Comi uma casada na praia

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1409 palavras
Data: 14/06/2022 11:37:39
Última revisão: 11/03/2024 19:30:50

Ola me chamo Felipe, tenho 28 anos, altura mediana, magro porém definido, cabelos escuros e curtos.

Há um tempo venho sentindo muito tesão em uma mulher que conheci e mora num bairro vizinho. A Yasmin, 31 anos, casada (sei quem é o seu marido) e com um filho de uns 9 anos de idade, cabelos lisos e escuro até as costas, um pouco mais baixa que eu, mas bem cavala, seios enormes (que tinha muita curiosidade em vê-los), bunda bem grande também, coxão e quando usava bermudas ou shorts se notava que tinha um belo capô de Fusca. Embora ela não fosse alta, era toda grande e gostosa, não era gorda.

Enfim, achava que nunca fosse realizar minha fantasia de comer aquela mulher, nem de ver seios que sempre homenageava ela e ficava imaginando como eram aqueles seios, por ela ser casada e não ser muito de sair sozinha.

Um dia de bobeira, resolvi ir à praia durante a semana e como tava com disposição fui à praia do Abricó, quem é do Rio sabe, lá é uma praia deserta e após as pedras é reservada ao nudismo, mas no meio da semana fica bem vazia.

Quando cheguei lá, tomei susto, ao encontrá-la sozinha bem próximos às pedras que davam acesso à área de naturismo. Ela estava com um biquíni estampado e pequeno, deitada de costas tomando sol com o o top de desamarrado. Quando me viu, levantou devagar, ajeitou o top com cuidado para o meu delírio e frustração e me cumprimentou com dois beijinhos. Eu tava de shorts ainda, com a sunga por mais, mas na intenção de ficar peladão na área de nudismo, por isto que ela não percebeu minha ereção ao vê-la e tocar na sua cintura. Perguntei pelo Júnior (seu esposo) e ela me respondeu que ele tava trabalhando e que não curtiria ali não, que era melhor que ficasse que ele não viesse, riu e soltou um "esquece o Júnior pô". Dizem que ele é extremamente ciumento.

Comentei que ela estava próximo demais a área de naturismo e perguntei se ia cruzar as pedras ou não, em tom de brincadeira. Para a minha surpresa, ela disse que a intenção era essa, mas que tinha desistido porque tinha medo por a praia estar muito deserta.

Então falei para ela que não tinha perigo, que eu já tinha ido ali e nunca vi nada de perigoso e que se quisesse eu atravessaria com ela. Ela respondeu que gostaria, mas não sabe se ficaria a vontade nua na minha frente, falou de ser casada que poderia não pegar e que tinha medo de ser vista.

Eu respondi que a gente ficaria isolados para não sermos vistos e que se ela tivesse sem graça, que poderia ficar pelado primeiro para quebrar o gelo (por mim só de ficar nu na frente dela já valeria a pena, tenho muito tesão em mostrar o pau para mulheres) e de novo para minha surpresa ela concordou.

Então quando comecei a baixar o short, ela de brincadeira começou a cantar "tira, tira", baixei meu short e quando baixei a sunga ela mandou um "eeee" rindo e batendo palmas, para quebrar o gelo talvez. Foda que meu pau chegava a latejar de tão duro que tava, sentia um pouco de vergonha, mas muito tesão com aquilo.

Então eu disse que era a vez dela, ela disse que era justo e puxou o laço do top bem devagar, eu fiquei olhando mesmo torcendo para que ela não reclamasse, afinal queria matar a curiosidade de ver aqueles seios de ponto a ponto. Ela tirou o top e enfim os vi enormes como pareciam, com um leve caimento perfeito, bicos rosados e pequeninos com marquinha de sol, logo depois ela baixou a calcinha e enfim vi sua buceta, bem inchada, lisinha e totalmente depilada, não conseguia tirar os olhos dela.

Então ela levantou a canga do chão e fomos caminhando pelas pedras, meu pau continuava duro feito uma estava e latejando, até que ela olhou para eles e comentou que daquele jeito eu não poderia ficar na área de nudismo e eu respondi que era impossível ficar de outra maneira perto de uma mulher maravilhosa e nua como ela estavam, então ela respondeu que se eu quisesse a gente poderia dar uma jeito para baixar aquela "adrenalina". Então a puxei pela cintura e antes que a beijasse ela já segurou o meu pau e começou a punhetar, dei uma beijo gostoso nela e a levei para trás de umas pedras, comecei a beijar seu pescoço e chupar seios, nessa altura ela já estava gemendo.

Então ficou de joelhos e começou a chupar o pau, um boquete bem molhado e acelerado, de vez em quando fazendo garganta profunda e empurrava sua cabeça para acelerar o seu movimento. Então comecei a bater com o pau em sua cara e ela veio chupando por toda extensão até o saco.

Então a levantei, estendi sua canga no chão e retribuí o sexo hora, afastei os lábios de sua buceta e fui passando a língua em seu grelo, um clitóris grande e bem fácil de se encontrar. Fui passando a língua com força e aumentando a velocidade em movimentos circulares, quando descia até o cuzinho, massageava seu grelo com os dedos. Ela já tava encharcada, adorava o sabor de sua boceta e o líquido que dela saía, ela gemia alto, então em pouco tempo ela gozou.

Voltei a beijar sua boca e desci logo para aqueles seios maravilhosos, um dos mais bonitos que vi até hoje, fui passando a língua nos bicos e enchendo a boca naquela fartura toda.

Então abri suas pernas e coloquei em sua buceta, era apertada e tava bem molhadinha. Então comecei a socar e fui aumentando a intensidade, beijava sua boca e abusava de chupar aqueles seios, parecia um sonho. Ela gemia e pedia mais. Dei uns dois tapas em sua cara a chamei de vagabunda e ela adorou, me retribuiu o tapa me chamando de cafajeste, dei outro nela e disse que ela era uma puta muito gostosa.

Então botei ela de 4, e olhei fascinado para sua buceta e seu cuzinho, dei uma lambida em seu cuzinho e voltei a comer sua buceta, puxei seus cabelos e dei bons tapas em sua bunda enquanto a chamava de piranha, puta, vadia e coisas do gênero.

Então ela pediu para que viesse por cima, ela começou a quicar de costas, descendo até o final e rebolando e foi aumentando a intensidade, me chamava de safado, gostoso canalha, dizia que adorava fuder com um homem de verdade. Eu já estava com medo, pois naquela situação não seguraria muito tempo sem gozar e como ela parecia que tava quase gozando de novo, ia acabar gozando dentro dela.

Então ela pôs a mão no chão, foi quicando mais rápido até que deu um último grito e se desmanchou, tinha gozado de novo, para o meu alívio que já não tava me segurando.

Aí eu a abracei por trás, puxei seu cabelo e fui beijando seu pescoço, puxei ela de frente, beijei sua boca e desci para os seios, dei mais uma chupada em seu grelo, deitei e pedi que sentasse de frente, dessa vez.

Parecia a visão do paraíso, ela sentada quicando na minha piroca com os seios balançando. Eu os apertava e às vezes parava para mamá-los. Então ela colocou a mão no chão e foi quicando mais rápido e aquilo foi o fim para mim, mandei ela se deitar de frente e voltei a socar a sua buceta.

A chamava de cachorra, piranha, vagabunda, vadia e elogiava o quanto era ela gostosa. Ela pediu que desse uns tapas cara dela o fiz e ela retribuiu com força, já tava num êxtase absurdo então tirei o pau de sua buceta e fui até os seios para gozar neles, sempre quis ver aqueles seios nus e cheios de porra, só devido a excitação os 2 primeiros jatos foram na cara e o restante nos peitos, tava com tanta tesão que gozei com vontade até ela se espantou com a quantidade.

Quando terminei de gozar, ela limpou o meu pau com a boca, nos deitamos um pouco até que ela foi para o mar para se lavar, ela voltou e ficou vigiando as coisas e eu fui me lavar também. Ficamos o resto do dia na praia e teve mais putaria, que contarei em outro dia. Terá segunda parte.

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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de ler outros contos: euamoavida2020@gmail.com

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Que Coisa feia. Coisa de moleque viu

Pegar uma casada e não comer o cuzinho dela moço? Tá errado!

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Sortudo tenho 2 vizinhas aqui que sou tarado por elas

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Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.