Sou a Dóris Zanchetta, uma mulher de 32 anos que adora putaria. Tenho um bordel em Goiânia, um bar de putaria. Quem gasta mais de 200, recebe um boquete da dona. As minhas garçonetes também, socorrem a demanda. Muitas vezes, o bar fica lotado e é sobre isso que quero falar: o bukkake. Para quem não sabe, foi inventado no Japão da era samurai. Era para punir a mulher devassa. Vinham vários homens, se masturbando e gozando por cima dela. No meu caso, sou voluntária. Não é punição nenhuma. A coisa mais linda é ver os paus eretos. Adoro caprichar nas mamadas e receber o líquido precioso, na cara, no cabelo, na boca. Sentir a porra escorrendo pelo corpo. Gosto de me ver no espelho, neste momento. Vê-se a imagem de uma rainha. Sou a encantadora Vênus, a deusa do amor.
A minha fantasia associada ao bar cheio de homens é a deixa. Pára tudo! Fecham-se as portas, liquidem as contas e, as meninas dançam de sainha rodada, enquanto eu vou examinar os paus. Cada um mais lindo que o outro. Podem dar uns tapas na minha cara, que é para aumentar o tesão. O nome de vocês não me interessa! Tampouco o estado civil. Já sou casada e meu marido corno está em casa, provavelmente lavando louça ou limpando o chão, contando as horas para eu chegar lhe dizendo quanto faturei. Sobre o que eu fiz, não quer saber. Prefere não perguntar, para evitar a fadiga. Vai que os caras queiram me comer por lá e, daí fica pior!
A chupação é magia pura! Eu sou a única mulher no meio de uma roda de machos com o pinto duro. Tem uns que os testículos são tão bonitos! Eu fico acariciando-os com a língua. Começam sair aquelas babas gosmentas. Com a sucção, o líquido começa a escorrer por todo lado. A porra de um cavalheiro se mistura com a porra do outro. Homem que freqüenta um bar desses, não tem muita etiqueta, então falam pura besteira, do tipo: “Ai, porra! Que merda é essa! Capricha aqui, puta! Não pára, sua biscate!” e por aí vai. E eu já fico esperando. Não quero aplausos, só porra pra cima de mim.
Hora do bukkake propriamente dito: vem um e goza na minha boca e eu seguro. Vem outro e goza, também nela, e eu acumulo. Vem o terceiro e quarto e eu mantenho a boca aberta, esperando. A porra enche a minha boca e eu deixo escorrer. Vem mais e mais, homens gozando e, eu fico cheia de esperma, dos pés à cabeça. Começo até, a curpir, pois a baba fica pegajosa na boca. As meninas trazem algum suco para me ajudar a deglutir e ficar pronta para novas gozadas.
Depois que eles saem, tomo uma ducha demorada para sair tudo aquilo. Bukkake é uma conotação e tanto! Os caras gozam na Dorinha e saem como se nada tivesse acontecido, mas próximo fim de semana eu sei que vários irão voltar.