eu quero.
– Calma. Pensa bem. Pode doer.
– Tudo bem. Uma hora vou ter que enfrentar isso. Faz tempo que estou com vontade.
– Está bem. Nós vamos tentar bem devagarinho. Se doer você pede para parar. Também vai ser minha primeira vez e tenho medo de te machucar.
– Que delicia papai. Ser a primeira vez de nós dois. Agora que você falou isso estou quase tendo um orgasmo sem fazer nada.
– Eu me preveni filha. Comprei uma pomadinha anestésica e um gel. Vou pegar.
Fui até a mesinha na lateral da cama e voltei para aquela posição de joelhos tendo aquela visão fantástica daquele corpo cheio de curvas e daquele bumbum delicioso. Pegando um pouquinho do anestésico na ponta do dedo fui até seu buraquinho e comecei a passar girando nele. Julia olhava tudo com cara de desespero pela vontade de gozar. Não via medo e nem receio e essa era minha preocupação. Que Julia se sujeitasse a se machucar para conseguir ser minha primeira no sexo anal.
– Ahhhhhhhhhh papai. Só esse seu dedo já está me deixando maluca. Vamos logo.
– Calma. O anestésico tem que fazer efeito. Vou ficar brincando nesse anelzinho lindo.
– Não fala mais nada ou vou gozar só com seu dedo. Já estou fazendo um sacrifício para não gozar. Vem que já estou sentindo um pouco adormecido.
– Está bem. Temos muito tempo para fazer isso. Não precisa ser tudo hoje. Pode ser um pouco por dia.
–Tudo bem papai. Se eu não aguentar nós paramos.
Tirei meu dedo de suas preguinhas fechadinhas e elas teriam que ser muito elásticas para me receber. Com a ajuda do anestésico, talvez aguentasse uma parte dele gozando assim e ficaria o restante para outro dia. Queria penetrar sua xaninha novamente antes, mas ela iria gozar. E no rabinho com a tensão e a possível dor ela resistiria sem gozar por mais tempo. Após encharcar seu rabinho e meu pau com lubrificante o encostei em seu anel e comecei a forçar sem muita convicção.
Eu olhava para aquele buraquinho pequeno, rosinha e cheio de preguinhas e não podia acreditar que estava prestes a penetrar aquele cuzinho. O cuzinho de minha filhinha. Julia já tinha parado de olhar para mim e repousava sua cabeça no colchão totalmente esparramada e largada só esperando a penetração. E dei uma última chance.
– Tem certeza meu amor? Ainda podemos parar.
– Total certeza papai. Quero ser sua de todas as formas. Quero que você me dê prazer e me use de todos os jeitos. Se for bom, vou querer sempre. Vem. Não tenha receio. Se doer eu falo.
Julia percebia toda minha aflição pela possibilidade de machuca-la e queria tirar essa tensão. Ela, que deveria estar muito mais tensa, só estava aflita por minha demora.
Atendendo seu pedido forcei várias vezes seu anelzinho que afundava na ponta de minha glande sem ceder. Aqueles jovens músculos eram poderosos e se entrasse sentiria a força deles espremendo meu pau.
– Relaxa um pouquinho meu amor. Mesmo se entrar só vou colocar a pontinha.
Julia respirou fundo e quando a senti relaxando forcei e finalmente a ponta de minha glande entrou, mas me segurei antes que chegasse à sua metade.
– Ahhhhhhhhhhhhh papai. Entrou e não está doendo, falou animada.
– É que só entrou a pontinha. Acostuma um pouco assim.
Julia estava impaciente e no ponto de excitação que a tinha deixado mais aquela excitação de estar tentando fazer seu primeiro anal a faziam perder o juízo. Devagar enquanto a esperava se acostumar ela começou a ir e vir devagarinho com seu rabinho quase deixando meu pau sair e depois o colocando novamente e milimetricamente ia colocando a cada arrebitada um pedacinho mais.
Estava em êxtase com aquele anelzinho fechadinho espremendo minha glande e vendo que ela controlava e não se machucaria a deixei continuar.
– Isso Julia. Assim você controla. Vai com calma. Papai fica aqui quanto for preciso. Está maravilhosa essa visão de você de bruços com seu rabinho engolindo meu pau.
– Ahhhhhhhhhhhhh papaiiiiiiii. Dá vontade de colocar tuuuuuuuudo de uma vezzzzzzz.
– Não tem pressa meu amor. Essa é a sua e a minha primeira vez assim. Vamos curtir bastante.
– É verdade. Fica bem mais gostoso sabendo que é sua primeira vez e é comigo. Ahhhhhhh.
Gemendo, Julia fez um esforço maior e foi arrebitando até que toda a glande tivesse entrado e se encaixado em seu rabinho.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh. Como ele está grandeeeeee. Mas agora não sai mais. Fica aí assim bem gostoso. Está me abrindo todaaaaaaa.
– Que maluquinhaaaa. Você foi muito rápido. Nunca senti meu pau assim tão espremidooooooo. Ahhhhh meu amor.
– Me massageei de novo papai. Estava uma delícia você afundando os dedos em minha carne.
Enquanto ela se acostumava, fui até suas costas e bumbum e enfiava meus dedos naquela deliciosa carne firme e branquinha como leite de minha filhinha. Ficava mais excitado me sentido legitimo usufrutuário daquelas carnes que havia criado. Julia recomeçou um pequeno ir e vir com o bumbum.
– Está gostando do rabinho de sua filhinha, papai? Ele também é seu, só seu. Como tudo o resto de sua filhinha.
– Estou adorando. É maravilhoso. Tão quentinho e apertadinho. Só não sei se esse seu buraquinho pequeno vai aguentar mais.
– Vai sim. Vou aguentar e não vou desistir enquanto não estiver inteirinho dentro de mim, falou dando uma arrebitada mais forte fazendo entrar uns 2 centímetros.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiii. Como é grandeeeeeeeee.
– Calma Juliaaaaaa. Assim você vai se machucar.
E de nada adiantou pois ela estava desesperadamente querendo ter seu orgasmo.
Nãooooooo papaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai, não vou paraaaaaaaaaaaaar.
E sem mais resistir foi se enterrando nele sem parar. Devagar, mas sem interrupção. Minha reação foi ficar estático e ir olhando aquele buraquinho tão pequenininho ir se laceando em volta de meu pau parecendo que iria estourar e o explodir de tão apertadinho em seu canal.
– Juliaaaaaaaaaaaa.
Quando terminei de falar seu nome, seu rabinho já tinha passado da parte mais grossa e começou a ir com mais rapidez até que o vi totalmente engolido não acreditando no que ela tinha feito.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiii papaaaaaai. Não mexe. Por favor, fica quietinho. Parece que meu rabinho está se rasgandooooooooo.
– Você está loucaaaaaa? Foi muito rápido.
– Estou louca sim. Estava louca para ser sua por completo. Para ter seu pau todinho em meu rabinho virgem. Louca para você me usar dessa forma. Louca por você papai. E agora eu consegui. Me usaaaaaa papaiiiiii. Mas espera um pouquinho para passar a dor. Ahhhhhhhiiii.
Era inimaginável que minha filhinha Ninfeta, gostosa, com um corpo delicioso, branquinha, quentinha, com uma xaninha pequeninha e apertada e com um rabinho minúsculo agora tinha todo o meu avantajado pau dentro de seu bumbum redondo. Meu Deus, era minha filhinha amada e eu estava fazendo aquilo com ela e ela queria mais.
– Meu pau também está doendo meu amooooor. Está muito apertado seu rabinhooooooo. Apertado e delicioso. Quentinho demaaaaaais.
– Aproveita papaiiiii. É sua primeira vez também. Nunca mais vamos esqueceeeeer.
– Nunca meu amooooor.
– Agora me usa papaiiiiii. Quero gozar assim e não vai demoraaaaar
Bem devagarinho fui tirando meu pau de seu rabinho e quando saiu o lubrifiquei novamente e devagar o reintroduzi e ele escorregou um pouquinho mais fácil. Comecei um leve vai e vem para ela ir se acostumando. Ainda impaciente arrebitava seu bumbum o que podia para ir buscar meu pau e enfia-lo o mais fundo possível em seu rabinho. E nesse movimento.
– Não vou aguentar papai. Eu vou gozaaaaar.
Estando à beira do gozo não tive coragem de acelerar as penetrações com medo de machuca-la e nas oportunidades futuras colocaria mais intensidade. Aquela era nossa primeira vez e não poderia ser uma experiência desagradável para ela.
– Eu tambémmmmmmmmm voooooooou.
– Gozaaaaaa no meu rabinhoooooo. Enche ele com seu leitinhoooooooo. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaado. Meus Deusssss. O que é issssssso?
– Estou gozaaaaaaaaaando. Que coisinha mais gostoooooooosa esse rabinhoooooo apertado e quentinhooooooooooo. Vou encher com meu leiteeeeeee.
– Estou sentindoooooo. Que quentinhoooooooo. Encheeeeee meu rabinhoooooooo. Vou querer sempreeeeeeeeee.
Nossos corpos tinham espasmos quase em sincronia e gemidos cheios de luxuria mostrando a imensidade do orgasmo simultâneo que estávamos tendo. Era uma sensação diferente do orgasmo vaginal pois além de todos aditivos de prazer que já tinha quando fazia amor com Julia, no anal também tinha aquela coisa um tanto suja, proibida. Ainda mais entre um pai e sua filhinha.
Em momento algum coloquei muita energia no ir e vir, pois, foi um gozo muito fácil depois das preliminares. Apertava com força as carnes de seu bumbum, enquanto gulosa ela continuava a arrebita-lo querendo mais de meu pau. Devagar minhas pernas foram perdendo a força e fui me inclinando até me deitar sobre suas costas apoiando meu corpo, ainda com meu pau enterrado. Foi sem dúvida um de nossos orgasmos mais longos e mais intensos pela novidade e por tudo o que aconteceu.
Precisava sair de dentro de seu bumbum com medo de que a estivesse machucando e comecei a levantar meu quadril quando escutei Julia falar com a voz bem cansadinha.
– Não sai papai. Quero sentir até ele sair sozinho.
Preocupado com ela, dava carinho e beijinhos em suas costas e sua bochecha. Ainda não era hora de conversar atingidos pela languidez. Descansando sobre seu corpo sem pôr todo meu peso, sentindo a quentura de seu interior agora todo melado meu pau demorava para diminuir e era uma delícia me sentir dentro e tão ligado à minha filhinha sentindo aquele imenso amor no peito. Mas precisava saber se ela estava bem.
– Você não se machucou sua maluquinha?
– Talvez uma fissurinha ou outra. Mas nada muito grave.
– Talvez você não esteja sentindo por causa do anestésico. Você foi muito imprudente.
– Pode ser papai. Mas mesmo que tenha machucado, valeu a pena. Eu adoreiiiiiii. Nem eu sabia que era tão sensível aí atrás. Quando me acostumar vai ser delicioso.
– Calma lá Julia. Isso não é para fazer sempre.
– Ahhhh papai. Vamos fazer só quando tiver vontade, mas vou ter muiiiiita vontade, falou brincando e me provocando.
– Não gostou de meu bumbum? Parece que sim pois ele não está diminuindo, falou o arrebitando engolindo um pouco mais meu pau semiereto.
– Seu bumbum é a coisa mais linda desse mundo e gostoso demais. Demaisssss. Mas sua xaninha é incomparável.
– É claro que é mais gostoso na xaninha. Não se preocupe, pois você a tem quando quiser. Só exagerei para mostrar quanto gostei por trás. Quando tivermos vontade vamos fazer sem ficar com frescura. Era isso que queria dizer.
– Está bem filha. Combinado.
– Usa e abusa de mim como e quando quiser. Já te disse que isso me excita demais.
– Pode deixar amor. Agora que já fizemos de todos os modos, vamos brincar mais desse jeito que você gosta.
– Isso papai. Use e abuse desse meu corpo que é seu. Eu te amo.
– Também te amo filha. Agora vou tirar para descansarmos e tomar um banho pois quero usar essa bucetinha gostosa depois.
– Ahhhhhhh papai. Vamos. Essa posição é muito boa pois nem fiquei cansada. Vou querer na xaninha assim também, falou pidona.
– Pode deixar meu amor. É delicioso te ver toda abertinha para mim.
No banho a lavei todinha, mas quando chegou no rabinho a deixei se lavar pois com a água ela sentiu que algumas preguinhas tinham machucado de levinho. Descansada e empolgada após nosso primeiro anal me fez sentar no chão sob a ducha e veio se sentar por cima e de frente para mim. Nunca tínhamos feito naquela posição no banho apesar de ser uma de nossas posições favoritas. Com o chão duro e desconfortável do box nunca tínhamos experimentado, mas depois da excitação que a deixei, ela não estava satisfeita e mesmo com o joelho apoiado no chão duro, ia e vinha em meu colo me cavalgando.
De frente para mim, fui para seus seios firmes por onde a água escorria o deixando ainda mais apetitoso. E em um frenético vai e vem sugando seus seios com volúpia e por fim dando tapinhas em seu bumbum, gozamos deliciosamente sob aquela ducha que as vezes nos afogava, mas que não atrapalhava nosso orgasmo. Tudo não durou mais de 5 minutos mostrando o nível de excitação que estávamos.
Apesar de termos combinado evitar abusarmos em um único dia, foi impossível não fazer mais uma vez na mesma posição em que fizemos nosso primeiro anal. Com sua xaninha em brasas, Julia se contorcia e me fazia ir até seu útero em cada penetração.
– Ahhhhhhhhh. Essa posição também é boaaaaaa assimmmmm. Entra tudinho em minha xaninha. Que deliciaaaaaaaaaaaaaaa.
– Ahhhhhhhh.Vou gozaaaaaaaaaar, falei dando um tapa em seu bumbum todo disponível.
– Isso papai, bate na sua filhinha sapeca que ama seu pau na xaninha dela. Ahhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaando.
Dei vários tapinhas ardidos em seu bumbum e ficaram marcados, mas sem a machucar. Era o ponto certo para tratar minha filhinha taradinha sem fazer mal a ela.
Quando terminamos estávamos exaustos e sem querer outro banho ficamos conversando.
– Papai, hoje foi a novidade da novidade. Tudo isso porque você quer comer o rabinho da mamãe, perguntou de forma provocante e cínica.
– Claro que não. Amei te amar assim, mas amo muito mais da forma convencional. Se nunca tivéssemos feito, continuaria plenamente satisfeito com sua xaninha deliciosa. Acontece que no calor do momento com sua mãe pode acontecer, e quero que minhas primeiras vezes sejam com você.
– Estou brincando. Só te provoquei. Já conversamos muito sobre isso e sei como você se sente em relação a mim. Sei que você é meu também. Agora tá liberado com a mamãe, continuou brincando.
E entrei na provocação.
– Preciso treinar muito mais antes de tentar com ela.
– Seu safadinho. Eu topooooooo. Você falou sério?
– Claro que falei. A primeira nunca é perfeita. Agora precisamos ir melhorando isso.
– Se não estivesse mortinha, ia pular em cima de você de novo.
– Vamos dormir Julia. Antes que façamos besteira. Boa noite.
– Boa noite papai.
Inesperadamente Joana alterou os planos de vir passar um tempo conosco em casa e nos convidou para uma viagem que iniciaria de sua casa na Suíça onde permaneceríamos dois dias e depois duas semanas conhecendo a Suíça. Isso se eu conseguisse tirar 16 dias de férias. Férias que tinha para tirar, mas que por ser muito em cima da hora poderia não conseguir.
O convite nos deixou bem felizes, pois apesar de Joana não ter nos contado sua conversa com Hans a meu respeito, o convite para passar duas noites em sua casa era a confirmação de que ele não me via mais como alguém que fosse roubar sua esposa. Com a insistência de Julia, conversei com meus superiores e consegui as férias. Ou melhor, as meias férias, pois teria que ficar de plantão com meu laptop de onde estivesse. Adiantei muito de meu trabalho e deleguei alguns serviços e pude aceitar a viagem mais tranquilamente.
Com meu aceite Joana fez o roteiro, reservou hotéis e até ingressos para atrações. Viajaríamos com seu carro por 14 dias conhecendo quase toda a pequena Suíça. Era inverno e poderíamos ter problema com a neve ficando presos em alguns locais, mas ficar em qualquer lugar com a família reunida iria ser a melhor experiência de nossas vidas onde estivéssemos.
Quando o dia de embarcarmos para a Suíça de trem chegou Julia estava empolgadíssima. Ela já tinha viajado sozinha comigo e também sozinha com Joana, mas jamais com os dois pais juntos como uma família. Para falar a verdade, estava ainda mais empolgado que ela por dar à minha filha esses momentos que ela nunca pôde ter. A felicidade dela era o motor de minha felicidade.
Não que não pensasse no sexo que teríamos, mas nós já fazíamos amor e esse não era o motivo de minha empolgação. Ainda assim tentaria fazer algo especial para a deixar ainda mais feliz, mas não tinha ideia do que, já que com tanto frio seria impossível fazer amor fora de um quarto quentinho. Talvez o fato de ser em uma viagem em um ambiente diferente, já seria especial, mas isso já tínhamos feito. Então me coloquei a pensar no que fazer para deixar Julia feliz.
Tinha já pensado em algumas coisas, mas temia que se fizesse aquilo com Julia, poderíamos atravessar uma linha perigosa, afinal fazíamos amor, mas ela era minha filhinha e não queria que nosso relacionamento entrasse em nenhuma forma de devassidão. E se fizesse algo muito intenso temia que poderia abrir essa porta e nunca me perdoaria
Pelo que já fazíamos, sabia que ela era bem safadinha no sexo comigo e sua única fantasia, como me havia confessado, era se sentir sendo usada por mim. Ela se excitava sentindo que a queria usar e usufruir de seu corpo. E foi enfática em dizer que essa fantasia que tinha era somente porque fazia amor com seu papai que nunca usou de nenhum tipo de violência com ela.
Quis ser honesto sobre minhas preocupações, pois sabia que ela esperaria novidades em nossos momentos sozinhos em hotéis pela linda Suíça. E conversei antes de viajarmos.
– Julia, podemos conversar sobre a viagem amor?
– É claro papai. Vai ser deliciosa, né?
– Vai sim amor e quero deixar ainda mais deliciosa e tenho algumas preocupações que precisamos conversar.
– Então fale, falou interessada.
– Sabe o que é. Sei que tanto você como eu queremos aproveitar a viagem e fazermos amor de algumas formas novas já que não vai ser aqui em casa.
– Que bom que você também quer papai.
– Claro que quero. Muiiiito. E estive pensando em algumas novidades para fazermos, mas estou receoso pois algumas são brincadeiras bem fortes e me preocupo que você possa achar que algumas sejam normais. E não são. São só fantasias para fazer bem de vez em quando. Principalmente quando se faz amor com a filhinha de 17 anos. Me preocupo te levar por caminhos perigosos.
– Que delicia papai. Fazendo amor com você sou bem safadinha e você sabe. Mas é porque é com você. Só com você. E você sabe qual é minha única e verdadeira fantasia. Que meu papai delicioso que amo e desejo tanto, me pegue e me use para ter e me dar prazer. E sei que você está exagerando com sua preocupação pois você nunca vai fazer algo tão pesado comigo que use violência e me machuque ou me desrespeite. Vou estar ansiosa por ter esses momentos com você e não se preocupe que não vou me tornar uma depravada, pois em meu interior não sou e nunca vou ser e você sabe.
– Está bem amor. Eu sei. Então vamos combinar. Se em algum momento acharmos que estamos passando do limite, nós conversamos sobre o que nos incomoda e paramos. Tudo bem?
– Tudo. Mal posso esperar agora, ainda mais agora que você pensou em algumas novidades.
– Não se empolgue demais. Não vamos fazer nada do que nós já não fizemos. Mas vou tentar fazer como você gosta.
– Vai ser delicioso. Tenho certeza.
Além de Julia com quem tinha me acertado, tinha também Joana que certamente esperava ter alguns momentos comigo e não a deixaria na mão se surgissem oportunidades desde que Julia aceitasse pois não a magoaria por nada.
A cidade em que Joana vivia é uma grande cidade na Suíça alemã e quando chegamos na Estação ela nos esperava com seu carro que era uma SUV que seria ótimo para nossa viagem. Julia e ela mataram a saudade se abraçando, mas por estarmos em um país onde o contato corporal é quase inexistente entre pessoas que não são intimas, nos cumprimentamos sem nenhum contato.
Joana estava linda e com toda aquela roupa era impossível ver detalhes de seu corpo, mas sabia que ele estava lá todo lindo e gostoso por baixo daquele capote. Fomos para sua casa e quando chegamos Hans nos esperava naquele sábado quase na hora do almoço. Ele foi gentil e polido, mas frio bem ao estilo suíço. No entanto, se esforçou para mostrar que seu casamento ia bem, abraçando Joana a todo momento, mas a senti levemente constrangida.
Após uma conversa normal, antes do almoço que faríamos em um restaurante escolhido por Hans que nos acompanharia, Joana nos levou a nosso quarto. E apesar de ter outros quartos, ela nos colocou juntos imaginando que poderíamos aproveitar para fazermos amor. Para não dar margem a Hans para que desconfiasse, nos colocou em um quarto com duas camas de solteiros, mas eram camas largas quase de casal daquelas menores. E tínhamos o nosso próprio banheiro.
Após nos acomodarmos Joana perguntou com certa malicia se aquele quarto estava bom para nós e Julia com sua habitual coragem foi sincera.
– Está perfeito mamãe. É o quarto que sempre fico quando venho te visitar e agora com o papai aqui comigo vai ser muito melhor, falou com uma carinha sapeca.
– Então aproveitem bem. Agora vamos almoçar?
Saímos para almoçar e Joana tinha preparado um pequeno roteiro pela cidade na parte da tarde em que Hans nos acompanhou explicando muita coisa sobre aquela linda cidade. E sempre que possível, abraçando Joana tentando provar que era um bom marido.