"_OI, VOCÊ QUER UM CU?"

Um conto erótico de MarrombombomNapolitano
Categoria: Trans
Contém 521 palavras
Data: 15/06/2022 03:16:02

"_OI, VOCÊ QUER UM CU?"

Eram 22:30 hs de uma segunda-feira de Agosto e eu pedalava pela Av. Mirandela em Nilópolis, ia para casa, pensando que estava brigado com a esposa e queria muito transar, mas sabia que ficaria no zero-a-zero com a pirracenta da mulher, quando ao passar em frente a um bar o qual eu ja frequentava e pensei em parar, pois queria tomar um vinho; porém, encontrava-se fechado e eu decepcionado dei uma paradinha para respirar, quando ouvi um _"Psiu!".

Olhei em volta meio assustado, e do outro lado da rua, numa vila de casas, um corredor longo e portão social alto, de chapa, uma boneca acenou, chamando-me. Estava cansado e sem saco pra conversar, mas fui pego de surpresa e quando do nada eĺa me perguntou: _"Quer comer um cu?" Caralho! Que susto, fui pego de surpresa e fui puxado com bike e tudo portão adentro.

Emudecido, a observei. Alta, morena clara, magra, bem maquiada, muito cheirosa com azzaro e bem vestida numa blusinha de strass tipo tomara que caia, com enchimento de espuma nos peitos e um mini shortinho jeans, além de uma rasteirinha decorada com pérolas sintéticas.

Na metade do caminho, havia uma entrada à esquerda de um sobrado e ela parou, encostou minha bike e entramos. Ela disse ser sua casa ali mas como morava com a mãe, não poderíamos subir.

Ali mesmo, aproveitando o hall de entrada7 ela continuou, abriu meu zíper e agarrou meu pau caindo de boca com uma volúpia que eu raramente vejo em mulheres. E como chupou bem! Engolia com vontade, sugava, babava, engolia até o talo mesmo engasgando, de modos que deu um "trato" legal na minha pica e em seguida, já com o shorts e calcinha tigresa arriados, encapou meu pau com uma camisinha e deu com vontade.

Eu a socava com tudo, com violência, com vontade extrema e prazer inigualável, ela gemia e pedia tudo com força. Ficamos uns dez minutos de arrocha e eu não resistindo quis compartilhar o prazer e ao passar a mão na sua púbis, dei com um pau enorme e muito duro, ela realmente sentia muito prazer na bunda. Eu, comecei a acaricia-lá e ela pedindo mais até que gozou gostoso na minha mão.

Eu, excitadíssimo com a situação comecei a pulsar em sua bunda e ela, rapidamente tirou, arrancou a camisinha e caiu de boca, o que me fez gemer alto e enche-la de leite quente. E ela engoliu tudo, deixando meu pau sequinho e mole(rsrsrs).

Dia seguinte, passei por lá e a procurei, como ela disse que era cabeleireira, eu a procurei com a desculpa que minha mulher queria marcar um alisamento e tal, mas me disseram que não tinha ninguém gay e nem cabeleireira no quintal; nem as mulheres. Pedi desculpas, disse que achava que minha mulher tinha dado o endereço errado. Nunca mais a vi.

Até hoje eu sinto saudades. Não a esqueço, ela quebrou meus paradigmas.

Até hoje quando vou naquele bar sento de frente pro portão na esperança de vê-la novamente, mesmo não morando mais na cidade, sempre vou naquele bar.

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Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 2Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

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