Férias Maravilhosa
Somos um casal de meia idade 55 e 51 anos, me chamo Renato e minha esposa Maria.
Minha esposa se cuida, embora não seja uma modelo, e muito bonita e gosta de sexo.
Sou autônomo e fiquei pelo menos 3 anos sem férias e não tinha mais como segurar, resolvemos ir para Santa Catarina em bombinhas, piçarras e dar voltas pelo litoral catarinense.
Não conhecíamos a cidade do Beto Carreiro Word, Penha, e resolvemos dar uma olhada. Ficamos em uma pousada muito simples e até certo ponto desconfortável.
Fomos até a praia por volta das 11hs, minha esposa resolveu nadar um pouco e eu fiquei em um quiosque olhando nossas coisas e bebericando.
Ela não estava muito longe, e vi que um coroa na faixa de 58 a 60 anos conversou alguma coisa com ela, ela é muito desconfiada e medrosa, saiu da água e veio falar comigo.
- Acredita que aquele Senhor me disse que sou muito bonita e me perguntou se eu estava sozinha? Agradeci o elogio e disse que sou casada e você estava me olhando do quiosque.
- Ela me pediu pra comprar um pastel, fui até a barraca fiz o pedido e nisso chega o coroa. Pediu desculpara por tê-la elogiado, não sabia que ela era casada e eu era um cara de sorte etc.
Disse a ele que não me importava que ela fosse elogiada e agradeci pelos elogios concordando com ele.
Ele se apresentou, disse que se chamava Mario e que era separado e tinha uma casa num pequeno sítio e que se quiséssemos conhecer teria o prazer de nos mostrar.
Voltei com o pastel e disse a minha esposa que havíamos sido convidados para conhecer o pequeno sítio do nosso amigo Mario.
Inicialmente ela não gostou da ideia, disse que eu era louco ir à casa de alguém que não conhecíamos.
Nisso o Mario chegou a mesa, pediu licença para sentar. Ele não era forte, mas era bem cuidado e de aparência agradável, aproximadamente 1.85, bem claro, olhos meio azuis. Percebi que a minha esposa sorriu, ela tem uma queda por caras brancos de olhos claros (já me confidenciou outras vezes).
Ele nos convidou formalmente e disse que seria uma visita rápida, como amigos, pois havia gostado de nós e sentia confiança em nos convidar.
Fomos até a pousada, trocamos de roupa e seguimos nosso anfitrião por cerca de 40 km, e chegamos a sua casa. Era um lugar agradável, casa bem arrumada.
Saímos para dar uma volta no sítio e conhecer as plantações e alguns animais, o sítio era usado basicamente para sustentar os animais e para lazer e moradia, já que o Mario prestava serviços eventuais de Consultoria e era aposentado.
Mario falava bem e era bem animado e falava muito, um cara de astral incrível e muito brincalhão.
No final do sítio havia um pequeno córrego, com uma pequena queda d’agua que deveria ter uns 2 metros. Onde água caia a areia era bem branquinha e a profundidade deveria ter unsMario tirou a camisa e a calça e entrou no pequeno córrego, foi embaixo da pequena queda e começou a se lavar, disse que era para tirar o sal do corpo.
Nisso ele nos convidou a entrar também, fazia muito calor e o lugar era bem escondido. Minha mulher reclamou que não tinha biquini ou roupa de praia e não ia entrar.
Entrei embaixo da pequena queda e comecei a chamá-la, a água estava uma delícia. Ela me chamou e disse se eu era louco, ela não iria ficar de calcinha e sutiã na frente de um desconhecido, falei para ela que éramos adultos e que não tinha nada a ver, que tínhamos que aproveitar o passeio.
Ela então tirou a roupa e eu a fui guiando até a pequena queda, ficamos os três tomando banho e conversando.
Mario saiu da água por alguns minutos e foi até a sua casa, disse que poderíamos ficar à vontade. Logo em seguida ele retornou com uma garrafa de licor caseiro, feito na região e um salame colonial, cortou umas fatias colocou limão e nos servimos sob uma pequena pedra nas margens do córrego.
Começamos a ficar bem alegres e soltos, minha mulher começou a rir das piadas e brincadeiras do Mario. Percebi que ele levemente passou a mão nela umas duas vezes e ela não disse nada.
Resolvi sair da água e disse a ela que iria buscar nosso celular para tirar algumas fotos, falei baixinho pro Mario que era a chance de ele convencê-la a brincarmos a três ali.
Fui buscar o celular e quando retornei vi o Mario enconchando minha mulher lentamente, fiquei em silencio e ouvi ele dizendo a ela: Nossa Maria, olha como você me deixou! Ele baixou os shorts e exibiu seu pau de uns 20 cm, branco, com a cabeça bem roxa, minha mulher ficou olhando e ele lentamente levou a mão dela até segurar seu pau.
- Ele disse: Gostou?
- Ela respondeu: É bem grande! Rsrss (licor já estava fazendo efeito).
Nesse momento retornei e desci até água, ela se assustou, e tirou a mão rapidamente, eu disse então que poderia continuar e que iria tirar algumas fotos desse momento.
Mario não perdeu tempo e a agarrou por trás, com muita força. Segurou em seus seios e deu um beijo forte na nuca, percebi que ela já estava totalmente entregue.
Cheguei até eles e dei um beijo muito forte nela, percebi que seu tesão era muito grande pela forma que me beijou, quase arrancando meus lábios.
Mario tirou seu shorts totalmente, também tirei o meu, ele também tirou a calcinha de Maria e disse: Como você é deliciosa!
Eu a continuei beijando e acariciando seus seios, o Mario colocou a mão em seus ombros e começos a penetrá-la lentamente, ela começou a gemer enquanto me beijava, sussurrei em seu ouvido: Aproveita bastante! Está Gostando? Ela sussurrou dizendo que sim.
Eu só ouvia as estocadas do Mario batendo fundo e ela gemendo. Mario então a tirou pra fora do Riacho, ela continuou de costas pra ele, porém ele ficou sentado sob uma pequena pedra e ela tirou o corpo fora d’agua apoiou seus pês numa pequena elevação da margem, ficando com as pernas ligeiramente abertas.
A posição não era das mais confortáveis e dificultava o Mario em penetrá-la. Eu continuei na água e para ajudá-lo coloquei a mãos embaixo da bunda da minha mulher, favorecendo o vai vem daquele enorme pau, que entrava e saia vagarosamente.
Ela então deitou-se sobre o Mario e eu não perdi tempo, comecei a chupar seu clitóris e aproveitava e chupava a cabeça do pau do Mario que eventualmente quase saia pra fora.
Ele começou a gemer alto, quase como se fosse um choro bem profundo, não se aguentando de tanto prazer, fui ajudando ela cavalgar no Mario que geria e mordia seu pescoço, eu em frente aquela bucetinha toda inchada continuava chupar os dois, Mario pedia mais, eu passava minha língua no clitóris e descia pela cabeça do pau do Mario que a penetrava cada vez mais rapidamente.
Percebi que ela já estava no segundo ou terceiro orgasmo e suas pernas ficavam cada vez mais moles, então Mario abraçou forte e gozou, respingando em minha boca que estava muito próxima, senti líquido ligeiramente aquecido e cai de costas novamente no pequeno riacho.
Todos entramos novamente na água, nos lavamos e exaustos demos um abraço coletivo: Foi muito bom que delícia!
Saímos da água, minha mulher um pouco envergonhada se alguém poderia ter nos vistos, nos vestimos e para nossa pousada.
Mario nos disse que se quiséssemos ficar em sua casa seriamos benvindos e poderíamos nos divertir mais ainda, agradecemos e prometemos retornar em outra ocasião.
Mas essa é uma outra História.
