– Nossa, que rola mais gostosa!
Assustei-me com a voz feminina, vinda de trás de mim, enquanto eu urinava, no banheiro MASCULINO do shopping, após a última sessão do filme, portanto, maior esquisito, mais quase ninguém por lá.
Na verdade, eu já terminara de urinar e, enquanto balançava a rola e a enxugava, ela foi endurecendo, e foi chegando a vontade de encerrar a noite com uma punhetinha básica. Eu estava nas carícias iniciais, quando ouvi a estranha voz.
Virei-me, de supetão e dei de frente com uma gata linda, super gostosa, com a maior cara de safada do planeta – embora não fosse vulgar. Não tinha cara de puta (se é que hoje puta tenha uma cara que a identifique). Ela sorria, matreira, e olhava fixamente para minha rola, que, ao invés de brochar com o susto, erigia-se mais com a visão divina daquela mulher.
Uma blusa de um tecido que parecia seda, e que não tinha botão, o tecido se entrelaçava na frente e era preso por trás, permitindo uma visão privilegiada dos seios, e a constatação de quanto estava excitada, pelos biquinhos que se sobressaíam sob o tecido.
A saia era minúscula, daquelas que modelam a bunda completamente, e suas nádegas eram redondas e durinhas, tremendo a cada movimento; e a menos que a calcinha estivesse completamente enterrada no rego, ela parecia estar sem. Grossas coxas à mostra eram um troféu de sensualidade e gostosura feminina.
Tudo isso percebi nos poucos segundos em que meus olhos percorreram aquela deusa. Eu deveria estar com a cara mega apalermada, segurando a rola rígida e de frente para ela. Nada disse ou fiz, até porque não deu tempo. Ela imediatamente avançou a mão e tomou minha pica entre seus dedos, enquanto forçava o lábio inferior com seus dentes alvos, numa nítida demonstração de tesão.
Ao sentir sua mão suave tocar meu pau, abandonei-me ao assédio, e ela começou a manipular minha rola. Eu sequer conseguia pensar com sensatez sobre aquela situação, pra lá de inusitada. O que estaria fazendo uma mulher gostosa daquela no banheiro masculino? E se entrasse alguém, como eu explicaria aquela punheta? E se fosse um vigia do shopping? – decerto eu terminaria a noite em alguma delegacia! Não haveria como explicar ao delegado de plantão um boquete àquela hora da noite, num banheiro... Sim, porque ela agora estava agachada diante de mim e tinha minha rola dentro de sua boca, sugando-a com avidez.
De cima, eu podia ver seus seios, que pulavam fora da blusa, e constatar que, de fato, ela estava sem calcinha, pois as pernas abertas mostravam uma buceta depilada e lábios vermelhos...
Em dado momento, ela levantou-se, esfregando-se toda em meu corpo, beijou-me com frenesi – sua língua serpenteando-se pela minha boca, em lúbrica batalha com a minha – e, em seguida, tocando no meu ombro, em suave pressão, sugeriu-me que me agachasse. Desci, apoiando minhas costas na parede, enquanto ela levantava a perna e punha o pé sobre a minha coxa, abrindo diante de mim uma buceta encharcada e deliciosa, que suguei e chupei com toda a volúpia que ela me inspirava, arrancando da mulher, suspiros e gemidos, que me preocupavam alguém ouvir, pela empolgação de que estava tomada. Ela remexia os quadris, esfregando a buceta na minha boca, aumentando ainda mais o tesão.
Enquanto a chupava, eu desenvolvia minha punheta, coordenando os impulsos, para manter meu cacete ereto, quase gozando, mas sem gozar, para o prazer ser maior. Aumentando a intensidade das lambidas sobre o seu grelinho duro, a mulher foi aumentando gradativamente os gemidos e os movimentos pélvicos foram se descontrolando – em pouco tempo ela gozava absurdamente na minha boca, em urros abafados, enquanto eu aumentava a manipulação e também expulsava o primeiro jato de sêmen, que foi parar longe, seguido por outros menos intensos, até sobrar apenas algumas golfadas em minha mão.
Nesse momento, ouvi um barulho de alguém entrando – meu coração quase parou! Pronto, fodeu tudo agora – pensei, em pânico. Como explicar aquela situação esdrúxula? Mas não tive tempo de pensar mais nada: apareceu, apressadamente, na porta do banheiro, um rapaz que vinha mexendo na rola sobre a calça, olhou para mim, sentado, encostado à parede, com a rola semidura na mão e os salpicos de porra no chão, e apenas comentou:
– Eita, companheiro! Que gozada fela-da-puta, hein?!
Sorri, completamente sem jeito, enquanto ele retirava a própria rola dura e entrava num reservado, se masturbando. Eu me levantei e me recompus, arrumando a pica e a roupa como podia, e me dirigi ao lavabo, apenas escutando o barulhinho característico da punheta do rapaz, no reservado.