Meu tio safado. Conto II

Um conto erótico de Tirado por rola
Categoria: Gay
Contém 1177 palavras
Data: 17/06/2022 12:50:43
Assuntos: Gay, Incesto, Tio

Olá, como relatei no conto anterior... Meu tio, Paulo, pediu pra que eu entrasse e me ofereceu uma cerveja, que aceitei. Óbvio.

Sentei no sofá da sala e ele trouxe a cerveja. Logo, ele me perguntou como era filme que eu havia assistido pra ter me deixado tão angustiado. Eu dei um sorriso meio nervoso e comecei a relatar a história de um filme que estava muito em evidência na época, "Olhos famintos", mas esse filme nunca me dispertou angústia, só aproveitei a ocasião. Meu tio não era fã de filmes, até pq precisava trabalhar muito (como pedreiro) para sustentar a mulher e seus 3 filhos.

Já era quase meia noite, quando minha tia ligou pro fixo de casa e ele atendeu, dizendo que estava tudo bem e que eu iria dormir lá com ele pra não ficar sozinho em casa. Desligou se despedindo dizendo que a amava. Kkkk

Bom, voltamos a conversar e não me dei conta que eu já estava na quarta cerveja e já ficando alto, meu tio que já estava bêbado, estava ainda mais. Logo, ele disse que tomaria um banho e que iria dormir. Arrumou o quarto do meu primo e fui me deitar. Ouvi o barulho do chuveiro e me aproximei da porta, que ele havia deixado entre aberta (só descobri o motivo, dias depois) e me senti tentado a olhar. Eu me deparei com aquele macho gostoso debaixo do chuveiro, de costa para a porta, com os braços apoiados na parede e deixando a água cair por cima. Que visão maravilhosa, até a bunda dele era perfeita, aos meus olhos. Fiquei ali esfregando meu pau sobre a bermuda e quando o vi desligando o chuveiro, sai rapidamente e devagar para não levantar suspeitas. Corri e me deitei na cama e em seguida, meu tio apareceu de cueca na porta desejando boa noite. Aparentava estar muito bêbado e de fala enrolada, trocando as pernas, como se dizia na minha cidade.

As horas se passavam e ouvia o roncar dele no quarto ao lado, eu não estava conseguindo me concentrar no sono tamanho tesão e tentação em invadir o quarto dele e cair de boca nele, descobrindo, ainda que no escuro, cada centímetro daquela rola que parecia ser grande e grossa.

Com o tempo, tomei coragem e me levantei... preparei todas as possíveis falas na minha mente, caso ele acordasse e reagisse mal ao que encontraria quando abrisse seus olhos. Fui devagar até seu quarto, tudo escuro, ventilador ligado e aquele cheiro de bebida no ar. Eu me aproximei lentamente e posicionei fora da cama ao lado dele, na direção da cintura. Lentamente passei a mão sobre seus peitos cabeludos e comecei a toca-lo de uma forma que nunca toquei antes. Foi estranho, confesso, mas estava gostoso demais. Eu pensei no pecado que estaria cometendo, mas meu pau, incansável e curioso, respondia pra eu continuar. Desci a mão sob seu abdômen levemente definido e passei pelo umbigo. Foi quando ele se mexeu e eu retirei a mão. Deve ter sentido cócegas ou algo assim. Voltei a mão sob o abdômen peludo dele e dessa vez não houve reação, apenas os roncos. Curioso, logo desci mais a mão chegando naquele pau que estava já meia bomba e percebi que ele estava sem cueca. Minha cabeça virou do avesso. Fiquei acariciando até que senti aquele pau pulsar, parecia que tinha vida própria. Tirei da bermuda fina que usava e mesmo sem conseguir ver nitidamente, dei uma lambida e pude sentir que era grande e bem grosso, minha nossa, era grande e grosso de verdade.

Assim que abocanhei aquela tora, senti que ele deu uma mexida, mas não tirei da boca... comecei a chupar lentamente e a babar já que o pau mal cabia na minha boca. Alguns minutos depois os roncos do sono se transformaram em gemidos curtos e prazerosos, logo senti uma mão grande na minha cabeça como se aprovasse o serviço que estava fazendo.

Continuei chupando, agora com menos pudor, já que havia recebido autorização pra continuar o trabalho. Eu me posicionei encima da cama e comecei a tentar engolir aquele pau grosso, isso me fazia engasgar e ele começou a gemer mais e mais, até que consegui colocar metade da rola dele na minha boca onde ele deu um sussurro dizendo: "Isso meu sobrinho gostoso, engole a rola do titio."

Ele estava todo melado de Baba, me pegou e puxou para cima dele. Sussurrando no meu ouvido disse que se eu não contasse pra ninguém, iríamos fazer muitas vezes e em lugares e coisas diferentes. Perguntou se eu topava, logo respondi que sim. Por cima dele, ele começou a roçar o pau grosso dele no meu cuzinho (virgem de pau grande e grosso) e ao mesmo tempo lambendo meu pescoço e orelha... aqueles gemidos que fazíamos me deixavam ainda mais com tesão. Foi quando minha boca chegou perto da dele e paramos, tentando digerir o que estava rolando entre um tio e um sobrinho. Sem falar nada apenas com suas mãos abrindo minha bunda e com a cabeça do pau que não parava de roçar na portinha do meu cu, começamos a nos beijar, ali tive certeza que essa noite seria o início de uma relação proibida e pecaminosa, porém, banhada com muito prazer, gozo e aventuras. Esse beijo de tesao durou muitos minutos, com ele roçando seu mastro no meu cu e deixando meu pau todo melado. Nossos corpos pareciam ser feitos um para o outro de tão perfeito que foi o encaixe.

Ele me perguntou se já tinha provado porra de macho e se eu toparia deixar ele gozar na minha cara.

Eu respondi que nunca haviam gostado na minha boca, mas que queria fazer tudo com ele.

Então, ele me pôs de joelhos no chão e sentou na quina da cama. Mandou eu chupar o pau dele e assim o fiz. Forcei tanto pra tentar engolir o pau dele, que logo afastou minha cabeça, como de lado apoiada sob sua coxa grande e gemeu alto, liberando aquela porra toda na minha cara e na minha boca. Mandou eu voltar a chupar até limpar tudo. Assim o fiz.

Não satisfeito, ele disse que agora seria a minha vez, ele se deitou na cama e pediu pra que eu levasse o mau pau até sua boca. Quando ele começou a chupar minha rola, eu delirei e não demorou muito, comecei a bater uma punheta até derramar meu leite todinho na boca dele. Começou a chutar, limpando minha porra até a última gota.

Assim, fomos para o banho e agora com a luz acesa, meio envergonhado, ele me beijou, ambos melados de porra e disse que pra eu me acalmar que estava tudo bem e que esse era nosso segredo eterno. Tomamos banho juntos e nos beijamos novamente. Logo, fomos nos deitar.

Caímos no sono e acordamos na manhã seguinte com o telefone tocando. Era minha tia avisando que chegaria na parte da tarde.

Tomamos um café, e...

No próximo conto, falo como foi a manhã do dia seguinte...

Até breve.

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