Depois dos 50 anos de vida e 25 anos de casados, a gente começa a querer recuperar o tempo perdido. Eu sempre fui uma pessoa liberal, mas apesar de achar sexo algo natural e aceitar bem a opção sexual das outras pessoas, sempre tive relacionamentos heterossexuais.
Confesso, porém, que sempre tive curiosidade em experimentar coisas novas. Minha esposa é uma pessoa ótima, mas muito conservadora. Não posso reclamar da nossa vida, mas sempre senti que me faltava algo, principalmente sem se tratando de sexo.
Pelo meu jeito de ser, sempre achei que ter uma amante é uma aventura muito trabalhosa e perigosa, mas isto não impossibilitou de eu dar umas “puladas de cerca”. Sempre tem as viagens, congressos, cursos em outras cidades, etc. E quando nestas folgas eu tinha uma boa oportunidade, quase sempre aproveitava.
Outra coisa que sempre me servia de alívio era a internet, mas o sexo virtual, por não se concretizar no real, vai nos deixando ansiosos e com cada vez mais vontade. Foi na internet que comecei a acompanhar sites de acompanhantes. Entrava na maioria das vezes só por curiosidade, mas quando tinha uma acompanhante que me dava tesão e acabava saindo com ela.
Porém nestas minhas navegadas safadas eu ia vendo muitas novidades. Dentre elas tinham garotas que ofereciam serviços de “inversão de papeis”. Fiquei curioso sobre o assunto e comecei a pesquisar, ler, ver vídeos, etc. Eu ficava cada vez mais excitado com o tema. Acabei saindo com algumas destas garotas. Com algumas foi bom, com outras nem tanto, mas era excitante e eu sempre saia satisfeito destas aventuras.
Contudo teve uma delas que me marcou definitivamente. Ela já era coroa, bem experiente, muito safada, divertida e envolvente. Uma verdadeira profissional. Ela me fez ficar totalmente à vontade, fez com que eu confiasse nela e conduziu toda a situação. Ela colocou umas roupas femininas sobre a cama e mandou que eu vestisse. Eu achei aquilo meio ridículo, mas ela me convenceu, que eu deveria confiar nela e entrar no clima. Assim eu fiz. Ela foi ao banheiro e voltou nua e com um pênis de borracha preso a uma cinta. Sentou-se numa poltrona e começou a comandar minhas ações. Ela Mandou-me vestir a calcinha fio dental preta de renda, o que atendi prontamente. Enquanto eu vestia, ela elogiava minha bunda. Ao mesmo tempo que eu a obedecia eu me olhava no espelho e aquilo tudo estava me deixando muito excitado. Seguindo as ordens dela vesti um minivestido arrastão preto, as meias 7/8 e pôr fim a peruca loira. Ela não cansava de falar que eu estava linda e gostosa. Que eu era uma puta perfeita e safada. Mandou-me andar de um lado para o outro do quarto, rebolar, deitar na cama e arrebitar a bunda e fazer poses. Eu me sentia totalmente enfeitiçado e estava disposto a realizar todas suas vontades com toda dedicação.
Ela começou a me tratar como se eu fosse uma mulher de verdade e agia como se fosse um macho alfa. Ela mandou eu me encostar na parede, se levantou, encostando atrás de mim com aquele pau duro. Ficou esfregando-o na minha bunda e murmurando em meu ouvido que iria me comer, arrobar meu cuzinho, me fazer de mulherzinha e coisas assim. Eu estava ofegante de tanto tesão. Ela mandou eu me agachar de frente pra ela e mandou eu chupar o pau dela e enquanto eu a chupava ela falou: “Olha pra mim sua puta, quero olhar nos seus olhos, quero ver você sentido prazer”.
Ela acertou em cheio eu realmente estava sentido prazer. Estava tão louco e envolvido naquele êxtase que não demorou muito para eu pedir para ela enfiar aquela rola no meu cu. Ela não se fez de rogada e mandou eu me deitar na barriga pra cima, no canto da cama e depois de passar KY no pau e no meu cu. Colocou o pau bem na portinha e foi empurrando devagarinho enquanto me falava coisas obscenas. Eu gemia baixinho e quando dei por mim já estava com o pau dela todo atolado no rabo. Ela então mandou eu ficar de quatro e meteu novamente, começou devagarinho e foi aumentando os movimentos. Agora bombava com força, selvagemente. Nesta momento eu já gemia alto e perdi todos os meus pudores, dizia que estava adorando, pra ela meter com força, que ela era meu macho. Ela ainda bem comeu de ladinho e terminou me comendo de pé. Eu com as mãos na parede, ela me comendo por trás e punhetando meu pau bem devagar.
Gozei o gozo mais gostoso da minha vida, os jatos de porra jorram na parede do quarto. Ela mandou eu lamber a parede e limpar tudo, como se fosse o goze dela e que eu estaria experimentando a porra dela.
Depois deste dia nunca fui mais fui o mesmo e passei a desejar muito um pau de verdade. No próximo conto, em breve, vou contar como experimentei um caralho verdadeiro.