Ele não fazia sexo anal
Meu nome é Bruna, e vim de uma família desajustada em que a minha mão teve uma filha de cada homem; de maneira que fui criada em um ambiente instável, e como na minha adolescência vi muitos homens entrando e saindo de um relacionamento com a minha mãe, também tive que conviver com alguns que não tinham o menor respeito, e se apresentava diante de mim e minhas irmãs, completamente pelado. Era um verdadeiro desfile de pênis de toda cor, tamanho e idades.
Não posso deixar de mencionar que muitas vezes espreitei quando esses forasteiros transarem com a minha progenitora, que a pegava de todas as maneiras, do sexo oral ao anal; e aquelas cenas ficaram marcadas na minha mente, as quais renderam muitas gozadas de minha parte, imaginando aquelas grossas picas penetrando dentro da minha vagina.
Todavia, por ter uma adolescência conturbada casei cedo demais, de maneira que perdi a minha virgindade aos 17 anos, com o Eraldo; homem maduro de 47 anos, que deixou a sua esposa para viver comigo, pois havia consentimento da minha mãe, e era o que desejávamos.
O meu esposo era dedicado, mas em relação a sexualidade catalogava tudo como pecado, tendo em vista ser religioso; mas, em outra esfera eu era nova demais com todos os hormônios de mulher a flor da pele; e o que eu realmente queria era romper as barreiras das limitações, e com o meu esposo em um relacionamento fechado, transar de todas as maneiras em diversos locais.
Para a minha decepção o Eraldo era devagar demais, e bastava um orgasmo para ele adormecer, sem falar que na maioria das vezes tinha que recorrer à masturbação para amenizar os meus desejos de menina. Confesso que nunca passou por minha cabeça trair o meu esposo. No entanto, era assolada durante todo o dia com pensamentos eróticos que deveriam ser desfrutados de maneira legal na sexualidade com Eraldo.
Queria muito ter brinquedos como dildo, anel peniano, vibrador, plug anal; de maneira que a minha cabeça rodava ilusionando fantasias prazerosas que satisfariam a minha vontade de fazer sexo selvagem. Mas como todo relacionamento sofre desgastes, passei por um episódio que foi um verdadeiro balde de água fria na minha libido; o evento deu-se uma noite de lua, quando a luz prateada entrava nas frestas do meu quarto, e com muito tesão, cavalgando no pênis do Eraldo, a minha mente fotográfica voltou no tempo, e lembrei de um dos homens da minha mãe, quando fodia ela no sexo anal, e ela gemia como um carro de boi em um engenho,
Parei um pouco e disse para o Eraldo: Agora quero que você faça sexo anal! E ele tomado por uma falsa personalidade, gritou comigo dizendo que aquilo era imundo, não iria sujar o eu pau de merda, nem tão pouco gozaria dentro do meu cu. Certamente, era um ponto de vista certo; ele estava com certa razão; mas deveria ter agido com maturidade e amor, me explicando que não gostava daquela maneira de fazer sexo.
E para piorar o nosso relacionamento, durante vários dias ele me crucificava com palavras, fazendo-me sentir como as mulheres da idade média em que os cornos impotentes as rotulavam de bruxas e eles escondiam as suas vergonhas de serem bochas.
Algumas pessoas tomaram conhecimento do ocorrido, levando-me a um grau de humilhação de maior intensidade. Os homens vadios comentavam nas esquinas e praças: “A gotosa da Bruna é doida para dá o cu, e o otário do Eraldo não quer!”
Contudo, como toda ação no universo promove uma reação, havia um homem com o nome de Antônio, sujeito viril e imoral, oportunistas em todas a situações, começou a investir na sua satiríase, enviando presentes as escondidas, até que em uma certa noite fomos participar de uma festa religiosa do meu esposo, e entrando pela madrugada, disse que iria para casa dormir, sendo ideia aprovada por meu companheiro.
Como morava na zona rural, e o local era bem perto da casa, fui sozinha, e para minha surpresa o Antônio estava esperando no escuro em um alpendre, e me chamado, eu fui temerosa, mas imediatamente senti-me consolada e protegida; e naquele momento o Antônio roubou-me um beijo na boca, deixando as minhas entranhas em fogo; então convidei ele para entrar no quarto e deixei uma janela aberta para caso de fuga emergencial com a chegada do meu corninho arrogante.
Aquele homem não era bonito; todavia, tinha uma lábia de malandro, sem deixar de mencionar a sua ruiva pica vermelha de 19cm, com o pelo pubiano que parecia a tonalidade vermelha de uma festa natalina. Enquanto, a minha buceta ainda era arrochadinha dado o pequeno pênis do Eraldo; o que deixou-me um pouco inquieta sem saber ao certo como aquela estaca desproporcional penetraria dentro de mim sem provocar dor. Por outro lado, o Antônio carinhosamente começou lamber o meu clítoris, coisa que nunca tinha desfrutado antes, atitude que levou-me ao delírio, vindo a minha primeira gozada nos lábios de um homem estranho,
Depois desse prazer, pensei que a coisa iria parar; mas o pervertido talarico beijou o meu pescoço descendo até os bicos das mamas que estavam apontadas como o espinho do mandacaru; e ao sentir um arrepio que começou no meu reto e subiu pela coluna culminando nos ouvidos, percebi que no meio das minhas penas estava a cabeça vermelha daquela pica monstra, sendo a mesma maior que a parte externa da minha buceta; pensei: Não vai entrar. E para minha surpresa, aquela rola macia começou deslizar dentro de mim, como um pistão do motor de um carro novo, totalmente ajustado. E como estava totalmente lubrificada, sentia aquele membro esticar a minha varginha elástica ao limite, a qual soltava pequenos peidos quanto era puxada para fora.
E nesse festival de safadeza, gritei vou gozar novamente, e por sua vez o Antônio enfiou os dedos no meu cu, e fui no outro mundo de voltei tomada de prazer, enquanto, gemia feito louco, derramando o sêmen branco, quente e em grande quantidade, ao ponto de descer na minha regada lubrificando o meu cu virgem; sendo a primeira vez que aquele orifício havia recebido uma quantidade considerável de espermatozoide, mesmo sendo pela parte externa; no meio dessa demanda de ejaculatória, um homem normal teria pulsado em média uma seis vezes; mas aquela pica ousada vibrou dentro de minha vagina umas treze vezes, semelhante a um martelete pneumático, quebrando uma grande pedra.
Finalmente, o Antônio falou: Agora vou realizar o seu sonho, vou comer o seu cu, e mostrar para o Eraldo o quanto ele perdeu. Quanto ao sexo anal, no primeiro dia não foi bom; mas com outras penetrações senti prazer. Confesso, que esse tipo de sexo parece legal; mas não é tão prazeroso para a mulheres.
Terminando o meu conto, lamentavelmente informo que destruir o meu casamento assim como aconteceu com a esposa legítima do Eraldo, que de certa forma foi responsável pela falência do nosso relacionamento, tendo em vista que não investiu nos nossos sentimentos, trazendo o engano que tudo é pecado e não deve ser introduzido na conjugalidade. Todavia, o que os cônjuges desfrutam entre si dentro de quatro paredes, só diz respeitos a eles; e não existe nada de indecoroso, a menos que implementem a prostituição ou atos imorais que venha macular os bons costumes.
Nunca se iludam com a sexualidade; de forma que se fizermos amor com centenas de pessoas diferentes, certamente os prazeres orgásticos serão diversificados, pois cada um tem a sua forma, cor, dimensão cheiro e etc. Mas, uma hora iremos descobrir que tudo leva ao mesmo ponto de partida, e que na verdade não precisamos de parceiros diferentes; mas, somente um que saiba investir, diversificar, apimentar e ser fiel em todos os aspectos.
No fim, tudo é ilusão, e para os que não tem os devidos cuidados em avivar a sexualidade, serão fortes candidatos a infelicidade em ambas as partes.
B.B.S
:. Matrix
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