Minha irmã mais nova: me fazendo sentir ciúmes (Ep. 3)

Um conto erótico de Oak
Categoria: Heterossexual
Contém 1751 palavras
Data: 15/06/2022 13:54:52
Última revisão: 05/07/2022 23:07:55

Eu e minha irmã dois anos mais nova, Carol, começamos a nos relacionar sexualmente. Não dividimos laços sanguíneos, apenas fomos criados juntos desde sempre. Meu pai se juntou com a mãe dela logo após Carol nascer. Moramos em uma cidade pequena, Carol estava estudando medicina e tinha um futuro brilhante pela frente, principalmente por minha madrasta ser de uma família influente, ela já tinha promessas excelentes de vagas para residência.

Conversamos bastante, nós teríamos iniciado um namoro, mas por medo do que uma notícia dessas pudesse fazer com a carreira de Carol, sugeri manter tudo isso em segredo e resolvemos continuar nossa vida normalmente. Foi bem na época que fotos peladas de uma menina popular da cidade vazou, o escândalo foi enorme, fofoca por tudo que era canto, até que a família da menina mudou de estado e não tivemos mais notícias.

Continuamos nosso caso. Depois que transamos pela primeira vez, viramos praticamente melhores amigos, começamos a contar tudo sobre nossa vida íntima, um para o outro. No início foi difícil escutar Carol falando sobre os meninos que ela estava saindo/transando, mas com o tempo fui me acostumando. Passou 1 ano desde que transamos pela primeira vez, nesse tempo transamos sempre que conseguimos, até que Carol começou a se envolver com um colega de faculdade, Jorge.

– Mano, estou ficando com um colega, pode ser que as coisas fiquem um pouco mais sérias.

– Tudo bem, Carol. Falei que era pra gente seguir nossas vidas normalmente e é isso que você está fazendo.

– Você não vai se sentir incomodado?

– Eu vou sim, mas não quero que você deixe de aproveitar a vida por minha causa.

Era verdade, eu não queria ver Carol namorando com ninguém, mas me sentia pior ainda imaginando que ela perderia anos importantes da sua vida, por minha causa. Não deu outra, 2 meses depois que eu e Carol tivemos essa conversa, Jorge a pediu em namoro e ela aceitou. Demorei um pouco para processar, fiquei sem ir na casa do meu pai por algumas poucas semanas. Até que Carol me ligou chorando, exigindo que eu parasse de ignorar ela, ela iria fazer uma janta, com o Jorge junto e se eu não fosse lá, iria deixar ela chateada demais.

Eu amava minha irmã e não queria machucar ela, então fui na janta. Tenho que admitir que foi uma janta divertida, Jorge era um cara legal. Comecei a me sentir menos mal com a situação. Até que a noite acabou e eu subi no meu quarto, eu moro tanto com meu pai, quanto com minha mãe. Estava quase dormindo quando escutei uma batida na parede que dividia o meu quarto, com o quarto de Carol. Rapidamente imaginei que Carol e Jorge estavam transando e isso me deixou enjoado. Não deu pra escutar mais nada além disso.

No outro dia, desci para tomar o café da manhã e encontrei os dois já acordados e comendo. Mas não transpareceu o quão mal eu estava. Seguimos nossa vida, fui aceitando o namoro dos dois, fiz uma certa amizade com o Jorge.

Aproximadamente uns 30 dias depois, em um dia que eu iria dormir na casa do meu pai. Carol levou o Jorge para jantar com a gente. Comemos, bebemos e jogamos cartas. A noite acabou e eu subi para o quarto, sentei na cama e comecei a conversar com uma menina que eu estava pegando, aquela noite eu queria transar ou pelo menos trocar algumas nudes, infelizmente a menina estava com febre e não estava no clima de safadeza . Eu estava prestes a deitar na cama para dormir quando recebi uma mensagem de Carol no Whatsapp.

Era um vídeo, achei estranho. Abri o vídeo, para minha surpresa, era um vídeo de Carol e Jorge transando. Senti um embrulho no estômago. Fechei o vídeo e mandei uma mensagem para Carol, “o que é isso?”, mas ela não respondeu. Bloqueei o celular e deitei na cama. Não conseguia parar de pensar na filmagem, resolvi assistir até onde eu aguentasse.

O vídeo se inicia com Carol, de pé, vestindo apenas a calcinha e os peitos lindos de fora, ela estava deixando o celular na mesinha que usa para estudar. Ajeitou o aparelho para que a câmera ficasse virada para a cama. Nesse tempo, Jorge estava deitado na cama, tirando a cueca, o pau dele já estava duro, jogou a cueca no chão e começou a colocar a camisinha. Quando ele acabou de vestir a proteção, Carol estava tirando a calcinha e subindo na cama.

Carol montou em Jorge, colocou a mão no pau dele e começou a guiá-lo até a entrada de sua boceta. Lentamente foi sentando enquanto Jorge colocava as mãos em seus peitos e apertava. Fiquei feliz em saber que eles estavam usando camisinha. Carol sentou tudo e começou a cavalgar. Jorge ficou deitado apertando seus peitos. Os dois estavam gemendo. Ficaram ali por um tempo, passei uma parte do vídeo. Eu estava enjoado em ver aquilo, mas excitado, minha irmã era gostosa demais. No final, Jorge começou a gemer mais alto, ele estava gozando, largou os peitos de minha irmã para agarrar a cama. Carol saiu de cima dele e veio em direção ao celular, enquanto Jorge levantava da cama, tirava a camisinha e jogava no lixo. O vídeo se encerrou.

Larguei o celular na cama, coloquei as mãos dentro da minha calça e comecei a me masturbar pensando na minha irmã. Rapidamente fui interrompido com a porta do meu quarto abrindo. Sentei na cama para ver, era Carol, vestindo seu pijama rosinha. Ela veio até mim e sentou ao meu lado.

– Viu o vídeo?

– Sim, o que foi isso? - perguntei um indignado

– O que você achou? – Carol estava falando baixinho.

– Me responda você antes, o que foi isso? – eu estava um pouco assustado.

– Jorge tem um fetiche, queria gravar a gente transando, só concordei se fosse com meu celular.

– Foi agora essa gravação? – perguntei ainda tentando digerir.

– Sim, a uns 30 minutos atrás.

– E você não deveria estar deitada lá com ele?

– Ele já dormiu, quero saber o que você achou.

Carol estava séria, não sei se ela queria ter gravado ou não.

– Bom, eu acho que você nem gozou… – eu falei.

– Por que você acha isso?

– Primeiro, você não é muito fã dessa posição.

– E segundo? – Carol perguntou.

– Segundo, vocês nem se beijaram.

– Quem disse que a gente não se beijou? A gente se beijou antes de começar o vídeo.

– Não importa, você gosta de beijar enquanto está transando, enquanto está sendo comida. Beijar antes de iniciar o ato só te ajuda a ficar animada, mas não impacta se você vai gozar ou não.

Carol levantou a sobrancelha enquanto eu explicava o meu achismo.

– Tem um terceiro? – Carol perguntou, fiquei pensando um pouco.

– Talvez, vocês transaram com camisinha e você não gosta. Diz que prefere sentir a pele com ele.

Carol começou a rir baixinho e fazer um não com a cabeça.

– Viu mano, é por isso que eu te amo, você entende mais do meu corpo do que eu mesma.

– Como assim? – perguntei surpreso.

– Eu estava tentando entender porque eu tenho dificuldade em gozar com o Jorge.

– Você tem dificuldade?

– Sim, acho que consigo gozar só em metade das nossas transas, e só depois de muito esforço.

Fiquei assustado com a notícia e bravo com Jorge por não estar satisfazendo minha irmã. Era tão fácil agradar ela, e o imbecíl não estava conseguindo fazer isso.

– Deita ai na cama, maninha – eu falei sério.

Carol me olhou assustada, mas mesmo assim obedeceu, deitou com a barriga para cima, e os joelhos dobrados para cima. Fiquei de joelho ao seu lado, coloquei a mão em sua cintura e puxei a calça do seu pijama lentamente. Carol estava me olhando séria, mas não fez nenhum movimento que me impedisse. Puxei sua calcinha junto até tirar por completo. Carol continuou com as pernas fechadas e os joelhos dobrados para cima.

Me ajeitei em seus pés, suas pernas eram lindas, a pele macia e perfeitinha. Coloquei as mãos em seus joelhos e abri suas pernas, Carol não resistiu em nada. Abri suas pernas revelando sua bocetinha depilada e rosadinha. Puxei a minha calça para baixo, meu pau saltou duro para fora. Me ajeitei no meio de suas pernas até meu pau encostar na entrada da sua boceta. Desci com meu rosto até sua boca e começamos a nos beijar. Durante o beijou comecei a penetrar ela, estava razoavelmente fácil, já que ela recém tinha transado.

Comecei a comê-la nessa posição, sem parar de beijá-la. Como eu disse antes, eu achava fácil transar com a Carol, achava fácil agradá-la. Não demorou mais de 3 minutos e Carol estava cruzando as pernas na minha cintura, cravando suas unhas nas minhas costas e gemendo com o orgasmo que eu estava proporcionando a ela. Quando ela afrouxou as pernas ao redor do meu corpo, eu saí de dentro dela, me ajeitei de joelhos e fiz ela virar com a bunda para cima, depois a fiz ficar de quarto. Sua bunda era de tamanho médio, mas ficava com uma raba sensacional nessa posição. Penetrei sua boceta, rapidamente eu estava gozando ali dentro. Fiquei um tempinho com meu pau lá, garantido que todas as gotas de porra ficassem ali dentro. Quando saí, corri para o banheiro pegar um pouco de papel higiênico e alcancei para Carol se limpar. Ajudei ela, peguei mais um pouco de papel para fazer um “absorvente” improvisado e alcancei sua calça e calcinha para vestir. Deitamos de conchinha na minha cama.

– Obrigado mano, eu estava precisando disso – Carol falou baixinho.

– Quando você precisar, é só pedir, sempre vou estar aqui para você.

– Sempre mesmo?

– Sim.

– Eu vou pedir, ein…

– Pode pedir.

Ficamos deitados mais um tempinho ali, apenas aproveitando a presença de um e de outro. Até que Carol resolveu voltar para o quarto com seu namorado. No outro dia agimos naturalmente. Carol e Jorge continuaram o namoro, Carol me dizia que estava conseguindo chegar ao orgasmo mais vezes depois das minhas dicas, mas transar com Jorge não era a mesma coisa que transar comigo. Consequentemente Carol passou a fazer essas visitas em meu quarto com muito mais frequência, até que o namoro dos dois não aguentou e eles romperam.

Infelizmente, quando eles romperam eu estava começando a namorar minha melhor amiga, Andri. Obviamente Carol não deixou isso barato, ela tinha deixado de ser a menina inocente que eu tinha deflorado, para se tornar uma mulher sagaz e malandra. Mas isso fica para uma outra história.

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Comentários

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Eu não imagino o quanto pode ser difícil mas vocês deveriam se assumir.

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Ótimo,relate o próximo ainda hoje se possível

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Opa, muito obrigado. Vou tentar escrever, mas acho que só vou conseguir publicar sexta ou sábado.

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