Oi, tudo bem? Eu me chamo Carla ou Carlinha se preferir. Tenho 32 anos, casada há 3 anos, não tenho filhos por enquanto. Sou ex garota de programa desde 2019. Foram quase dez anos na profissão do sexo. Tarefa nada fácil para os dias atuais.
Sou mulher de pele branca. Entre 1.70 a 1,73 m de altura, 65 quilos, rosto em formato hexagonal, olhos verdes, cabelos castanhos-curtos e ondulados. Meus seios são pequenos (naturais). Bumbum durinho, pernas e coxas bonitas e atraentes, pés bonitos, número 37... embora a conchinha e o botãozinho um dia tenham sidos usados por homens e mulheres, eu considero excelentes para fins sexuais: Meu marido até hoje nunca reclamou, ele se lambuza com meus buracos.
Durante minha carreira na prostituição, participei de diversas orgias, seja em casas de swingers ou em atendimentos. Algumas dessas farras foram memoráveis, difíceis de esquecer. Ainda mais quando deixei tudo anotado nos diários.
- O ser humano é um bicho doido, quando o assunto é diversão e sexo, não há limites.
O relato a seguir! É de uma festinha que participei com alguns amigos (as) no hotel aqui em São Paulo, SP.
A orgia foi na data 05. O relato escrito pela manhã, no dia 06 de outubro de 2019. Editado, 13 de junho de 2022.
Bom dia – Querido diário!
Acabei de tomar meu café da manhã sagrado. Agora são 10:32 da manhã de domingo, está sol lá fora. Hoje vou almoçar na casa dos meus pais adotivos, faz duas semanas que não os vejo.
Nossa - amigo diário, meu corpo está todo dolorido da festinha no hotel (editado). A madrugada foi incrível e intensa, me entupi de cocaína e putaria, fiquei muito doida a ponto de querer me jogar pela janela. Preciso parar de usar essas porcarias, é foda! (Risos).
Tirei o final de semana para descansar, sem clientes para atender!
Carla, você escreveu, descansar? (Risos). Sempre que eu falo que vou tirar alguns dias sem fazer sexo, o sexo vem até a mim, ele me persegue, o tempo inteiro. Como foi o da noite passada - querido diário.
O convite do Renato foi ontem à noite, eu estava no banho me preparando para jantar com a Samanta. Ela já tinha chegado e ficou me esperando na sala, pois era isso que tinha combinado com a amiga há pelo menos uma semana atrás. Ao ver o convite no WhatsApp, mostrei para ela e eu disse: Vamos trocar o jantar por uma suruba no hotel?
Quando uma puta fala que haverá putaria para outra puta, as putas se animam, esquecem de comer e vão fazer putarias! (Risos)
Samanta – “Claro! Deixa eu avisar os amigos que nós não vamos mais jantar. “
Enquanto terminava de botar a roupa no corpo e rebocar a cara, a Samanta ligava para avisar que não íamos jantar no (editado).
Estava prontinha para sair, blusinha decotada, saia curta, calcinha de renda preta e par de sandálias nos pés.
Fomos para o hotel no meu carro, o trajeto foi rápido, quinze minutos no máximo do máximo. Passamos pela recepção, o Renato, nos deu autorização para subir.
Subimos até o 11° andar. Ao chegar próximo da porta, dava para ouvir a algazarra vindo de dentro da suíte.
Toc-Toc-Toc! Bati na porta e a Samanta apertou a campainha. Quem abriu a porta foi a Jessy (garota de programa), ela estava sem roupa! Pronto! Era só o que faltava para a gente se pegar! Ela é linda demais: Loira, cabelos curtinhos e lisos, olhos azuis, um sorriso bonito e um corpo tão lindo e delicioso que não dá vontade de largar. Ao todo tinham seis mulheres e quatro homens.
Eu e a amiga, nos entrosamos rápido, bebemos, cheiramos pó. Aí todas as mulheres subiram na cama. Faltou espaço para tanta puta em uma só cama. Enquanto os homens ficavam olhando, eu e a Jessy curtimos com beijos na boca e carícias no corpo. E quando finalmente eles se juntaram a nós na cama, aí que faltou espaço – os dez – a putaria começou.
Chupei a pica dos quatros, além de algumas bocetas e peitos que passaram por mim (delicioso). Eu de quatro dando meu rabo para o amigo Gilberto e olhando a Samanta chupar a Andréia do meu lado. A linda da Jessy estava com o Renatinho trepando no carpete. Caralho, eu vi tantas coisas, vem uma confusão intensa na mente agora, precisarei me concentrar ou irei deixar de narrar os fatos como aconteceu.
A suíte tinha virado puteiro. Gritarias, gargalhadas, copos quebrando, aquilo virou uma zona de guerra. Não lembro com qual deles trepei depois do Gilberto, tinha ficado doida de pó e bebida alcoólica.
Teve um momento que a Jessy estava me chupando, eu deitada sendo maravilhosamente chupada pela gatona dos olhos azuis. Ela tomava rola do Vitinho, metia na amiga de quatro.
Quando a gente já estava sem forças de tanto fazer sexo, alguém tinha pedido a comida (aeeeeeeee!). Paramos a putaria para recarregar as baterias. Comemos, bebemos, conversamos, rimos, jogamos truco, cheiramos pó... todos juntos.
Em pouco tempo a jogatina deu espaço para mais putaria! Querido diário, pense num ménage top? Eu e a Jessy com o lindo do Renatinho.
Começamos a nos beijar, nos chupar, nos agarrar. Eu olhava para o Renato e tinha vezes que ele parecia uma estátua, olhando para a gente (eu e a Jessy) se pegando na cama. Depois ele veio se juntar a nós e transamos. Ficamos nós duas de quatro na cama, e ele metia um pouco em cada uma de nós, no cu e na boceta.
Isso, os outros também foram se pegando. Como tinha mais mulheres do que homens, eles tiveram trabalho dobrado para nos alimentar de sexo.
O momento top da noite foi quando todas nós ficamos de quatro na cama. Os quatro bofes foram fazendo uma espécie de rodízio anal nos estocando com aqueles maravilhosos paus. Pelo menos eu tomei só no cu, e era cada bombada lá que me fez perder o fôlego e gemer de tesão.
A vibe estava boa. O tempo foi passando, a galera se divertindo e toda vez que um gozava, o outro continuava a brincadeira.
A Eleonora (garota de programa) teve uma ideia genial! A do rodízio de pirocas.
Vendamos os quatros homens e os fizemos sentar nas cadeiras. Todos receberam os nossos boquetes, mas eles tinham que adivinhar quem era a pessoa que estava chupando ele, se acertasse, tinha o direito de gozar na boca. A cada 30 ou 40 segundos uma de nós gritava: “Troca” e todos passavam para o próximo da fila.
Como tinha seis mulheres, era difícil acertar. Com absoluta certeza, uma sensação muito diferente para os rapazes, estar ali pelado, com os olhos vendados, sabendo que a qualquer momento iria receber um sexo oral sem nem saber que mulher que estava fazendo.
A dúvida que vinha na cabeça deles era: “Será que vou reconhecer alguma? Afinal, eles já tinham interagido com a gente antes.
Eu fiz boquete em todos, quando mencionava meu nome, não era eu, ríamos do desespero deles, porque só tinham uma chance de acertar.
O rodízio de boquetes se estendeu por vários minutos, eu saia de um, indo fazer no outro e assim consequentemente, mas estava gostoso também. Foi uma sensação maravilhosa, se entregar ali, pelada para aqueles amigos, chupei todos com força, não podia bater punheta.
E assim seguiu o rodízio de pirocas, até alguém acertar. A Samanta teve o leitinho do Gilberto dentro da boca. Para facilitar, a gente falava sobre as características físicas daquela que estava chupando a pica, então eles começaram a acertar. Eu fui a penúltima que tomou porra na boca, o felizardo foi o Rick, para mim, o mais bonito dos quatro.
Assim que finalizamos o rodízio de boquetes. Iniciamos o rodízio de pepecas. A ideia era a mesma: a cada 30 ou 40 segundos, cada uma de nós pulava para a pica ao lado. Vendamos os quatro e eles se acomodaram nas cadeiras. Eles não podiam nos tocar, teriam que aguentar as nossas cavalgadas.
Eu e as meninas pegamos pesado com os quatro, maltratamos aqueles caralhos todos. Nem preciso falar que assim que acabou esse rodízio, a gente começou a interagir. Trepei bastante, chupei muita pica, lambi todas as bocetas, tomei esperma na cara. A sensação de estar ali, entre aquelas pessoas bacanas, interagindo, livres, é algo fantástico que só quem viveu sabe como é.
Querido diário!
Quando eu pensei que não iria transar mais com ninguém. O Gilberto encheu meu “saco” pedindo para me foder outra vez. Eu fui, dei, só porque ele é muito gostoso.
Começamos as interações no sofá – beijos, chupadas nos meus peitos, boquete.... Não demorou muito, confortavelmente fomos para a cama, dividimos ela (cama) com a Samanta e o Vitinho que estavam dormindo.
Eu deitada, com as pernas abertas, recebendo chupadas na conchinha dele. Logo após, o safado do Gilberto enterra a pica na minha boceta, tomei bombadas e uma centena de estocadas, beijamos gostoso, a cama balançava, olhava para o lado e via o Vitinho e a Samanta dormindo e balançando junto com a gente.
O amigo sentou na cama para descansar um pouco, mas eu fui para cima e por cima dele, ele não queria trepar? Não deixei ele descansar! E assim eu fui sentando com o rabo na piroca do Gilberto, e aos poucos, entrando e saindo até meu rabo acostumar com a pica grossa e fazer a rola dele sumir na minha bunda. Aí ele me mudou de posição. Gilberto me colocou de quatro e socou o caralhão dele no meu botãozinho, arrombando ele, me deixando toda arregaçada de tanto foder.
Eu, acabada, fiquei na cama deitada de bruços. E quando menos esperava, o amigo tirou o preservativo e gozou no meu bumbum rapidinho, só para terminar a trepada.
Querido diário!
Eu apaguei depois disso! Dormi por horas, acordei já era dia com o corpo todo dolorido, principalmente na boceta, que estava toda esfolada, até meio difícil de andar com as pernas fechadas (risos). A suíte era uma zona, garrafas no chão, cartas de baralho, preservativos usados.
Acordei - a amiga Samanta, botamos a roupa e saímos do hotel descabeladas. Foi difícil até de guiar o carro. Primeiro, deixei ela no flat dela. Voltei para o meu flat e aqui estou finalizando esse acontecimento.
Termino aqui e fique registrado. Agora vou visitar meus pais! Bye-bye!
São Paulo, 06 de outubro de 2019.