Um dia eu estava meio desolado e fui beber em um bar no centro da cidade. Foi lá que conheci Kelly: linda, pele negra, cabelos lisos pretos e compridos, alta (para o padrão da minha terra, onde só tem baixinhos), magrinha e seios imensos. Ela estava sentada próximo ao balcão do bar e sozinha. Sentei perto dela e pedi um Chopp. Olhei rapidamente pra ela e dei um sorriso, que foi correspondido. Ao notar que ela já tinha terminado a sua bebida, resolvi arriscar: "posso te pagar um drink?". Ela sorriu e disse: "pode sim". Começamos a conversar. O básico. Me disse que seu nome era Kelly, tinha 19 anos, estudante e trabalhadora, vinda do interior, e que estava morando temporariamente em um kitnet ali perto, no centro da cidade. Também dei informações básicas sobre mim. No meio da conversa, ela perguntou: "o que você gosta de fazer?". Fui sincero: "gosto de ler, tocar violão, filmes, viajar, transar...".
Ela deu uma risada com um pouco de malícia. Me falou que gostava de cantar e que eu poderia acompanhar ela no violão. Respondi: "na hora que você quiser". O clima foi esquentando até que trocamos beijos. Ela beijava gostoso e parecia gostar muito de beijar. Pedimos um tira-gosto e continuamos a nos beijar. Até que ela me deu um olhar safado: "vamos sair daqui". Pedimos a conta e fomos para o kitnet dela ali perto.
O tesão era grande. Mal entramos e começamos a nos beijar sem parar. Não cansava de chupar a língua dela e ela a minha. Nos jogamos na cama nos beijando e fomos tirando a roupa. Ela tirou a blusa dela, tirou minha camisa, tirou o short dela, desabotou minha calça, e ficamos nos beijando seminus: ela de calcinha e soutien pretos, e eu de cueca.
Fui beijando seu pescoço e descendo pelo seu belo corpo até que cheguei aos seus seios. Eles pareciam querer saltar pra fora do soutien. Eu chupava e lambia as partes que o soutien não podia cobrir porque eram imensos. Ela soltou o soutien e eu caí de boca naquelas belezuras deliciosas. Mamava e sugava como um bebê faminto. Ela comentou: "você gostou mesmo dos meus seios". Fiquei assim até que ela tirou minha cueca e chupou meu pau feito uma cabrita. Aquela boca mamando meu pau me enlouqueceu de tesão. Eu gemia e acariciava aqueles cabelos pretos e longos. Ela chupava com gosto, como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo.
Peguei uma camisinha na minha calça e coloquei. Ela veio por cima e cavalgou, ao mesmo tempo em que me beijava sem parar. Ficamos nesse ritmo gostoso até que ela falou: "vou gozar, me beija forte senão vou gritar". Continuei beijando ela até que ela teve alguns espamos. Gozou. Logo em seguida, gozei também.
Ficamos conversando no pós-sexo. Combinamos de sair outras vezes. Ficamos numa espécie de amizade colorida. Comi ela várias vezes depois, mas isso fica pra outros contos.
