Minha irmã mais nova: minha namorada descobriu (Ep. 4)

Um conto erótico de Oak
Categoria: Heterossexual
Contém 4410 palavras
Data: 17/06/2022 13:56:01
Última revisão: 14/12/2022 09:57:17

Tenho uma irmã mais nova, Carol. Crescemos juntos e fomos criados como irmãos, mas não temos laços sanguíneos. Logo quando nasci, meus pais se separaram. Pouco mais de um ano depois, meu pai se relacionou com uma mulher que tinha uma filha, não demorou muito e estavam morando juntos. Eu e Carol sempre nos damos bens, éramos próximos, estudamos nos mesmo colégios, vivíamos grudados. Até que um dia, nós transamos.

Foi algo extremamente delicioso, eu queria Carol e ela me queria. Porém, Carol estava cursando medicina, tinha um futuro brilhante pela frente, a mãe dela, uma pessoa influente na região, já tinha contatos para residências muito especiais. Moravamos numa cidade pequena, um boato que dois irmãos estavam trasando, poderia e provavelmente iria, destruir o futuro da minha irmã. Resolvemos nos relacionar em segredo, ao mesmo tempo que continuaríamos nossa vida, iremos nos relacionar com outras pessoas e coisas afins.

Em um certo momento, Carol começou a namorar. Digamos que o seu namorado não entendia ela, como eu entendia, tanto emocionalmente quanto sexualmente. Acabou que Carol me procurou para satisfazê-la. A traição foi algo pesado para minha irmã, isso não fez bem para ela e eles terminaram alguns meses depois.

Infelizmente a vida é uma caixinha de surpresas. Eu não percebi o relacionamento de Carol chegando ao fim, comecei a namorar Andri, minha melhor amiga, na mesma semana que Carol e o colega terminaram o namoro deles. Estávamos em uma festa da famíla, bêbados, quando dei a notícia para minha irmã ela se comportou bem. Disse que não tinha problema nenhum e iria se comportar. Não gostei de como Carol ficou quando ela traiu o namorado, traição não era algo que eu gostava e não pretendia fazer isso com a minha namorada.

Andri era uma menina fantástica, da mesma idade de Carol. Nos conhecemos quando ela e Carol faziam balé juntas, ela se aproximou de mim quando eu ia assistir as aulas da minha irmã, rapidamente viramos melhores amigos. Na época do colégio estudamos em colégio diferentes, mas isso não foi empecilho para gente continuar nossa amizade. Na faculdade acabamos nos aproximando de uma forma mais intensa, até que começamos a ficar e transamos. Demoramos um pouco para aceitar que tínhamos liga, ficamos em uma amizade colorida por anos, até que resolvemos aceitar nossos sentimentos e começamos a namorar.

Um detalhe importante, Andri é bissexual. Um dos motivos da nossa amizade colorida, era que ela preferia sair com mulheres do que com homens, isso fazia com que ela bloqueasse os sentimentos que tinha por mim e não admitia. Até o dia que ele entendeu que chupar um pau de quem ela gosta poderia ser mais gratificante que chupar uma boceta qualquer.

Eu achei que Carol estava de boa com meu namoro, ela gostava de Adri, eram amigas. Até que as coisas começaram a perder o controle. Fazia 3 meses que eu e Andri tínhamos iniciado nosso namoro, e fazia 3 meses que eu e Carol não transavamos. Não precisei negá-la nenhuma vez, Carol apenas tinha entendido que eu não iria trair Andri. Pelo menos foi isso que eu achei.

Estávamos eu, Carol, meu pai e minha madrasta sentados no sofá da sala assistindo TV. Era uma sexta-feira chuvosa e levemente fria, Carol tinha aula cedo no outro dia. Eu e minha irmã estávamos nos cobrindo com uma mantinha que deixamos no sofá. Nossos pais sentaram nas poltronas que tem ao lado do sofá, porém estavam cansados e subiram dormir antes que o filme acabasse. Passou uns 10 minutos, Carol colocou uma mão em minha perna, por baixo da coberta, me assustei e olhei para seu rosto, que estava calmo.

– Calma mano, não vou fazer nada que você não queira fazer.

Eu olhei para ela e comecei a rir, Carol riu também, se aproximou mais de mim, abraçou meu braço e deitou com sua cabeça em meu ombro. O cheirinho de shampoo do seu cabelo ainda molhado me deixou anestesiado.

– Estou com saudades de ficar juntinho de você, mano – minha irmã falou baixinho.

– Assim é o suficiente? – eu perguntei, me referindo a posição que estávamos.

– Não, seu bobo. Eu quero ficar juntinho de você, sem roupa.

Eu sabia que Carol iria falar alguma bobagem, mas essa me pegou de surpresa. Senti meu sangue correr para meu pau. Coloquei a mão no queixo de Carol, ergui seu rosto e a beijei. Minha irmã retribuiu o beijo e se empurrou para cima de mim, me fazendo deitar no sofá, Carol já estava com as mãos dentro da minha blusa quando falei para a gente ir em um lugar mais reservado e menos arriscado. Levantamos do sofá e corremos até a lavanderia.

Fechamos a porta e começamos a nos beijar de pé. Coloquei as mãos na cintura de Carol e a ergui, fazendo ela sentar na máquina de lavar roupa. Puxei rapidamente a calça do seu pijama, juntamente com a calcinha. Sua bocetinha estava depiladinha e bem rosinha. Baixei o meu pijama, o suficiente para meu pau saltar para fora e me ajeitei no meio de suas pernas. A penetração foi fácil, ela estava bem molhada, apesar de apertada. Transamos com bastante vontade, Carol chegou ao orgasmo antes, continuei comendo até eu gozar dentro. Minha irmã me agarrou e cravou as unhas nas minhas costas quando sentiu que meu pau estava pulsando. Ajudei ela a se limpar, eu tinha gozado muito. Voltamos para a sala e assistimos o filme, como se nada tivesse acontecido, apenas pelo cabelo bagunçado.

Acordei no outro dia com a consciência pesada, estava com dificuldades em acreditar que tinha feito isso. Eu amava minha irmã, amava transar com ela, amava sua boca macia, amava seu corpo novinho e carnudo, amava sua bocetinha e amava escutar seus gemidos enquanto estava gozando. Mas trair minha namorada era algo novo para mim e não me fez bem.

Ver Andri a primeira vez depois do acontecido, foi difícil, mas consegui esconder meu sentimento. Duas semanas depois eu e Andri tivemos uma pequena discussão boba, fui para casa chateado e adivinhem que me consolou? Carol, a minha irmã. Ela percebeu que eu cheguei em casa cabisbaixo. Esperou todos irem dormir e foi até meu quarto, fiquei olhando para ela enquanto fechava a porta e vinha em minha direção. Não trocamos uma palavra, eu sabia o que iria acontecer. Eu realmente não queria trair Andri novamente, mas eu não resistia ao charme de Carol.

Ela se aproximou da minha cama e tirou a roupa. Eu fiquei parado, sem me mexer e em silêncio, apenas observando. Minha irmã puxou o meu pijama para baixo e sorriu quando viu que meu pau já estava duro. Sentou em mim, de costas e começou a cavalgar. Fiquei apreciando a beleza da sua bunda, não queria me mexer, mas acabei colocando as mãos nela e abri até conseguir ver sem o seu cuzinho. Carol não olhou para trás nenhuma vez, continuou firme no que estava fazendo e facilmente me fez chegar ao orgasmo. Apertei forte sua bunda quando gozei, Carol diminuiu a velocidade, quase parando, e deixou meu pau pulsando ali dentro. Quando percebeu que o orgasmo acabou, levantou colocando a mão em sua boceta, impedindo que a porra escorresse. Foi até o banheiro, se limpou, depois se vestiu e saiu do quarto, não trocamos uma palavra. Os únicos sons que foram emitidos naquela noite, foram os meus gemidos.

Eu sabia que as coisas com minha irmã tinham perdido o controle, mas eu queria dar certo com Andri. Estava tentando, até que o fatídico dia chegou. Era um sábado à tarde, Carol tinha saído com as amigas, meu pai e minha madrasta foram viajar e só voltariam no domingo. Eu estava sozinho em casa, resolvi ligar para Andri que rapidamente atendeu meu chamado. Iniciamos uma tarde com muito sexo. Depois de aproximadamente 1 hora de muito beijo e pegação, estávamos sem roupa, Andri sentou no meu pau. Começou a cavalgar em mim, estávamos fazendo com calma e sem pressa, quando de repente, a porta do quarto se abre e um grunhido assustado ecoou pelo quarto.

Andri saltou de cima de mim, também assustada, olhamos para a porta e lá estava Carol, sem roupa, totalmente pelada. Ela soltou um “meu deus” e saiu correndo. Andri me olhou assustada, depois sua expressão assustada passou para uma expressão de raiva.

– O que a tua irmã veio fazer pelada no seu quarto?

– Eu não sei! – tentei responder sério, mas a voz saiu falhada.

Andri puxou a mantinha que estava na cama, se cobriu e saiu correndo, seguindo o caminho de Carol. Peguei minha cueca e calção e me vesti, tirei a camisinha que estava usando e joguei no chão do quarto. Fui atrás das duas que já estavam no quarto de Carol. Minha irmã tinha vestido seu roupão, mas dava para ver claramente que estava pelada por baixo.

– Ka, o que você foi fazer lá? – Andri estava nervosa, segurando os braços de Carol.

– Só fui pegar um livro meu que estava lá, não sabia que vocês estavam em casa – Carol tentou se justificar.

– Aí você foi no quarto do seu irmão, pegar um livro, sem roupa? – Andri estava nervosa, vi seus olhos lacrimejarem.

Nesse momento eu resolvi intervir, Andri estava bem assustada, segurando firme os braços de Carol, suas unhas estavam afundadas no roupão e braço. Fiz Andri largar minha irmã, as duas sentaram na cama e tivemos uma conversa séria. Contei tudo o que tinha que contar, Andri ia de expressão de nojo para expressão de raiva, depois voltava para expressão de nojo.

– Eu não consigo acreditar que você está comendo a tua irmã, isso é nojento.

– Não somos irmãos de verdade, não dividimos laços sanguíneos – tentei justificar meus atos.

– Você me traiu, com a sua irmã! – Andri estava novamente com expressão de raiva.

– Me desculpa, não foi justo o que eu fiz contigo, eu te amo e não deveria ter feito isso.

Para minha surpresa, a expressão de raiva de Andri passou para uma expressão assustada.

– Você me ama? – Andri perguntou, percebi que era a primeira vez que eu estava falando um “eu te amo” para Andri.

– Sim, amo.

– E mesmo assim você comeu a tua irmã?

– É complicado…

Andri levantou da cama e saiu em silêncio, calculei que ela estava indo para o meu quarto se vestir. Olhei para Carol com raiva.

– Não sabia que a gente estava em casa? Com meu carro na garagem? – perguntei furioso para Carol

– Mano… – Carol tentou se justificar mas não saiu nada.

– Você me decepcionou muito agora, Carol – eu falei sério.

Minha irmã se levantou da cama, parecia que iria começar a chorar, apertou bem o roupão.

– Vou lá conversar com a Andri.

Carol saiu do quarto. Eu estava tenso demais, deitei na cama e fiquei esperando um tempinho. Quando achei que era hora, levantei e fui até o meu quarto. As duas estavam sentadas na minha cama, conversando. Andri estava vestida com suas roupas e seus olhos vermelhos de quem tinha chorado, Carol apenas de roupão, com as pernas para fora. Sentei na cadeira do meu computador e virei para as duas.

– Eu perdoo vocês dois… – Andri falou mais calma.

– Sério? – Carol parecia aliviada.

– Mas sob uma condição… – Andri continuou falando.

– Qual condição? – Carol perguntou animada.

– Eu quero que você abra esse roupão e deite na cama.

Carol me olhou assustada, apavorada. As vezes eu esquecia que Andri era bissexual, mas essa me pegou de surpresa. Levantei da minha cadeira e fechei a porta, não gostava de deixá-la abertas em situações íntimas.

– Tu não vai falar nada? – Carol perguntou para mim.

– Eu quero que você faça o que for preciso para Andri me perdoar.

– Mas…

– Mas nada, você sabia que a gente estava em casa, agora obedeça.

Eu estava realmente furioso com Carol. Eu a amava e queria a proteger, mas o que ela tinha feito ali, nessa tarde, tinha passado dos limites que eu poderia aceitar. Eu realmente não sabia até onde Andri queria chegar, mas dessa vez, eu estava do lado da minha namorada. Carol desfez o nó do seu roupão, abriu ele e deitou na cama. Andri pegou com os dedos e abriu o roupão, revelando o corpo magnífico da minha irmã. Pele branquinha de quem nunca vai para o sol, carnudo, com mamilos e bocetinha rosinha, seios fartos, coxas grossas, barriguinha chapada e cintura violão.

– Agora eu entendi o porque você não resistiu – Andri falou para mim, sem tirar os olhos do corpo de Carol.

– Não foi fácil, eu tentei – respondi Andri, tentando entrar em seu joguinho.

– Visualmente você está aprovada, agora quero experimentar o sabor desse corpo – Andri parecia estar se divertindo.

Carol me olhou assustada e tentou se cobrir com o roupão, mas Andri segurou suas mãos antes que ela pudesse se tapar.

– Por favor, não! – Carol implorou, sua voz saiu tremida.

– Ka, só assim para eu perdoar vocês… quero entender o quão irresistível você é – Andri falou calma para Carol.

– Mas eu… – minha irmã ia falar algo mas eu interrompi.

– Sem ‘mas’, tu ferrou com a gente, agora obedece.

Carol ficou em silêncio, apenas me olhando assustada. Andri colocou uma mão na cintura de Carol e desceu com a boca em um dos peitos da minha irmã. Quando Andri abocanhou o mamilo de Carol, minha irmã fechou os olhos como se estivesse sentindo dor. Pela primeira vez naquele momento, a raiva passou e fiquei preocupado com minha irmã.

– Mana, eu te perdoo, se quiser ir embora, eu converso com a Andri a sós.

– Não, pode continuar – Carol falou firme.

Andri não tirou a boca de Carol. Parou de chupar o mamilo e começou a beijar aos arredores dos seios fartos. Quando Andri tirou a boca do mamilo, deu para ver ele extremamente durinho. Minha namorada, ou ex-namorada, não sabia mais a situação que estávamos ali, começou a descer com a boca pela barriga da minha irmã. Carol não abriu os olhos. Quando Andri chegou no púbis de Carol, minha irmã se assustou e segurou a cabeça de Andri.

– Eu só vou perdoar vocês dois, se você me deixar ir até o final – Andri falou para minha irmã.

Carol ficou pensativa por um tempo, tirou as mãos da cabeça de Andri e deixou ela continuar. Andri desceu com a boca até a boceta da minha irmã, começou a chupar ela um pouco. Carol não mudou a expressão do seu rosto. Andri passou os dedos pela perna da minha irmã, até chegar na boceta e começou a introduzir um dedo para dentro. Carol voltou a espremer as sobrancelhas, mas ficou quieta. Quando Andri colocou o dedo todo para dentro de Carol, ela começou a tirar devagarinho, até sair por completo. Parou de chupar a minha irmã e colocou o dedo recém introduzido na sua própria boca, experimentando a lubrificação de Carol.

– Ela é uma delícia – Andri falou isso enquanto saia de cima de Carol.

Carol finalmente abriu os olhos, se cobriu com o roupão e ficou quieta. Eu não tinha percebido, mas eu estava tremendo de tesão, meu pau parecia que estava tentando rasgar meu calção e saltar para fora. Andri começou a tirar a roupa, desabotoou a calça e puxou para baixo. Carol olhou assustada para minha namorada.

– Relaxa, Ka, não vou te obrigar a me chupar – Andri falou para minha irmã.

– Vai fazer o que então?

– Você vai assistir teu irmão me comendo, se você aguentar até o final, eu esqueço o que aconteceu hoje.

Minha irmã se levantou da cama, apertou bem seu roupão e veio sentar na cadeira que eu estava. Comecei a tirar minha roupa. Andri tirou apenas a calça e calcinha, deitou na cama com as pernas abertas. Fui até a cômoda pegar mais uma camisinha. Fui vestindo a proteção enquanto olhava para Carol, ela estava séria olhando fixamente para mim. Seus olhos foram me seguindo enquanto eu ia até Andri. Subi na cama e me ajeitei no meio de suas pernas.

Eu estava absurdamente excitado, ver minha namorada chupar minha irmã, mesmo contra a vontade dela, foi espetacular. Agora minha irmã iria me ver comendo a minha namorada, eu estava descobrindo novas fantasias. Comecei a penetrar Andri assim que me ajeitei, ela me puxou até nossos corpos ficarem coladinhos e começamos a nos beijar. Fui fazendo do jeito que Anri gostava, saindo tudo e entrando até o final, mas bem lentamente, conforme seus gemidos iam aumentando, a velocidade da penetração aumentava também. Não paramos de nos beijar até o seu orgasmo chegar. Suas pernas cruzaram forte no meu quadril, impedindo meu movimento. Andri gemeu forte, mordeu meu lábio e começou a rebolar, senti seu clitóris sendo esfregado em mim.

Seu orgasmo acabou, Andri me empurrou e me fez sentar na cama, colocou a mão no meu pau, tirou a camisinha e jogou em Carol, desceu com a boca no meu pau e fez um boquete espetacular, estava dedicada. Não demorou muito para eu gozar, já estava pronto com a penetração de antes. Não avisei e gozei em sua boca, agarrei seus cabelos com força e movimente sua cabeça conforme minha vontade. Andri engoliu toda a minha porra enquanto eu gemia de prazer, larguei seus cabelos, ela veio até mim e nos beijamos mais um pouco.

– Ka, você está liberada – Andri falou enquanto sentava na cama, ao meu lado.

Carol olhou para mim, a camisinha estava em sua mão. Levantou da cadeira e saiu do quarto. Andri e eu ficamos nos beijando até transarmos novamente, estava bom mas dessa vez eu não consegui me concentrar direito, estava preocupado com minha irmã. Durante a noite, eu e Andri pedimos um lanche, Carol resolveu sair com as amigas. Aproveitamos a noite para conversar sobre nossa relação.

Para minha surpresa, por Andri se bissexual, ela não se importou tanto por eu ter transado com minha irmã, pois segundo ela, isso poderia abrir a possibildade para a gente fazer ménages, tanto com outras mulheres como com outros homens. Até mesmo, quem sabe um dia, não rolar uma troca de casal. Eram suas fantasias.

– Por que você não me disse antes que tinha essa vontade? – eu perguntei.

– Namoramos a pouco tempo, achei que poderia ser demais para um relacionamento novo.

– Para ser sincero, eu tenho interesse também – eu falei sinceramente.

Andri gostou do que eu falei e concordamos que iríamos pensar mais sobre esse assunto. Ela se mostrou preocupada com o fato de eu morar com minha irmã.

– Eu não quero que você transe mais com a Carol, eu me senti mal com isso. Mas se um dia você quiser, me chame para ir junto.

Prometi para Andri que não iria mais transar com Carol, sem ela junto. Na minha cabeça, estava tudo tranquilo. Convidei Andri para dormir ali em casa, mas ela prometeu para a mãe dela que iria dormir na casa dela, elas tinham compromisso cedo. Foi embora e fiquei sozinho, resolvi ir dormir.

Fui acordado de madrugada, estava tonto de sono e demorou para meus sentidos perceberem o que estava acontecendo. Quando me dei conta, Carol estava na minha cama, usando o vestido que tinha usado para ir na balada com as amigas. Tinha tirado meu cobertor e estava puxando minha calça para baixo.

– O que você está fazendo? – eu perguntei assustado, com voz de sono e segurando seus punhos.

Carol puxou suas mãos e se soltou das minhas, voltou a puxar minha calça até ficar no meu joelho. Meu pau estava mole. Percebi que ela estava bêbada, tentei impedir seus movimentos, mas ela se defendeu, parecia estar brava. Carol ergueu seu vestido, revelando sua calcinha preta, puxou para o lado e seu bucetinha rosinha e lisa apareceu. Meu pau continuava mole, quando Carol sentou em mim.

– Mano, você é meu! Nada que a sua namoradinha fizer, vai mudar isso – Carol falou, enrolando a língua para falar.

Ela estava linda, maquiada e com um vestido coladinho. Ver ela ali, me reivindicando, estava me deixando animado. Meu pau deu um sinal de vida e Carol sentiu, sorriu. Lentamente ela foi se esfregando nele, senti que sua bocetinha já estava bem molhada e animada.

– Eu deixo você comer as outras menininhas, mas antes de tudo, você é meu.

Eu não consegui falar nada, meu pau ficou duro bem rápido, Carol se ajeitou e colocou ele para dentro de sua boceta. Cavalgou em mim de uma forma espetacular e voraz, eu estava delirando de prazer, minha irmã apoiou as mãos no meu peitoral, subia e descia. Os dedos dos meus pés estavam contorcidos de prazer, seus joelhos precisavam forte a lateral do meu quadril. Os cabelos loiros e bagunçados de Carol estavam na frente do seu rosto, escondendo uma parte da sua beleza.

Mas esse prazer não durou, a maninha estava com tanta vontade, que chegou ao orgasmo antes de mim. Seus gemidos foram altos e por um instante fiquei preocupado que nossos pais ouvissem, mas graças a Deus eles estavam viajando, porque senão, teriam ouvido.

Carol olhou nos meus olhos, seu sorriso e olhos azuis me encantava como nenhuma outra coisa nesse mundo. Saiu de cima de mim, deitou ao meu lado e dormiu. Fiquei deitado com a barriga para cima, meu pau estava duro ao extremo, encharcado com a lubrificação da minha irmã. Chacoalhei Carol até ela acordar, o que foi bem trabalhoso.

– Não acredito que tu vai me deixar com o pau duro – falei chateado.

– Maninho, me deixa dormir. Eu te amo.

– Também te amo – falei, extremamente frustrado.

Eu estava pronto para tocar uma punheta, estava realmente excitado, quando Carol tentou falar algo que eu não entendi.

– O que? – eu perguntei, chegando com meu ouvido perto de sua boca.

– Acho que vou dormir, mas pode me comer – Carol falou bem baixinho.

– Tem certeza?

Mas minha irmã já tinha voltado a um sono profundo. Tentei chacoalhar ela até acordar, mas dessa vez foi inútil, Carol estava dormindo. Comecei a tocar uma punheta, eu já tinha gozado 2 vezes naquele dia, eu não iria conseguir gozar apenas com masturbação. Sentei na cama, coloquei a mão no quadril de Carol, ela estava deitada de ladinho, girei ela para ficar com a bunda para cima e a barriga para baixo, sua calcinha continuava para o lado e a boceta estava à mostra. Ajeitei seu rosto para não ficar sufocado com o travesseiro.

Montei na sua bunda, tive um pouco de dificuldade para acertar sua entrada, no escuro e em uma posição que não era muito comum para mim, mas eu amava. Tenho quase certeza que raspei algumas vezes a cabeça do meu pau em seu cuzinho. Quando entrou, senti um prazer enorme, ela era macia e apertadinha, estava quente e molhada. Iniciei bem lentamente, mas acelerei e fiz com bastante força, com esperança de que Carol acordasse. Era estranho comer alguém que estava dormindo e sem reações, mas digamos que foi bem gostoso, às vezes parecia que Carol estava sentindo, pois surgiam expressões no seu rosto.

Larguei meu corpo, em cima do corpo da Carol, mas boa parte do meu peso eu concentrei nos meus braços e pernas. Apoiei meu rosto na parte de trás do pescoço de Carol, que estava à mostra, seu cheiro estava delicioso, conhecia o perfume pois eu tinha dado a ela. Gozei dentro de sua bocetinha, meus braços tremeram com o prazer e eu quase larguei meu peso todo em Carol, mas consegui me manter firme. Senti meu pau pulsando em cada ejaculação, minha irmã não se mexeu, fiquei com meu pau ali até garantir que já tinha ejaculado tudo que poderia. Puxei seu vestido para baixo, cobrindo sua bunda e deitei abraçando Carol, dormimos ali.

Acordei no outro dia, sozinho na cama. Me arrumei e desci. Carol estava na cozinha fazendo nosso café da manhã. Quando ela me viu, sorriu e disse um “bom dia, maninho” bem animado. Fiquei surpreso, Carol estava pelada, vestindo apenas o avental de cozinhar que eu tinha dado para ela.

– Quando a gente estiver morando só nós dois, você vai me ver assim todo o dia – Carol disse, dando uma giradinha. Ela estava sensual demais.

– Bom dia, mana – eu falei, ainda atordoado por ter recém acordado. Eu demoro para ficar ativo.

– Você está me devendo um vestido novo – Carol falou quando ficou de costas para mim, sua bundinha linda estava totalmente à mostra.

– Como assim? – eu perguntei com meu olhar fixo nela.

– Ontem, o senhor gozou e não foi nem capaz de me limpar ou arrumar a minha calcinha. Acordei hoje com o teu gozo no meu vestido. Acho que manchou.

Eu ri, Carol estava alegre, parecia uma princesa da Disney de tão radiante que estava. Minha irmã me serviu café e me entregou um prato de comida, que por sinal, era o meu favorito pela manhã. Duas fatias de pão com manteiga, presunto, queijo, ovo e bacon. Antes que eu colocasse a mão no prato, Carol deu um tapinha na minha mão e sentou no meu colo, apenas com o avental.

– Maninho, não esqueça jamais, que você é meu, apenas meu.

– Não esquecerei.

Carol sorriu, colocou a mão na parte de cima do seu avental e puxou para o lado, revelando seu peito redondinho e mamilo rosinha. Puxou a minha cabeça para perto até eu abocanhar ele, fiquei passando a linha nele e mordendo levemente seu mamilo. Carol fazia carinho na minha cabeça. Meu pau foi ficando duro rapidamente, mas estava doendo, eu tinha transado tanto no dia anterior, que ele precisava descansar. Parei com a brincadeira.

– Mana, vai se vestir, daqui a pouco nossos pais chegam.

Carol olhou nos meus olhos, seu sorriso se desfez e um cara de dúvida se formou. Nossos pais iriam chegar para o almoço, tínhamos acordado tarde e já estava quase na hora de iniciar os preparos do almoço. Carol levantou do meu colo, colocou a mão na mesa e empurrou uma faca para o chão. Não entendi o que estava acontecendo. Minha irmã virou de costas para mim e foi em direção a faca, rapidamente meu olhar se prendeu em sua bunda magnifica. Carol chegou na faca e se abaixou para pegar ela, sem dobrar muito os joelhos, sua bocetinha e cuzinho se revelaram para mim. Minha irmã jogou a faca na pia, se virou, sorriu para mim e foi em direção a saída da cozinha.

– Pode comer o teu sanduíche agora, maninho. Vou colocar uma roupa.

Carol saiu, olhei para meu prato, a comida que minha irmã fez pra mim estava apetitosa demais. Mas Carol era melhor. Levantei e fui atrás dela, ela sorriu quando me viu subindo as escadas juntos.

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