Quem é a putinha do Henrique?

Um conto erótico de Prof. Urso
Categoria: Gay
Contém 1323 palavras
Data: 17/06/2022 11:39:37

Caro “leiteiro”, sei que vários de vocês me pedem ávidos continuações que normalmente não escrevo, pois na maioria dos casos não existe. Numa rara exceção, compartilho agora uma experiência com meu amigo Henrique, já conhecido de vocês de contos passados. Esta também é uma história verdadeira, como sempre, ainda que locais, nomes possam ter sido alterados para evitar identificações constrangedoras. Para que ninguém interrompa sua punheta para uma consulta aos contos pregressos (um dos motivos que me desanimam a escrever continuações ou contos em série) deixo-lhes a “ficha técnica”: loiro, com os cabelos sempre no estilo militar e uma barba por fazer, não muito alto, sarado e sempre que possível exibe seus atributos masculinos. Ele é professor de educação física na mesma escola que eu e é meu personal numa academia perto da minha casa. Estudamos na mesma escola, mas só depois de adultos nos aproximamos. Somos o que chamam de amantes: ele é casado e eu sou o amigo com quem ele fode e experimenta fetiches. Apresentações feitas, seguimos aos eventos.

Como de costume, fui malhar após o trabalho. Henrique já estava na academia dando aula de alguma luta no tatame ao fundo que sinceramente não faço a menor ideia do nome. O que preciso saber é que há muito contato físico. Fui me aquecendo na esteira enquanto apreciava o Henrique. Os homens no século XXI felizmente aderiram o uso uniformes esportivos e meu amigo/amante que também é um exibicionista estava vestindo uma legging azul ultra justa com uma regata preta dessas que os marombeiros usam na academia. É comum usarem essas leggings por baixo de um short, mas os mais ousados se aventuravam. Infelizmente, ele estava de sunga por baixo, que ficava bem marcada. O pacote era lindo, porém, em ambiente de trabalho precisa tomar cuidado.

Henrique percebeu que eu não tirava o olhar e foi me atiçando. Aproveitava oportunidades para deixar as pernas abertas e até tirou a regata exibindo o abdômen sarado. Quando acabou a luta, veio falar comigo, me passou uma série me explicando com bastante atenção, segurando meus braços, encostando o tronco nas minhas costas e, aproveitando um momento de desatenção geral, levou minha mão ao seu piru, sobre a calça justa, prometendo uma surpresinha caso eu fizesse os exercícios corretamente.

Já era tarde da noite e a academia estava quase fechando. Hoje o responsável por lacrar as portas seria o Henrique. Todos foram indo, restando apenas eu e ele, que com uma cara de safado, me mandou ir para o tatame, mas que teríamos que nos trocar. Eu que só estava com aquela roupa fiquei sem entender. Fomos ao vestiário, uma vez que mesmo sozinhos ainda havia câmeras. Ele tirou a legging e a sunga, me deixando com a visão daquela rola linda, depilada e com a cabeça rosada. Me deu a sunga suada que ele usou o dia todo e falou “Veste!”. A princípio achei um pouco nojento, mas ao mesmo tempo excitante. Quis rejeitar a experiência, mas ele estava disposto a ser meu macho alfa. Bastou me xingar três vezes seguidas e estava eu pelado, subindo uma sunga usada e suada pelas minhas coxas. Como o Henrique é mais magro que eu, ficou um pouco apertada. Meu pau e meu saco estavam muito chamativos. Henrique vestiu, enquanto isso, a legging azul e eu fiquei excitado, tanto pela sunga, quanto por vê-lo assim.

-Bora, putinha! - disse isso, se aproximando do meu rosto e apertando meu saco com a mão direita.

Como devem saber sou fascinado por ballbusting, um fetiche por torturas no saco. Parece algo doloroso, mas na verdade é muito prazeroso. Eu e ele compartilhamos esse fetiche e hoje ele estava com muito tesão e como bom submisso obedeci. Ainda que não tivesse ninguém, foi uma sensação estranha andar pela academia só de sunga. Muitos caras faziam isso, já presenciei várias vezes homens lutando de sunga, mas ser o cara de sunga na academia era novo pra mim. Chegando ao tatame, começamos a luta, que obviamente não tinha regras específicas, senão duas: dominar e golpear a genitália do oponente. Obviamente isso teria de ser disfarçado, pois conforme disse, havia câmeras.

Logo de cara ele me dominou. Me agarrou por trás, roçou a pica dura na minha bunda e sussurrou ao meu ouvido “Quem é putinha do Henrique?”.

-Sua mãe! - Respondi pra deixar ele irritado.

Consegui sair dos braços dele e num movimento de pernas consegui imobilizá-lo, deixando seu o saco na direção da minha mão. Sem dó dei um tapa.

-Quem é a putinha, agora?

Silêncio. Outro tapa.

-Fala, filho da puta! Quem é a putinha?

Quando ia pro terceiro tapa, ele me deu um coice, atingindo minhas bolas com o calcanhar. Não tendo forças pra reagir, perdi o primeiro round.

O segundo round foi constituído basicamente de um tentando agarrar o saco do outro. Terminamos com minhas bolas fora da sunga, nas mãos dele e eu socando o pacote dele.

Por fim, no terceiro round, já tomados pelo cansaço, não demorou muito. Ele me dominou por trás, um braço no meu pescoço e o outro esticado apertando com toda força os meus testículos. Sabia que depois disso meu cu não me pertencia mais.

-Quem é a putinha do Henrique?

-Sou eu! - falei totalmente entregue.

-Repete!

-Eu sou a putinha do Henrique.

-Pro vestiário! Agora, putinha!

Fui ao vestiário, seguido por ele. Sentei no banco que ficava no meio do espaço. Henrique veio e me puxou pelos cabelos. Aquilo me deu um tesão que eu não sentia há séculos.

-Agora, putinha, você vai servir ao seu macho. Entendeu, putinha?

-Sim, senhor!

-Entendeu, putinha? - repetiu a pergunta me dando um tapa.

-Sim, senhor.

-Mama o teu macho, putinha.

Eu abaixei a legging até o meio das coxas e chupei meu senhor com dedicação. Ele forçava o piru duro até o fundo da minha garganta, ainda que não fosse uma tora de 25 cm me deixava sem ar. Ele gostava de me ouvir agonizando. Achei que fosse esbarrar os dentes em algum momento e ele disse que se isso acontecesse iria meter a porrada e me deu um tapa.

-Chupa a cabeça, putinha! Só a cabeça. Agora o saco. Com cuidado, puta.

E assim eu fazia. Ele ordenou que eu me despisse e ficasse de quatro sobre o banco. Eu podia ver a cena pelo espelho, ele ainda com a legging até as coxas e eu de quatro esperando ele se servir. Quando achei que ele iria ganhar um cunete, meu mestre me deu um soco no saco. Eu gemi de dor e prazer.

-Agradece, puta!

-Obrigado, senhor.

Outro soco. “Obrigado, senhor!”. Repetiu-se umas cinco vezes até sentir a língua dele circulando meu anel. Meu senhor foi bondoso e chupou minha rola. Subia, lambia meu saco, mordia uma bola, depois outra e de novo o cu.

-Pede rola, putinha. - disse dando um tapa da minha bunda.

-Me fode, senhor, por favor!

Atendendo meu pedido, enfiou de uma só vez o piru. Senti o seu saco encostar na minha bunda. Ficou apenas nesta posição e ordenou que eu implorasse pelo leite.

-Senhor, dá-me o seu leite.

E gozou no meu cu. Vi seu rosto de olhos fechados pelo espelho. Meu cu estava quente e ardido. Deitei no banco para respirar e meu senhor foi bondoso novamente. Masturbava-me com duas mãos: uma ordenhava a minha pica e a outra apertava as bolas. Vendo que me aproximava do orgasmo, meu senhor com sua bondade abocanhou meu piru. Assim que o primeiro jato tocou sua boca apertou com toda força meus ovos. Sei que muitos vão achar estranho e bizarro, mas foi como gozar uma segunda vez. Meu senhor colocou o dedo entre meu lábios, abrindo-os e cuspiu a porra quente que acabara de sair de mim mesmo.

-Engole, minha putinha.

E assim o fiz. Continuamos com nossos personagens. Ele fechou a academia e fomos pra casa. Sempre que estamos sozinhos ele me chama de putinha.

Espero que gozem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Prof. Urso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários