A Moça da Padaria de Guapimirim

Um conto erótico de MarrombombomNapolitano
Categoria: Heterossexual
Contém 768 palavras
Data: 17/06/2022 03:56:13
Última revisão: 20/06/2022 00:53:15

Foi na padaria da Praça Niteroi, em Guapimirim que a conheci. Morena quase mulata, cabelos crespos encaracolados, metro e setenta, uns 50 kilos, seios médios, anca média, coxas médias, uma mulher mediana, só uma coisa chamando à atenção: que morena simpática. Balconista nota 10.

Fui comprar pão de manhã, ali é uma padaria predileta do pessoal, todo mundo indica. Todo o dia, toda hora tem fila para atendimento, e o melhor, ninguém reclama. Tudo por causa do atendimento. Certo dia eu estive nessa fila, conversei com pessoas, vi sorrisos, e... chegou a minha vez.

Eu, como sabem, sou negro, metro e setenta e oito, oitenta kilos, porte físico mediano, manequim 42, 44 dependendo do corte, dote mediano, em torno dos 20cm; e ela, olhou-me e deixou escapar- ou falou se propósito- _ATé que enfim algo novo no pedaço; deve até ser casado."

"_Solteiro, ativo e simpático; não bonito, simpático." - respondi.

A troca de olhares e sorrisos foi simultânea, mas ela juntamente com a pergunta do pedido, respondeu:

"_E o mentiroso quer o que nesta manhã? Pães, queijos, bolos ou doces?"

"_Pelo solteiro?"

"_Também, mas foi pelo feio"

"_Eu disse não bonito"

"_Mas eu achei bonitinho, que é um feio bem vestido.kkkkkkj"

"_Mas eu tô igual todo mundo, bermuda, camiseta e chinelas"

"_Também sei mentir."

E caímos na gargalhada. Perguntei se almoçava comigo, e (ao som de "_Já?" ) respondeu que largava às duas.

Uma das poucas vezes que fui pontual, perguntei se ela indicava o local e surpreendentemente ela indicou sua casa, ela conheceu o carro do meu genro, é perguntou se ele era meu sobrinho, perguntei por que, e ela disse que o pai dele parece comigo e é cliente da padaria. Ela mora no bairro Paraíso, uma casa humilde e muito bem decorada e arrumada, mostrando muito bom gosto, além da simpatia e asseio.

Perguntei se isso de ser tio importava, ao que ela disse que:

"_Agora não mais importa; você está no meu reduto" e beijou-me deliciosamente. Confesso que há muito que não era beijado tão intensa e deliciosamente como esse dia.

A pegação foi imediata e imediatamente nos despimos, exploramos um o corpo do outro, com beijos, lambida,e chupões mútuos. Ao tirar-lhe o soutien, suguei seus mamilos demoradamente arrancando-lhe gemidos profundos e intensos; aquela fera estava no cio. Ela queria amar, queria ser amada, dominada, possuída, satisfeita.

De repente, eu era a caça, fui jogado do sofá no chão, sobre um macio tapete imitando pelo de lhama. Ela arranhou, mordeu,lambeu meu corpo até chegar em meu ventre e abocanhar meus vinte cm como se fossem cinco, sem esforço algum me subjugou com lábios carnudos e quentes e uma inesquecível lingua bailarina sorvendo meu falus com uma maestria que me fez pulsar para gozar em sua boca quando rápida e habilmente, praticamente num salto, trepou em minha boca com a buceta mais cheirosa, úmida e gostosa que já provei. Eu a suguei de todos os modos possíveis, queria deda-la, mas seus pés pisavam meus braços, de cócoras ela me obrigava a chupá-la como ela queria, até encher minha boca de um caldo de sabor inigualável. Ela, ofegante, passa pra baixo, encaixando de uma vez na minha vara dura, cheia de tesão, causando dor e prazer, unhas cravadas em meus ombros, estocadas firmes, olhando nos meus olhos, me fodendo com a buceta. Sentindo-me o passivo da relação, me entreguei, deixei levar e fui conduzido de forma magistral ao mundo de eros, onde uma mulher me comeu com a buceta me fazendo gozar horrores e encaixando a bunda sem permitir que meu pau amolecesse, e ficou pulsando o cu, mastigando a pica, até recuperar toda a ereção, e então Cavalgou com o cuzinho até me ver explodir uma segunda vez; então, botando a buceta na minha cara e cagando porra no meu peito me obrigou(prazerosamente) a chupá-la até ela ter um novo orgasmo, que me deixou de pau duro mesmo estando esgotado.

Levantei, fui ao banheiro e me lavei, voltei e ainda de pau duro, a penetrei de frango assado, estoquei com força por vários minutos até chegarmos a mais um orgasmo delicioso, juntos, o meu, quase seco, sou um coroa, já.

Dormimos nem sei quanto tempo. Acordarmos e ela me mandou ir embora mas lembrou-me que quando eu quisesse mais, eu sabia o endereço e a hora. A partir de então, ela era a minha amante oficial e era bom saber que ela só me dividiria com a D. Onça.

Voltei pra casa de meu genro com as pernas bambas e uma sensação maravilhosa de satisfação. Como poderei esquecer? O jeito foi voltar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive O Contador de Histórias a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 2Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

Comentários