Eu e Meu Irmão. “Entre Tapas e Beijos” e “Amor e Ódio” – 7

Um conto erótico de Enfezadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 5658 palavras
Data: 15/06/2022 16:00:15

E dito e feito. Nossos pais chegaram bem antes, pois além de terem que se aprontar queriam ficar um pouco curtindo o filho que comemorava seus 18 anos, um dia importante. Ficamos conversando em família até o horário de nos vestir e fomos jantar em um restaurante delicioso. E em uma conversa, sem querer se intrometer em nossas vidas, apenas querendo se atualizar com os filhos, mamãe perguntou.

– Dezoito anos Felipe. Depois que terminou com a Mariana, você não arrumou outra?

Felipe se engasgou pela surpresa da pergunta, mas conseguiu responder.

– Não mamãe. Fiquei com algumas esperando a pessoa certa, mas agora acabei com todas. Não era justo dar falsas esperanças.

– Que adulto. Muito bem. Não trate mal as mulheres.

– Nunca vou tratar mamãe. Não foi só porque a Laura é minha irmã que quebrei a cara daqueles dois. Foi porque eles foram covardes com uma mulher. Azar deles que foi com minha irmã.

– Continua assim filho. E você Laura, alguém em vista?

– Mamãe, depois do que aconteceu com aqueles dois quero distancia de homens por um tempo. Sou nova ainda. Vou namorar só quando confiar muito na pessoa, e é muito mesmo. Então não tenha pressa que acho que vai demorar bastante.

– Não tenho pressa meu amor. Eu e seu pai entendemos e achamos que você até está muito bem pelo que aconteceu. É só curiosidade mesmo. Vá no ritmo que você se sentir bem.

– Estou bem sim mamãe. Com essa família que tenho foi tudo mais fácil.

– Que bom que você pensa assim, mas acho que a ajuda maior foi de seu irmão. Ele nem briga mais com você e agora te mima tanto, falou feliz.

– Foi sim. A ajuda do Felipe fez toda a diferença. Ele até se passa por meu namorado quando precisa. E não era só ele que brigava comigo. Eu também era bem chatinha com ele.

– É verdade filha. Você era mesmo. Agora não desgrudam um do outro. Fico muito feliz.

E finalmente papai, que ouvia tudo calado entrou na conversa.

– Tudo que a mãe de vocês falou, assino embaixo. E também estou feliz demais de enfim sermos uma família unida e sem brigas. Teve horas que pensei que nunca veria isso. Continuem assim.

– Vamos continuar papai. Por mim eu garanto.

– Por mim também, respondeu Felipe.

Voltamos para casa e nossos pais estavam altinhos pelo vinho que tomaram e Felipe liberado a beber por sua idade, tomou só uma taça pois sabia que dormiríamos juntos. Quando entramos em casa nossos pais já se despediram para dormir e iriam dormir pesado após o vinho.

Subimos para nossa área da casa e antes de eu entrar para meu quarto para me trocar e ir ao banheiro, Felipe me agarrou e me deu um beijo fogoso me espremendo contra a parede e quando terminou.

– Pronto, agora você pode ir meu presente. Mas vou querer você toda nua. Só traz um pijama para vestir depois que terminarmos, falou todo mandão.

Quando fui para seu quarto nua como pediu, eu tinha na mão o que vestiria caso escutássemos algo ou depois de fazermos amor. Felipe já estava também nu deitado e olhar aquele seu corpo sarado e com músculos sem exageros, mais seu rosto de homem lindo já me deixou com vontade de novo depois daqueles três orgasmos muito intensos da tarde. Felipe olhou para mim e bateu a mão na cama a seu lado.

– Vem aqui meu presente lindo e gostoso. Nunca vou me enjoar dessa obra prima de corpo e de rosto. Nossos pais capricharam mesmo, falou feliz.

Já me deitando a seu lado, uma parte sobre seu corpo.

– Além de me fazer gozar intensamente, você ainda me faz esses elogios. Você é o homem que toda mulher quer. Mas é só meu, salientei.

– Incrível, mas estou com vontade de sua bucetinha de novo. Tem hora que me pego pensando o quanto ela é apertadinha, quente e molhadinha e fico excitado só de pensar.

– Verdade?

– Claro que é. Mas não se preocupe que não sou um tarado ou insaciável. É só de vez em quando, quando já faz um tempinho que não fazemos amor.

– Sou toda ciumenta e possessiva, mas por tudo que você faz para mim e por tudo que você fala, tenho a absoluta certeza que não preciso ter ciúme.

– Não precisa mesmo. Tenho certeza que você é a mulher de minha vida.

Com meus olhos lacrimejando.

– Tá vendo. Isso é coisa que se fale. Só me deixa mais apaixonada e querendo ser ainda mais sua. E para que você saiba. Também tenho certeza que você é o homem de minha vida e nada e ninguém vai mudar esse sentimento.

Ouvindo isso ele me abraçou e me segurando forte rolou nossos corpos ficando em cima de mim e me penetrou gostoso.

– Preciso aproveitar meu presente que meu aniversário está perto de acabar. Agora vamos bem devagar. Quero curtir muito sua xaninha.

– Aproveita Felipe. Também quero curtir muito esse pau que amo em minha bucetinha.

Ficamos naquele papai e mamãe por uns 15 minutos só em um ir levinho que em minha xaninha sensível me fazia ter fortes sensações. Sem sair de dentro de mim, me abraçou forte e novamente girou sem nos deixar desencaixar. Agora sentada em cima dele, fiquei o cavalgando também com calma enquanto conversarmos sobre os acontecimentos de nossa vida que não nos deixava perder a excitação. Mais uns 15 minutos naquela posição e então Felipe foi se sentar apoiado na cabeceira e eu em seu colo como ele tinha falado que queria naquela tarde.

Era evidente que ele queria aquela posição porque era deliciosa, porque sentíamos muito um ao outro, porque não cansava, mas especialmente porque ele podia se divertir com meus seios que ele sempre adorou. Mas não foi logo para eles. Primeiro ele segurou firme em minha cintura fina me ajudando no ir e vir me puxando forte para que fosse até o mais fundo que podia em minha xaninha. E para prolongar o quanto pudesse aquele momento delicioso conversávamos, agora sobre nossos momentos sexuais.

– Felipe, não é para se gabar, mas entre todas as minhas amigas, sou a mais satisfeita com minha vida sexual. Vou fazer 17 anos e já tive tantos momentos intensos, surpreendentes e maravilhosos e nenhuma decepção.

– Digo o mesmo Laura. Meus amigos querem ficar com um monte de garotas só para poder se gabar. Mas nem de perto fazem com elas o que fazemos e sentem tanto prazer. Mas qual a decepção que você poderia ter comigo?

– De que um dia você não conseguisse fazer sexo comigo, por exemplo. Tem várias garotas que tem esse problema de vez em quando.

Felipe gargalhou, inchando seu pau ficando ainda mais gostoso.

– Isso jamais vai acontecer. Só se eu tiver alguma doença que impeça. Você sempre diz que entre nós não é só sexo e não é mesmo. Fazemos amor e não vou enjoar de fazer amor com a pessoa que amo. Além do mais, sendo linda, gostosa, divertida amorosa e safadinha como você é. Não vou broxar nunca. Não se preocupe, falou sorrindo.

Também gargalhei.

– Então você não vai me decepcionar nunca, como outros garotos fazem. É por isso que merece todos os presentes que te dei hoje. Quando vamos gozar? Já faz quase uma hora que você está comendo minha xaninha.

– Tem algo te incomodando ou tá cansada? Está perdendo o tesão?

– Claro que não. Com essas conversas fico é mais excitada. Só perguntei, mas é você quem decide, afinal é seu presente.

– Só mais um pouco. Até me divertir um pouco com essas joias lindas que são seus seios.

Felipe começou com carinhos com as mãos que circundavam meus seios me deixando arrepiada, ainda mais vendo sua cara de babão. Quando tocou com a boca foi com calma como estava sendo toda nossa transa, mas não foi menos delicioso, pois a leveza de seus toques arrepiava minha pele. Mais uns 10 minutos assim e me pediu.

– Vamos gozar juntos Laura? Me cavalga bem gostoso, falou voltando aos seios.

Comecei um vai e vem mais intenso, mas sem exagerar e com todos nossos desejos à flor da pele tivemos o último orgasmo do dia.

– Que delicia assim meu amor. Está calminho, mas muito gostoso. Estou gozandooooo.

Felipe não quis saber de falar nada e gozou sem para de sugar meu biquinho prolongando aquele gozo sereno como toda a transa. Não pela intensidade, mas pelo tempo, eu estava cansada e me soltei me apoiando em seu peito e Felipe se acomodando mais alto no encosto me abraçou, sem sair de dentro de minha xaninha que escorria por suas pernas. E ainda me recuperando.

– Essa foi nossa transa mais longa Felipe. Foi muito gostosa também.

– Era isso que eu queria. Ficar o maior tempo possível dentro dessa bucetinha deliciosa. Foi bom demais, você no meu colo assim.

– Acho que agora acabou, né? Vou ter que tomar outro banho.

– Acabou sim. E obrigado pelo melhor aniversário de minha vida. Foi demais.

– De nada meu amor. Será que dá para tomarmos banho juntos?

– Dá sim. Eles tomaram vinho e devem estar dormindo pesado. E nunca sobem aqui.

Fomos tomar banho e sem fazer barulho nos lavamos mutuamente encerrando aquele dia que não foi só maravilhoso para ele, mas também para mim. Quando deitei para dormir em seu braço e peito, com seus carinhos amorosos eu sentia até uma dor no peito de tanto amor. Como era possível amar tanto meu irmão? Não consegui uma resposta e dormi deliciosamente até a manhã seguinte ao acordarmos para as aulas.

Um mês depois foi meu aniversário e como pedi, não tivemos nada de especial, mas passamos praticamente a noite acordados fazendo amor sem muito alarde com nossos pais dormindo no andar de baixo. Fora a intensa quantidade foi o mesmo amor gostoso que vínhamos fazendo e continuamos fazendo depois daquele dia.

Felipe estava agora mais ocupado, estudando mais para o vestibular e para ficarmos juntos o máximo de tempo possível ele me pedia para ajudá-lo a estudar tomando a matéria e eu adorava fazer isso por ele. Muitas vezes na sala ou em nossa sala de jantar e nossos pais ficavam orgulhosos de seus filhos. Um por estudar e a outra por ajudar seu irmão. Eu tinha muito receio que eles descobrissem, pois achava que maior que o impacto pelo incesto seria o impacto da quebra de confiança que teriam conosco.

Em relação a mim, eu os entendia de acreditarem em minha desculpa por não ter namorado, pois aconteceu algo terrível comigo, mas de Felipe, lindo como ele era, poucos acreditariam em suas desculpas. Uma hora ou outra nossos pais poderiam começar a ligar os fatos. Nossa excessiva aproximação e a falta de namorada de Felipe.

Nossa vida estava perfeita, mas eu já começava a ficar triste por saber que Felipe poderia se mudar no começo do ano seguinte me deixando sozinha. Já criava planos mirabolantes em minha cabeça para nos encontrarmos, mas o mais fácil mesmo seria ele vir passar os finais de semana em casa ou em alguns, eu ir dormir com ele, se ele fosse morar sozinha. E sabendo que ele precisaria morar sozinho, comecei a me esforçar para que isso acontece e em um de nossos jantares.

– Papai, se o Felipe passar no vestibular onde ele vai morar?

– Estou pensando em comprar um apartamento.

– Não sei se você pode, mas se puder já compra um maior, pois o curso que quero é na mesma faculdade dele. Assim moramos juntos e fica mais econômico.

– Mas você só vai prestar lá?

– Não, mas se entrar em outras e lá vou escolher lá.

Não tinha falado sobre isso com Felipe ainda e quando ele me ouviu, percebi um sorrisinho disfarçado de alegria.

– Eu posso sim filha. Eu e sua mãe fizemos economia para a faculdade de vocês. E lá é uma praia tão linda, que talvez nós vamos comprar um de três dormitórios para poder visitar primeiro o Felipe e depois você também e passar umas férias e finais de semanas com vocês curtindo aquelas praias.

Era tudo melhor do que eu imaginava. Poder viver com Felipe a semana toda sozinhos e ter a visita de nossos pais em alguns finais de semana e férias. Sem dúvida eu iria me empenhar muito para passar no vestibular naquela mesma faculdade de Felipe.

O final do ano chegou e passou rápido e Felipe após muito estresse e muito estudar fez o vestibular e dias depois ficou sabendo que tinha sido aprovado no curso escolhido e naquela faculdade preferida dele. Teve uma comemoração em família, mas depois uma só nossa durante toda uma tarde.

Fizemos amor intensamente, mas nos sentindo diferentes. Nos sentimos muito emocionados e a cada delicioso orgasmo não queríamos desgrudar um do outro pois sabíamos que seríamos separados e não teríamos mais aquela convivência por quase um ano. Durante o orgasmo no papai e mamãe com ele me beijando amorosamente cheguei a chorar e me vendo, ele também. Porém a esperança que poderíamos viver no ano seguinte sozinhos quase como um casal, nos dava forças para aqueles momentos de separação.

Nos levando juntos para ajudar a escolher, papai comprou um bom apartamento de frente para o mar em uma praia linda ainda um pouco desabitada. Além da maravilhosa vista a vantagem era estar perto da Universidade que não ficava dentro da cidade, mas afastada. Outra vantagem foi o preço bem melhor propiciando comprar um apartamento de 3 suítes. Pequenas, mas com seus banheiros.

Uma semana antes de suas aulas começarem mamãe ficou uma semana com ele para ajudar a arrumar o apartamento enquanto no colégio minhas aulas já tinham começado e eu queria levar muito a sério para passar no vestibular daquela universidade.

No último final de semana antes do início de suas aulas fizemos uma loucura. Felipe já tinha tirado sua habilitação e emprestou o carro de papai para irmos ao cinema à noite. Ou melhor, era para termos ido ao cinema, pois eu mesma não sabia o que Felipe iria fazer. Só estranhei seu pedido para que eu fosse de vestido ou saia ao invés de uma calça comprida, mas achei que era porque ele adorava essas minhas roupas que me deixavam mais gostosa, segundo ele.

Ele começou a fazer alguns caminhos estranhos que não levariam aos cinemas que eu conhecia e me veio uma excitação sabendo que ele estava aprontando alguma coisa diferente. Seria um motel?

– Onde estamos indo? Sei que não é para um cinema, perguntei desconfiada.

– Não é para um cinema, é um lugar muito melhor. Você já vai ver.

Felipe começou a subir uma estradinha de uma montanha de nossa cidade e quando vi, estava entrando em um estacionamento onde estacionou dando uma linda vista panorâmica noturna de toda nossa cidade que eu nem sabia que existia aquele lugar. Aquele estacionamento estava com muitos carros com seus vidros embaçados devido ao friozinho naquela altura e parece que combinando, nenhum estacionava sem deixar uma vaga livre de cada lado e ficou evidente o que faziam dentro do carro.

Meu coração começou a bater acelerado e minha xoxota ficou meladinha sabendo o que Felipe queria, mas eu ainda tinha receio.

– Felipe, não vai me dizer que vamos fazer o que eu estou pensando?

– É para isso que te trouxe aqui Laura. Um lugar diferente e com bastante adrenalina. Vai ser bom.

– Mas estamos com o carro de nosso pai nesse lugar.

– E daí? Se alguém ver não vai falar nada pois também está aqui. E ninguém vai saber quem está dentro. Vão pensar que é ele, falou rindo.

O carro de papai era grande e enquanto conversávamos Felipe se contorceu por cima do console e já estava ao meu lado, sentados espremidos no banco do carona e enquanto eu demostrava minha preocupação sua mão já estava entrando por baixo de minha saia até tocar minha calcinha e para tentar me despreocupar.

– Foi por isso que pedi que você viesse de vestido. Assim nem precisa tirar sua roupa. Qualquer coisa, conseguimos sair daqui rapidinho.

Sentindo seu dedo correr por sobre a calcinha em minha rachinha toda melada fui me entregando.

– Está bem, mas vai ter que ser bem rapidinho seu safadinho.

– Isso nós vamos ver minha irmã gostosa. Acho que uma só não vai dar, falou com cara de safado vindo para me beijar.

Felipe, sem a pressa que eu queria que ele tivesse ficou me bolinando por cima da calcinha enquanto trocávamos um beijo fogoso. Já não enxergávamos a cidade pois o vidro estava totalmente embaçado e aquela sensação de perigoso me deixou tão, mas tão excitada que após alguns minutos aconteceu algo que há muito tempo não acontecia que foi gozar só com aquela fricção de seus dedos em minha rachinha por cima da calcinha. Gemendo mais forte ele percebeu que eu iria gozar e só para me cobrar depois ele intensificou sua massagem em meu clitóris me dando o primeiro orgasmo da noite em menos de 5 minutos.

– Ahhhhhhhh meuuuu amoooor. Estou gozandoooooo. Não paaaaara. Que deliciaaaaa.

– Goza sua safadinha. Goza para o irmãozinho. Nem me esperou hem. Vai ter que gozar de novo comigooooo.

– Eu vou. Eu vou. Agora não paaara que está muito boooom.

Voltamos a nos beijar e curtir em seus braços o restante daquele orgasmo delicioso e quando acabou eu não estava cansada, talvez pela adrenalina que corria em meu sangue. Ainda com sua mão em minha rachinha por cima da calcinha a sentindo totalmente molhada.

– Me desculpe, fui muito rápida. É que foi bom demais. Quer que eu te faça gozar do mesmo jeito?

– De jeito nenhum. Quero gozar dentro de você.

– Então posso te fazer gozar com minha boca, ofereci safadinha.

Ele olhou com os lindos olhos arregalados.

– Eu quero. Dizem que isso é gostoso no carro, falou feliz.

– Então arruma uma posição que eu consiga, pedi.

Felipe reclinou o banco na horizontal e quase como uma cama ele subiu em relação ao encosto e eu desci quase ficando de joelhos no chão entre suas pernas. No fim não era uma posição desconfortável e quando abri sua calca e abaixei um pouco com a cueca a cabeça de Felipe apoiada no encosto de cabeça ficava um pouca levantada e veria tudo o que eu faria. E sorrindo para ele dei a primeira lambidinha naquela maravilha de pau e senti se liquido seminal deixando sua glande toda melada pela excitação.

Com uma mão eu o masturbava devagar e o segurava para que ficasse na posição que eu precisava. Olhando em seu rosto eu lambia o deixando babado e as vezes o engolia até onde conseguia. Não tinha como Felipe alcançar minha cabeça para me dar o ritmo, mas excitada pela situação e por ver que era realmente delicioso fazer aquilo no carro me empolguei e dei um oral inesquecível que não demorou também nem 5 minutos para me encher com seu precioso liquido que consegui engolir sem deixar cair uma gota e foi muito. E no ultimo jato pude saborear aquele seu precioso elixir de possessão como eu gosto enquanto ouvia sua promessa me deixando ainda mais excitada.

– Uuuuuuhhhhhhhh minha irmã deliciosa. Que boquinha gostosaaaaa. Estou gozaaaaaaaaando.

– Toma meu leitinhoooooo. Hoje vou deixar meu leitinho em todos seus buraquinhos.

Quando me falou isso me deixou novamente tão excitada que eu ia deixando a preocupação por estarmos naquele lugar e ainda mais com o carro de papai. Foram gozos tão rápidos que não tínhamos passado de 15 minutos lá parados.

Quando ele terminou, querendo mais continuei o chupando com avidez e para não o deixar desanimar, dei só uma paradinha para falar.

– Agora eu quero seu safadinho. Já que prometeu quero seu leitinho em minha bucetinha e meu rabinho. E quero agora.

Aquela safadeza naquele lugar também ajudou Felipe a se reanimar rapidinho e juntando com o que falei, seu pau que tinha diminuído um pouco depois do gozo, já estava duro novamente e pronto para depositar mais leite dentro da irmãzinha.

– Só que eu quero no banco do motorista Laura. Com você sentada em meu colo.

– Você sabe que adoro essa posição. Então vamos logo, falei taradinha.

Com dificuldade Felipe voltou para seu lugar e depois fui por cima dele me sentando de costas para o volante me apoiando nele. Quando ele me pediu para usar vestido ou saia, preferi uma saia de tecido molinho e uma camiseta de manga comprida bem feminina, não esperando que iria esquentar tanto em algum momento.

Comigo em seu colo Felipe sorriu de felicidade parecendo que realizava um desejo de infância de tão empolgado. Ao sentar antes de mim o safadinho já tinha abaixado ainda mais a calça e a cueca até seus joelhos e quando me sentei já senti seu pau duríssimo novamente se encaixando em minha rachinha que o envolvia se agarrando a ele ainda com a calcinha.

Não era um momento de muitas preliminares devido ao lugar, mas de satisfazer nossos desejos um pelo outro e eu que tinha gozado há mais tempo e o queria dentro de mim o mais rápido possível. Me levantei um pouco e com Felipe olhando fixo em minha calcinha, a afastei mostrando minha bucetinha e depois o deixei ir olhando-a engolindo aquele mastro delicioso. Quando me sentei em seu colo e não tinha mais como ver nada, ele me olha com uma cara de tesão.

– Sua safadinha, assim você me mata de tesão. Nem bem acabei de gozar e já estou querendo novamente. Sua bucetinha é lindinha e deliciosa.

– Ela é sua, toda sua, como também minha boquinha e meu rabinho, todos meus buraquinhos onde você disse que vai colocar seu leitinho, falei com a voz pesada já indo para frente e para trás o cavalgando deliciosamente.

– Assim você vai me fazer gozar muito rápido Lauraaaaa.

– É bom mesmo pois eu já vou gozar, falei acelerando ainda mais aquela cavalgada com suas mãos em meu bumbum me ajudando.

– Então goza sua taradinha insaciável. Vou sentir falta ter você todos os dias.

– Eu também vou sentir muita falta disso Felipeeeee. Estou gozaaaaaaando. Estou gozaaaando. Quero seu leitinho na minha bucetinha agoooora. Aaaaaahhhh.

– Então já vai ter meu amor. Já vou gozaaaar. Estou gozaaaaaando. Uuuuhhhhh. Sente meu leitinho quente. Ele é todo seu.

– Estou sentinnnnndo. Aaaaahhhhhh.

Senti alguns jatos gostosos de seu sêmen quente lá na portinha de meu útero, quase espirrando dentro dele naquele que foi um dos orgasmos mais rápidos de nossas vidas. Desde a penetração não demorou 3 minutos e chegamos a outro orgasmo intenso naquela situação excitante sabendo que muita gente próxima fazia o mesmo que nós, mas não com tanto amor.

Larguei-me em seu peito e recebi seu abraço enquanto descansávamos deste orgasmo que desta vez nos cansou um pouco. Ainda com a cabeça em seu ombro, sem olhar para ele e com seu pau dentro me minha xoxota que escorria de tão melada, comecei a conversar.

– O que está acontecendo Felipe? Não deu nem meia hora e já tivemos dois orgasmos. Nunca fomos assim tão rápidos.

– Deve ser a adrenalina dessa aventura diferente do que sempre fizemos. E com tanto tesão fomos rápidos, mas é bom pois não podemos ficar horas aqui. E ainda tem seu bumbum, falou safadinho.

Me levantei de seu ombro.

– É serio que você vai fazer isso? Vai comer os três buraquinhos de sua irmã?

– Não é que eu quero. Nós vamos fazer, falou autoritário me deixando excitada.

– Uau, amo assim me obrigando, falei com um sorrisinho falso.

– Sei que te obrigo. E outra coisa. Não serão os três buraquinhos de minha irmã. Foi a boquinha de meu amor, a bucetinha de minha mulher e vai ser o bumbum de minha irmã bundudinha que é um tesão.

Me excitou o que ele falou. Muito. Mas ele me falar que era seu amor, sua mulher e sua irmã me deixaram emocionada, feliz e ainda com mais tesão e o beijei com fogosidade o agarrando no pescoço.

– Você também é tudo isso para mim meu amor. Te amo e vou sentir falta de você.

– Nos finais de semana vamos matar a saudade. Se não der lá em casa, nós vamos a um motel. Sem fazer amor com você é que não vou ficar.

– Nem eu. E se você não puder vir, pego um ônibus e vou para lá. Em uma hora eu chego.

– Vai ser delicioso Laura. E aquele apartamento tem uma varanda, falou insinuando.

– Também vi. É bem protegida do vizinho com aquela parede dividindo. Quem sabe realizo seu desejo, falei safadinha.

– Quem sabe nada. Você vai realizar. Tanto durante o dia como durante a noite. Vou te fazer gozar quietinha naquela varanda.

– Ainda bem que é no ultimo andar.

– Poderia ser no primeiro que você não ia me escapar, falou me acendendo de novo.

Ficamos quase 15 minutos nos provocando com essas conversas e sem que tivesse tirado de minha bucetinha o pau de Felipe estava duro de novo me preenchendo. Eu gozaria facilmente daquele jeito novamente, mas sua proposta era irrecusável. Após nossa primeira vez em seu aniversário já tínhamos feito anal outras vezes, inclusive de quatro onde ele ficava babando por meu corpo. Meu rabinho já estava quase acostumado e mesmo sem um lubrificante artificial, aqueles nossos fluidos que interagiram um com o outro e escorriam de meu interior seria mais do que suficiente. Foi Felipe quem começou.

– Como você quer Laura?

Pensei bem e dei minha resposta.

– Poderia ser de bruços nesse banco deitado, mas nuca fizemos assim sentada em seu colo. Quero experimentar e também quero que você me chupe os seios, porque ainda não fez, falei levantando a camiseta até mostrar meus seios dentro de um lindo sutiã branco e florido.

Ao vê-lo, Felipe nunca resiste pois ele os adora e foi rápido.

– Vai ser delicioso assim irmãzinha. Olhando enquanto você vai engolindo meu pau com esse rabinho apertado. E depois chupar essas delicias.

– Então tá Felipe. Só ajuda e segura meu bumbum no alto para eu não soltar de uma vez. Tenho que lubrificar bem.

A calcinha ainda estava lá não conseguindo voltar a seu lugar presa por seu pau encaixado em meu canal. No momento que me levantei e seu pau desencaixou ela voltou ao lugar e tive que afasta-la com uma mão enquanto com a outra peguei o pau de Felipe e levei para meu buraquinho.

Ele me segurava com força e só me soltou de levinho até sua glande encaixar em meu buraquinho que já estava todo melado do que havia escorrido antes. Achei que teria que lubrifica-lo várias vezes, mas escorregou tão fácil naquele melado que eu iria até o fim sem tirar novamente. Soltei a calcinha que novamente ficou presa em seu pau agora encaixado em meu rabinho e pedi para ele soltar de meu bumbum que eu iria controlar.

– Solta Felipe. Pega nos meus seios. Agora eu consigo sozinha.

Rapidinho Felipe levantou minha camiseta até o pescoço e junto com ela foi o sutiã agarrando com vontade meus dois seios. Ele os apalpava gostoso, mas seus olhos estavam em meu rabinho o engolindo. Ele nunca teve aquela visão tão privilegiada e por isso ficou mais preocupado.

– Não está doendo? Suas preguinhas parecem que vão estourar.

– Não Felipe. O senhor já moldou minhas preguinhas para receber esse negocião aí. Está é delicioso, falei abaixando minha cabeça a levando até seu peito.

Nessa posição também consegui enxergar aquela penetração me deixando ainda com mais fogo, mas Felipe reclamou.

– Assim eu não enxergo.

Sorrindo me levantei liberando aquela visão a ele e corajosa porque estava escorregando fácil.

– Então olha bem agora. Queria olhar então vai ver.

De uma vez só fui descendo devagar, mas sem parar até que o engoli inteiro e gemi alto.

– Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii.

– Você é louca. Se machucou?

– Um pouquinho de dor como gosto. E agora vou lembrar de você sentindo essa dor e olhando tarado meu rabinho te engolindo durante toda semana e quem saber ficar tocando meu grelinho.

– Sua pestinha. Para. Vamos curtir um pouco. Já não basta olhar o que você fez, ainda fica falando essas coisas. Por favor, quero aguentar uns 10 minutos assim.

Sorri feliz de ver meu irmãozinho naquele desespero para não gozar e já tirando e colocando uma parte pequena de seu pau eu ia aumentando o movimento deixando tudo mais gostoso.

– Então, o rabinho que você está comendo é de sua irmãzinha bunduda?

– É sim. A delicia de irmãzinha que eu tenho e de quem sempre cobicei esse bumbum gostoso.

– Olha só como a bucetinha de sua irmã está toda aberta com o pauzão do irmão no rabinho dela, falei o provocando.

Felipe olhou e viu meus lábios vaginais bem abertinhos por estar naquela posição com o rabinho cheio. O pior foi que ele teve uma ideia com aquele buraquinho tão aberto e escorrendo.

– Você está querendo me provocar né irmãzinha. Vamos ver se você vai aguentar isso.

Ele tirou uma mão dos seios e levou até minha rachinha onde separou dois dedos e me olhando com cara de safado começou a empurrar para dentro. Na outra vez ele tinha feito o contrário quando comeu meu rabinho e agora em minha buceta molhadinha ele ia entrando deixando tudo apertado nos dois canais me levando a loucura.

Comecei a ter choques pelo corpo e conforme eu aumentava o ritmo da cavalgada seus dedos iam mais fundo e quando pegou o ritmo de um entrar enquanto o outro saía, com o polegar ele conseguia friccionar meu clitóris enquanto seus dedos me penetravam e antes de levar sua boca para meu seio como seu golpe final me provocou em represália.

– Me provoca agora. Me provoca, falou indo para meu seio e já sugando com força meu biquinho tirando aquela dor que eu tanto gosto.

Eu tinha seu pau em meu rabinho, seus dedos em minha bucetinha e meu clitóris e sua boca me sugando o bico e explodi no orgasmo anal mais intenso de minha vida até então. Com um grito alto eu o xinguei.

– Seu depravado. Isso é coisa que se faça com a irmãzinha. Você vai me matar de tanto prazer. Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh.

Eu tremia como uma vara verde sentindo tremores e choquinhos pelo corpo todo sem saber onde estava tendo mais prazer, mas o conjunto foi irresistível e de novo gritei anunciando meu gozo.

– Come o rabinho de sua irmã seu safado, mas não podia ser só o rabinho? Assim você me mataaaaaa. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaando. Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh. Me dá seu leitinho em meu rabinho como você queria.

Felipe não respondeu porque em minha excitação eu tinha preso sua cabeça sugando meu biquinho com as duas mãos, mas ele não precisou responder quando seus gemidos sufocados e seu leite me fizeram sentir que ele tinha também um orgasmo tão intenso como o meu. E não sei onde ele ainda arrumou esperma para fazer com que eu sentisse ele me melando lá em minhas entranhas.

Não foi um orgasmo normal pois além de intenso e longo nos derrubou depois que acabou. Ficamos os dois cansados e novamente me soltei em seu peito quase desmaiada, mas mesmo cansado ele estava preocupado.

– Melhor você ir para seu banco Laura.

– Agora que já usou todos meus buraquinhos deu pressa e está me dispensado. Antes você não estava nem aí, falei o provocando, mas entendendo sua preocupação.

– Não é isso. É que agora já ficamos muito tempo aqui.

– Não deu nem uma hora ainda. E só vou para o outro banco quando seu pau sair de meu bumbum naturalmente.

– Está bem meu amor. Já que você me deu tudo o que eu quis, vou fazer o que você quer, falou sorrindo.

– Assim é melhor. E da qual das três você gostou mais? Da mulher, da irmã ou de seu amor, perguntei sorrindo.

– A melhor coisa do mundo é ter as três na mesma pessoa. Foi um de nossos melhores momentos.

– Foi mesmo. Também acho bom ter os três na mesma pessoa. Isso que temos é impossível termos com qualquer outra pessoa no mundo.

– Laura, vou te deixar sozinha, mas não vou ter ciúme, pois eu sei o que você sente por mim.

– Esse ano só vou estudar quando não estiver com você. Por nada vou perder a chance de morarmos juntos.

– Mas de vez em quando sai com as amigas para desestressar um pouco. Você me ajudou muito com isso, mas não vou estar aqui o tempo inteiro para te ajudar.

– Mas quando chegar suas férias de final de ano, você vai ter um mês para me ajudar a estudar e desestressar, falei safadinha.

– É claro que vou. Sou tão interessado quanto você para que passe no vestibular, me falou sorrindo.

Senti seu pau que me deu prazeres incríveis naquela noite surpreendente me deixando.

– Pronto irmãozinho safado. Com seu leitinho gostoso em todos meus orifícios, agora podemos ir embora. Só não sei como vou fazer para me limpar para não sujar o banco.

– Não me provoca hem Laura. Vou querer de novo de papai e mamãe lá no seu banco.

Não consegui saber se era séria ou brincadeira sua ameaça, mas preocupada por estar há muito tempo ali, não o provoquei mais.

– Melhor irmos Felipe. Já abusamos da sorte.

– Ainda bem que sou prevenido, falou tirando a mochila de trás do banco com duas toalhas e duas garrafas de água.

– Ainda bem mesmo. A que hora você colocou isso aí?

– Um pouquinho antes de saírmos.

Sai de seu colo toda melada, mas com aquela toalha úmida consegui me limpar bem e Felipe também.

– Não vai esquecer aí quando chegarmos. Se o papai achar vai desconfiar.

– Não vou esquecer. Como saímos para ver um filme eles vão nos perguntar se gostamos.

Felipe já tinha saído com o carro do estacionamento que estava bem mais cheio de quando chegamos. Ficamos lá exatamente uma hora com orgasmos rápidos pela excitação do local, mas tremendamente deliciosos.

– Melhor falar que estava muito cheio e ficamos passeando e comendo Felipe. Assim não precisamos de mais uma mentira. Vamos parar em algum lugar e comer antes de ir embora.

– Boa ideia.

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Comentários

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Uau, cada capítulo melhor do que o outro. Estou em êxtase!

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Excelente conto, Laura.

Vou começar a segui-la… Tenho certeza que dentro dessa cabecinha, tem outras ideias deliciosas a caminho.

Parabéns!!

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muito bom laura aguardando o proximo capitulo.

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