No começo, eu tinha 6 namorados. Meu noivo é o mais antigo, de 9 anos. Depois, vieram os outros. Com a minha volúpia, eu achei que não dariam problemas, se eu ficasse com todos eles. Não é bem assim! Namorados se apegam demais! Depois que me desabrochei como puta, não deu pra continuar. E a coisa foi, mais ou menos, assim:
Primeiro, abri o jogo com um namorado Técnico de Enfermagem. Depois do primeiro choque, ele me viu bem como puta e, aceitou ser amante descompromissado. – Menos um na lista dos iludidos. O segundo, foi mais fácil ‘em tese’, pois sendo “empresário mauricinho” como é, tive que irritar o seu íntimo, além de mostrar que não pretendia me casar com ele. No fim, deu no pé, e foi atrás do seu “mundo perfeito de ilusões”. – Restaram apenas quatro ‘enroscados’ comigo.
Seguindo a próxima etapa do ‘enxugamento’ dos meus compromissados, fui firmar as intenções com o advogado Luis Augusto, meu noivo. – Restavam 3 para despachar! Mas, não é porque a ‘puta peitudinha’ resolveu ser “mulher séria”, que a boqueteira vai parar. Depois de 15 dias daquela frescura de noivado, já estava eu, em um restaurante, chupando o pau, do cozinheiro e do auxiliar de cozinha na cozinha, o do garçom atrás do balcão, e a rola de um amigo no banheiro, enquanto meu noivo amado me esperava na mesa pra jantar. Ainda nessa noite, pensei em, chupar embaixo da mesa, dois conhecidos que chegaram por lá, mais isso eu não fiz.
Os 3 últimos namorados, a dispensar, eram:
− O Yuri Rafael, japonês carente e depressivo, que demorei para convencê-lo de que ele não me merece como ‘boqueteira promíscua’, lhe ofendendo os seus preceitos de integridade. Como tem profissão indefinida, e se decepcionou comigo, foi para o Japão, tentar a sorte, em uma promessa de emprego que recebeu.
− O representante comercial, que me traiu, a maior parte do tempo de namoro, com uma moça de outra cidade, aqui do Paraná. Por fim, engravidou a rapariga e foi se ajuntar com ela, com a sua consciência aliviada, em relação a mim, pois já sabe que os cornos eram correspondidos.
− A última situação, a ser resolvida, foi a do funcionário da Bovespa, o Carlos Eduardo. É um homem muito inteligente, contudo tem sérios problemas na falta de modéstia dele e, na sua resistência em aceitar os fatos. Eu também sou uma ‘nerd perfeccionista’ e um tanto ‘pirada nas idéias’, e a gente podia até, ter formado um par perfeito. Para isso, ele teria que, ser mais flexível afim de derrubar o meu “príncipe encantado”. Não foi, não assimilou o término da nossa relação e, continuou me perseguindo, inclusive contratando um detetive para me perseguir.
E agora? Percebi um careca coroa me perseguindo. Da minha vaga lembrança, de já ter visto ele com o Cadu, surgiu a intuição de que ele estava me seguindo a mando do mesmo. Saí para tomar um chocolate na lanchonete e, percebi ele lá, sentado em uma das mesas, lendo uma revista. Me aproximei e garanti: “Tudo que está nesta revista é mentira! Eu sei porque estou fazendo jornalismo”. Me sentei e ele me olhou nos olhos. Como eu estava de, saia e chinelo, coloquei o pé entre as pernas dele, dizendo: “Vou te contar, sou boqueteira e, na semana passada, chupei os paus de uma fila de rapazes, em um salão de igreja, enquanto acontecia um bingo eletrônico.” Ele não respondeu e eu continuei: “Sabe que, isso só foi possível porque lá, as luzes ficam apagadas, para se ver o painel fluorescente e, auxiliar no toque digital, dos participantes, nas teclas também fluorescentes.”
Continuou sem dizer nada, quanto eu percebi, dois peguetes meus, na calçada da rua. De um deles, eu tenho o contato do zap e, mandei uma mensagem: “Vai com o seu amigo para o banheiro! Preciso falar com vocês!” Depois, tirei uma foto, por baixo da mesa, mirando na região inguinal do detetive careca. Enquanto isso, eu completava a história: “Então, lá no bingo também, tinha o barulho da narração e de conversações. Por isso, não deu para ouvir os ruídos das minhas chupadas”. Fez uma cara! Foi quando me levantei e saí, arrastando o chinelo, num tom de preguiça. Ele, finalmente abriu a boca e perguntou: “Onde você vai?”. Respondi: “Ao toalete!”, tentando imitar as madames peruas. Ainda vi, que o detetive estava com um pau duro, que aparecia comprimido na calça, era a imagem da foto.
Entrei no banheiro e estava, louca de tesão, com aquela conversa. Foi uma loucura! Os dois safados tinham dado uma mijada e os paus estavam cheirando urina. Pelo menos, não era urina seca e o cheiro acaba quando misturado na saliva. Esfreguei firme, a cara, nas duas varas, revezando rápido, entre uma e outra. Já sabem que gosto de ser ‘sodomizada’ na garganta e, com o auxílio do vaso sanitário, meteram firme, até chegar na úvula. Lá, eu sentia o pênis pulsando de euforia. Tava tão bom que, dei uma mordidinha na barrida de um deles, quando tomei um tapa na cara. Eu tava ‘no fervo’ e apenas xinguei o atrevido: “Seu cachorro!”. Continuei chupando os paus com euforia, até que, deram umas gozadas violentas na minha boca. Quando a porra explode assim, eu me sinto realizada. Tarado que se preze, tem que gozar na boca da mulher! Senão, a taradice vai deixar de ser correspondida.
Voltei para mesa do careca e abracei ele por trás, tirando uma self e dizendo: “Fala para o Carlos Eduardo que eles foram perfeitos.” Na foto, eu apareci com porra escorrendo da boca e com a mão acariciando o rosto do detetive. Desbloqueei o contato do Cadu e enviei-lhe a foto. Depois disso, o que aconteceu entre eles, eu não sei. Só sei que, não vi mais, nenhum dos dois. Considerei-me livre de todos os ex-namorados e, estou preparada para me casar com Luis Augusto em setembro próximo.