Sou a puta Cristina de Cássia, uma mulher adúltera, recém descoberta no mundo dos prazeres da sacanagem. Ai, que bom, que é! Transar com meus amantes na frente do meu marido corno. No seu íntimo, ele tem que suportar. Me fez de palhaça, agora palhaço tem que ser. Se ele gosta, eu não sei. Sempre o chamo para fazer umas massagens nos meus pés, quando chego cansada do serviço. Outro dia, ele andou chupando a minha buceta. Mas não chupa direito e teve que ser castigado: tomou uns tabefes no meio da cara.
Aprendi a fazer cantadas aos homens, já nos meus “quarentão”. Vejam só que loucura! Botei uma minissaia e fui num boteco. Bem aquele que meu marido é freqüentador. Cheguei lá e coloquei o pé em cima da mesinha, para aparecer a minha calcinha. Os caras não estavam muito interessados, mas quando ficaram sabendo que eu era esposa daquele... aceitaram conversar. Sentei com a turminha e paguei de putinha vulgar. Dei uns amassos no cantinho com um cara, que estava com muito bafo de cigarro. Delícia! Sensação de “mundo do subúrbio”. Pedi-o em namoro. Ele recusou, dizendo que eu sou feia. Engraçado, quando meu marido fala que eu sou feia, meto-lhe um tapa na cara. Mas, com este me chamando de feia, arrastei-o para casa. Chegando lá, o corno perguntou quem era e, eu disse que não lhe interessava. Fiquei chupando o pau do desconhecido, até ele gozar na minha boca. Engoli e fiz cara de nojinho e, ele bateu na minha cara. Gostei da sensação e apresentei-lhe a outra face. Após me bater de novo, ficou com tesão novamente e, eu fui lhe avivar a ereção com nova chupada. Em seguida me virou de quatro e me comeu a buceta por trás. Falei que queria no cu e ele se preparou para me regaçar também, nesse orifício. Sentei por cima e ele me engatou no reto. Falei para o meu marido corno:
− Preciso de um pinto na boca! Vai ver se o vizinho está disponível.
Dali a pouco, chegou o vizinho e me socou o pau na garganta, até o talo. Fez isso, enquanto o outro continuava me metendo nas pregas do cu. Daí, um pau envergava na minha garganta e o outro me queimava nas entranhas. Gritei e esperneei, quando dava. Fiz várias declarações de amor:
− Não pára, porque eu te amo! Glub, glub, glub, ... Meu amor, você é demais! Glub, glub...
Daí, foi assim: um gozou na minha garganta, fazendo descer a porra gosmenta goela abaixo e, o outro, gozou nas minha tripas, numa enxurrada, que segurei com o esfíncter. Eles não falaram que me amam também, mas eu não ligo. Não preciso ser correspondida, porque já tenho o corno aos meus pés. Chego a pensar que é por interesse, para ele continuar na minha casa. Mas se for, não tem problema! Está sabendo me retribuir direitinho.