Salvador era lutador. Negro e parrudo, com fome de vencer e um olhar safado. Ele chegou cedo no local marcado. Havia combinado com Cleyton, um renomado lutador da área, uma oferta única: se Salvador topase passar uma noite com Cleyton e seu namorado, Taylor, poderia se apresentar ao lado das estrelas da luta livre. Oferta tentadora.
Ao chegar, Cleyton atendeu a porta. Ele era alto e loiro, com grandes braços torneados e coxas fortes e grossas, uma bunda grande e lisa que estava coberta pela calça de moletom. Ele estava sem camisa, seus mamilos grandes e rosados fizeram o coração de Salvador bater depressa.
"Chegou cedo, Salvador" ele disse.
"Consegui vir antes" disse Salvador. Ele entrou e Cleyton fechou a porta. Cleyton atirou-se numa cadeira grande e colocou os pés para cima. Apontou com eles para o sofá a sua frente.
"Senta aí".
Salvador sentou-se. Estava literalmente aos pés de Cleyton naquele momento em diante.
"O Taylor está voltando do trampo. Pode tirar a camisa, fica a vontade ai"
Salvador tirou o casaco ficando só de regata, ressaltando seus braços fortes e seu peito.
Depois que tirou perguntou:
"Onde está o Taylor?"
Cleyton sorriu.
"Saiu. Mas não precisamos esperar por ele" ele começou a esfregar os dedos dos pés nos mamilos duros de Salvador. Depois esfregou o pé direito no pau saliente na calça. "Está preparado? Hoje vamos ver se tu merece subir no ringue"
Ele levantou e disse:
"Se ajoelha"
Salvador se ajoelhou. Cleyton esfregou a calça pelo rosto de Salvador, o volume crescendo cada vez mais.
"Curte sentir pau?"
"Curto sim"
Salvador tirou sua calça e ia tirar sua cueca, quando Cleyton disse
"Eu te mandei tirar? Cheira meu pau"
Salvador obedeceu e começou a cheirar por cima da cueca aquele volume grosso e quente, que endurecia. Devia ter uns 18 centimetros. O cheiro de saco deixou salvador delirante.
Depois de um tempo arfando e dizendo "issoooo" Cleyton segurou Salvador pelos cabelos:
"Sente meu pau na tua cara"
Enquanto ainda segurava Salvador, lentamente baixou as cuecas, revelando uma pica deliciosa, a cabeça rosada e grande saltada para fora, latejando, e o saco grande e flácido pendendo, com duas bolas enormes. Ele esfregou o pau bem devagar pelo rosto de Salvador, que já estava se masturbando.
"Gosta de cheiro de pica?"
"Sim"
"Abre a boca"
Salvador engoliu a cabeça bem devagar, ainda olhando para Cleyton, que revirou os olhos de tesão.
"Boca delicia, boa pra foder. Isso, chupa bem devagar"
Ele segurou o rosto de Salvador e empurrou todo pau para dentro bem devagar. Depois de alguns vai-e-vem, tirou o pau babado.
"Agora mama com gosto essa pica"
Salvador começou um boquete bem intenso, indo e vindo até o talo do pau. Cleyton segurou sua cabeça e o fez engasgar. Depois, deu um tapa na cara de Salvador
"Te mandei parar, puto?"
Salvador continuou. Seu pau latejava e ele arfava e gemia baixinho. Sentia um misto de prazer e medo, sentia se dominado.
Depois de um tempo, os joelhos de Salvador começaram a fraquejar, mas ele manteve firme sua chupada, com mais força e mais baba. Deixou o pau de Cleyton bem molhado. Cleyton tirou o pau da boca de Salvador e bateu com ele na boca, esfregou na cara e depois meteu fundo. Sem parar de foder a boca de Salvador, disse
“Nova regra: se tu conseguir me fazer gozar com a boca em cinco minutos, pode subir no ringue amanhã mesmo”
Salvador alucinadamente apertou mais a boca e desceu com vontade a cabeça na pica. Chupou só a cabeça, lambeando e olhando para dentro dos olhos de Cleyton. Depois chupou as bolas, e novamente o vai e vem alucinado com a boca, babando toda extensão do pau e numa velocidade grande. Queria que Cleyton gozasse.
“Isso, gostoso. Mamador gostoso!” Cleyton gemia e segurava Salvador pelos cabelos, controlando o ritmo de sua chupada. Ele gemeu mais e mais alto, acelerou a meteção e tirou o pau para fora. Salvador sabia que ele ia gozar e colocou a língua para fora.
Cleyton o olhou com um olhar de safado e sorriu
“Achava que eu ia gozar fácil assim? Agora vai ter penalidade por tentar me fazer gozar. Deita”
Salvador deitou-se no chão e Cleyton subiu em cima dele, com as pernas abertas, prendendo seus braços com o joelho. Começou a foder sua boca assim, por cima, como se fodesse uma bunda.
“Tesão!” ele gritava. Salvador sentia seu pau latejando e uma vontade louca de gozar, mas não conseguia (nem podia) fazer nada. Estava totalmente submisso a Cleyton.
“Curte saco, putão? Gosta de cheiro de pica na tua cara? Então toma”
Ele ficou de cócoras em cima de Salvador, apoiando um dos pés no peito dele. Seu pau roçava na barba, nos lábios e nariz de Salvador, que delirava de tesão.
“Aguenta um pauzão desses?” Cleyton esfregava o pau e ria de tesão, como um animal louco. Ele apertou mais o pé no peito de Salvador e cuspiu no próprio pau. Depois forçou o pau contra o rosto de salvador, que gemia.
“Sente gosto do pauzão, sente! Puto”. Cleyton finalmente pareceu estar saciado. Levantou-se, o pau babado ainda pingando, lambuzando a cara de Salvador.
“Agora teste de resistência: senta no sofá” Salvador levantou-se e obedeceu. Cleyton rasgou sua regata e olhou para o peito de Salvador como um animal faminto.
“Você não pode gemer” disse Cleyton. Ele segurou os mamilos de Salvador com os dedos e apertou. Salvador sentia que seu pau iria explodir de tesão. E aguentou firme esperando ansiosamente que Cleyton terminasse tudo.
Continua...