EU E CÁTIA, A DIARISTA (FUTURA ESPOSA?)

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1909 palavras
Data: 16/06/2022 13:14:34

Uma diarista que há muito eu conhecia e trabalhava lá em casa de repente muda esse status para amante e, quem sabe?, futura esposa.

Minha esposa contrata há vários anos uma diarista chamada CÁTIA, uma negra bonita demais, bunda bonita e bem empinada, gostosa, mas se tivesse condições financeiras, tempo ou mesmo muita vontade, teria um corpo invejável. Por que digo isso? Porque nos seus quase 40 anos de idade ainda tem peitos médios duros, a bunda como já falei, as pernas grossas e um rosto muito bonito. Se fosse apaixonada pela malhação, a cintura diminuiria, a barriga não seria destacada e os braços não seriam meio gordinhos.

Falei tanto só para dizer que CÁTIA é gostosa e só não é estupenda porque não malha (pouco importa o motivo), uma mulher com uma genética e tanto. Tem dois filhos, a mais velha com 20 anos.

Pois bem, CÁTIA já é nossa diarista (1 ou 2 faxinas por semana) há uns bons anos, chegou a fazer faxinas no flat em que morei quando estava separado (eu nunca estava em casa) e, por conta da pandemia, começou a coincidir de eu estar em casa quando ela vinha fazer a faxina. Eu já a conhecia, conversávamos besteiras, coisas triviais e rápidas, nada demais, até porque desde a adolescência fui criado para respeitar as pessoas e principalmente o trabalho honesto delas, quaisquer que o sejam. Então, para eu dar uma cantada numa diarista, numa faxineira de hotel, numa garçonete de bar ou restaurante, só se estiver bastante certeza do interesse dela – e olhe lá.

Comigo dentro de casa por mais vezes durante as faxinas, as conversas ficaram mais “elaboradas”, até porque eu adoro conversar. Minha esposa saía para trabalhar bem mais que eu na pandemia e assim minhas conversas com CÁTIA eram apenas entre nós dois, ou seja, além da frequência maior, a conversa era apenas entre nós dois muito mais vezes.

Partimos para conversar sobre filhos, casamentos, marido/esposa, convivência, manias e, enfim, entramos na questão sexual, tudo de forma bem natural, devagar, não foi tudo num dia só, as chances foram surgindo.

Nessa época eu já estava com tara em CÁTIA, que gosta de trabalhar com bermudas ou shorts bem apertados e uma camiseta de algodão frouxa. Aquelas pernas negras grossas e bonitas se destacam demais. A bunda também. Cada um contou suas reclamações, nada de muitos detalhes, mas deu para perceber que ela gostava mais de rola do que recebia em casa, até porque o marido dela é motorista de ônibus e viaja muito (apesar de viagens de no máximo 3 dias).

Descobrimos interesses e gostos comuns, como bebidas e comida regional com pimenta, trocamos dicas de como cozinhar essa ou aquela comida e, enfim, comecei a me programa para ficar em casa quando sabia que minha esposa iria sair e CÁTIA viria.

Teve um dia CÁTIA veio trabalhar com esses shorts colados de algodão que tem mulher que usa até na academia, daquele que quando há muito suor marca o short (vi pela internet uma vez uma apresentadora de televisão andando no calçadão de Copacabana com um em que a xoxota ficou marcadinha pelo suor).

Acho que CÁTIA já tinha usado esse short outras vezes, mas sempre era com camisas maiores, cobrindo parte da bunda e a xoxota. Nesse dia ela veio com o tal short e uma camisa de tamanho normal, uma blusa comum, mas que deixava a xoxota e a bunda à vista de quem quisesse. E eu queria.

Ela notou meu olhar de fome quando a vi vestida daquele jeito.

- Bom dia, seu RAMON

- Oi, CÁTIA, bom dia

- O senhor está meio estranho, tá com sono?

- Não, você é que está diferente hoje, toda radiante, sei lá

- (risos) Eu? Botei uma blusa velha e esse short que deve ter uns 100 anos

E, ao fazer isso, CÁTIA olha para a blusa e para o short, meio que empinando a xoxota (o ventre) para a frente

- Então, panela velha é que faz comida boa

- (risos) Esse seu RAMON...

- Com essas pernas e esse short você fecha numa academia

- Eu? O senhor está é doido

- Estou falando a verdade, tá muito bonita

- Obrigada (e dá um rodopio, como se fosse mostrando a roupa)

Aí eu notei a calcinha mínima que ela estava usando, enfiada no rego e destacando a bunda.

- CÁTIA, hoje você não vai trabalhar, vai desfilar

- O que eu sempre quis (e imita uma modelo na passarela)

- Fiu fiu !

- Vamos é cuidar da vida, seu RAMON, pois se sua mulher chega vai dar bronca

- Então continue o desfile, pois ela nem almoçar em casa vai. Pode desfilar mais uma vez que eu estou adorando

- E quem vai limpar a casa? Me diga mesmo?

- Calma, a casa está limpa. Já já a gente dá o brilho

- A gente? (risos)

Ela saiu rindo, deu umas tapinhas no meu peitoral (algo que não faria antes) e disse:

- Vou cuidar da vida e vou logo começar a faxina pelo seu quarto (o quarto do casal)

- Boa ideia, vou para lá também

E fomos. Ela entrou na suíte e começou a limpeza. Eu me deitei na cama, liguei a TV baixinho, já cheio de má intenção e continuamos a conversar. Notei que ela cada vez que saía da suíte para pegar algo (o material de limpeza ficou fora do banheiro, na porta) se abaixava mais que o normal, virava a bunda para a cama e demorava para escolher algum detergente, fingia dúvida, enfim, dava sinais para mim. Eu perdi o pudor que tinha:

- Eita, cada vez que você aparece eu perco a concentração

- Por quê?

- Por quê? Porque essa sua roupa hoje está demais, minha modelo

- Demais? Como assim?

- Pô, CÁTIA, eu deitado aqui, desprezado, e aparece uma gata dessa na minha frente, com umas pernas dessas, um short apertado desse e... bom, é muito para mim

- Short apertado e o quê, seu RAMON? (disse com cara de safada)

- Com essa calcinha, CÁTIA, essa calcinha tira qualquer santo do altar

- Calcinha normal, normal. Eu tenho menores que essa (e vira a bunda para mim, demarcando na bunda onde seria a calcinha menor)

- Menor que essa só fio dental

- Não, eu tenho fio dental, mas a menor que essa é por aqui (mostrando novamente a bunda)

- Então essa sua calcinha é grande?

- Grande não, mas não é minúscula, adora vestir ela

- E qual é a cor?

- Nem me lembro (e de bunda virada, abaixa um pouco o short, mostrando uma pequena parte da calcinha azul escura). Gostou?

- Não deu para ver direito

De forma bem rápida, ela se vira de costas, abaixa o short e logo o levanta, mostrando a calcinha e aquela bunda linda. Meu pau subiu na hora e meus olhos brilharam. CÁTIA já estava ligada e riu com olhar de safadeza.

- E o senhor está usando cueca de que cor?

- Branca (e sem pudor abaixei o calção que usava, mostrando toda a parte da frente da cueca e, lógico, meu pau duraço)

CÁTIA nada falou, ficou olhando e rindo.

- Gostou da cor, CÁTIA?

- Pelo que vi, não.

- Não????

- Não, é melhor tirar essa cueca...

Fiz o que ela disse e meu pau pulou para fora. Ela veio bem devagar, olhando nos meus olhos, se deitou e caiu de boca. Eu me contorci e fui alisar a cabeça dela, mas ela se levantou e disse que ia tomar um banho antes.

Correu na suíte, banhou-se, enxugou-se e voltou para a cama, onde eu já estava nu, esperando. Fiz menção de me levantar, mas ela me deitou de novo e mandou eu ficar quieto. CÁTIA nua era ainda mais bonita. Até os peitos, que julguei que poderiam ser caídos, eram lindos, aquele corpo marrom, uma textura sensacional, sem pelos e as tetas escuras arrepiadas. Deitado, ela veio por cima e me beijou na boca, beijo forte, delicioso. Ela pulou por cima de mim e ficou deitada em meu corpo. Meu pau roçava a xoxota dela, ela mexia o ventre para alisar meu cacete. Sentia os peitos dela no meu tórax. Aquele rosto lindo me olhando nos olhos.

CÁTIA foi descendo, me lambeu os mamilos, a barriga e caiu de boca no cacete de novo. Ela pagava o boquete, lambia meu pau feito picolé, descia para meus ovos e subia de novo. Não aguentando mais, trocamos de posição e fiz o mesmo que ela fez em mim. Quando parei na xoxota, vi que ela estava completamente molhada, muito mesmo, aquela baba deliciosa que eu lambia e engolia. CÁTIA não aguentou e fizemos um 69. Eu esticava o pescoço e lambia também o cu dela, não era fácil porque a bunda é grande.

Quase gozando, ficamos num papai-e-mamãe normal e começamos a trepar. A xoxota dela era uma lareira acesa, um forno de tão quente, vermelha lá dentro. Entrei com facilidade, ainda hoje me lembro que chega me assustei com a quentura da sua buceta encharcadinha. Consegui me controlar ao máximo até ela avisar que estava gozando e eu fui junto, gozamos ao mesmo tempo. Gozei e não saí de cima dela e nem de dentro. Ficamos nessa posição por alguns instantes, trocando beijos, nos alisando, fazendo carinhos. Ela se levantou para a porra não cair toda na cama, saiu correndo e foi se sentar no vaso para expulsar o resto.

Tomamos banho juntos, com muito carinho e alisado, e tentamos continuar o dia normal. Tentamos... eu até ajudei CÁTIA em alguma coisa na faxina, mas a gente não conseguiria. Decidi então que eu pagaria a diária e ela não faria a faxina, iria embora mais cedo alegando um problema pessoal, mal-estar, e pronto. Foi o que fizemos. A única coisa da faxina foi terminar a suíte, pois assim o banheiro ficaria limpo, as toalhas seriam trocadas e a roupa de cama CÁTIA colocaria na máquina de lavar (evitando manchas de porra nos lençóis).

Após essa organização mínima, voltamos para nosso romance. Conversamos, muita chupação, combinamos as possibilidades possíveis de nossos futuros encontros, trepamos de novo (comi o cu de CÁTIA sem problemas, ela praticava o anal) e, por precaução, ela saiu sem almoçar. Minha esposa chegou eram quase 4 horas da tarde, reclamando de não ter sido feita a faxina.

Agora, sempre que podemos, o nosso dia de faxina começa com uma boa e tranquila trepada. Depois a faxina segue normal. Já saí algumas vezes com CÁTIA para motel e realmente quase toda faxina que minha mulher não está em casa tem trepada. Quando ela não sai, rola um amasso, um boquete rápido sem finalização (pelo tempo), um beijo roubado. Minha mulher até já conversou com CÁTIA dizendo que ela está mais bonita, mais magra, o que é verdade.

- Estou me cuidando mais, disse CÁTIA

Na verdade, eu e CÁTIA estamos tendo um romance tórrido mesmo. Não posso comprar presentes para ela senão o maridão desconfia, então ela abriu uma conta num desses bancos digitais – sem o marido saber de nada – e eu a ajudo a fazer um pé-de-meia, inclusive até com aplicações no Tesouro Direto. O casamento dela está por um fio, o marido mal chega nela (tem outra, descobrimos) e até para bares já fomos juntos, normalmente em lugares como mercados municipais, onde é possível a gente ser visto sem chamar a atenção. Eu que pago a academia dela.

Meu casamento? Já não era bom e continua mais pela preguiça de a gente se separar; como estou cada vez mais sem ser cobrado para onde vou, a vida vai seguindo.

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Comentários

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Eita ,tem k se decidir e se preparar uma hora a fatura chega, se tá ruim prós 2 ,e tá dando certo já dá pra pensar na troca,rsss.

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Atualizando: acho difícil eu deixar a atual para ficar com CÁTIA. O meu casamento atual está em fase de dissolução pacífica, o casamento de CÁTIA está na mesma e assim deve continuar. Mas certas diferenças entre mim e CÁTIA acho que atrapalham a juntada dos nossos "trapos".

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