Tive que voltar com a continuação desse conto com meu primo, já que recebi vários e-mails falando o quanto gostaram do conto. Felizmente, esse conto teve diferença de apenas uma semana para a outra. Se você não leu a primeira parte, volta no outro, lê primeiro para ler esse depois ok?
Durante a semana que ficamos longe um do outro, todos os dias de noite, ligávamos um para o outro para gozar bem gostoso. Algumas noites eu gozava apenas uma vez e as vezes duas, minha buceta ficava completamente encharcada com aquela voz rouca de tesão no meu ouvido. E então o final de semana chegou, e para a minha felicidade, meu primo viria com seus pais para o sítio, e pensei que ali seria o momento que íamos nos acabar na cama, no chão, onde fosse. Eles chegaram já tarde da noite, e nesse dia não aconteceu nada, apenas uns olhares, algumas mensagens e claro, uma ligaçãozinha no meio da noite.
Já tínhamos combinado tudo depois de gozar na noite passada, iríamos dar um passeio de bicicleta pelas estradas de terra aqui por perto para poder aproveitar um tempo sozinhos, sem ter risco de ninguém nos pegar no flagra e acabar complicando nosso esquema todo. Na hora que estávamos pegando as bicicletas para sair, perguntamos se mais alguém gostaria de sair pra um passeio, torcendo para que ninguém topasse, e ainda bem, ninguém topou. Saímos dali e fomos pedalando pela estrada por um tempo, conversando, e chegamos em um lugar que tinha uma plantação de milho e uma pequena floresta logo do lado, com um caminho e um pasto no meio, fiz sinal para ele me seguir e sem pensar duas vezes, ele foi atrás de mim. Fiz questão de pedalar bem empinada na sua frente. Andamos pelo caminho e viramos a direita, bem onde tinha um pasto bem aberto, e a plantação de milho do lado, foi como se estivéssemos atrás da plantação, pois a estrada ficava do outro lado. Parei, deixei a bicicleta ali no chão e ele fez o mesmo bem rápido e veio na minha direção. Começamos com aquele beijo, ele invadia minha boca com a língua com tanta vontade, em um beijo molhado maravilhoso, e suas mãos já estavam no meu short descendo rapidamente até meus pés, mas não tirou, e pra surpresa dele, eu já estava sem calcinha, apenas com o short, vi o quanto ele ficou louco com aquela situação. Ele me virou de costas, apoiei na cerca que ficava em volta da plantação, olhei por cima do ombro e só vi que ele já estava com a bermuda no meio das coxas e com aquele pau gostoso chegando na entrada da minha buceta. Enfiou tudo, sem pensar duas vezes. Soltei um gemido alto, e senti o pau dele todo enterrado em mim. Estava toda preenchida.
- Geme bem alto pra mim vai priminha, aproveita que durante a semana a gente tinha que fazer escondido, e geme bastante pro teu puto que tá doido pra te foder
Não preciso dizer que o pedido dele era uma ordem né? Ele me fodia tão forte e tão rápido, que não tinha como não gemer alto. Só dava pra ouvir meus gemidos, os estalos na minha buceta e nossa respiração bem ofegante. Tinha algumas casas um pouco longe de onde estávamos, e só percebemos um tempo depois, então falei pra gente ir pra um lugar que não tinha perigo de alguém ver (apesar que acho que provavelmente alguém estava assistindo a gente foder), mas ele não quis sair antes de gozar. Ele puxava meu cabelo fazendo minha cabeça tombar pra trás e bombava na minha buceta, mas quando foi gozar, pedi pra ele gozar pra fora e encheu a grama ali de um tanto de porra. Começamos a rir quando vimos a grama toda molhada de porra, subi meu short, dei um selinho nele e pedi pra ele me seguir. Subi na bicicleta, e como ele já sabia que eu estava sem calcinha nenhuma, fiquei pedalando de pé na frente dele, bem empinada pra ele poder apreciar a visão que estava na frente dele, e quando eu olhava pra trás via ele apertando o pau por cima da bermuda novamente, amei saber que ele já estava duro ali pra mim de novo. Quando ele conseguia, chegava do meu lado e passava a mão pela minha bunda.
Um pouco mais pra frente tinha algumas árvores na beirada da estrada, pedalei até ali, desci da bicicleta e puxei a bicicleta junto comigo pra dentro das árvores, ele entendeu e fez o mesmo. Empurrei ele em uma árvore, me abaixei e puxei a bermuda dele pra baixo. Não pensei duas vezes e engoli o pau dele todo, sem provocação nenhuma, eu estava maluca de vontade de chupar aquilo tudo. Fui deixando minha língua deslizar pelo pau durante todas as minhas chupadas, ele ia ficando louco a cada engolida minha no seu cacete. Modéstia à parte sei bem o que fazer com a boca e a língua nesse momento. Ele gemia alto, metia na minha boca junto com meus movimentos. Vi que ele se segurou bastante até me falar que não ia aguentar mais, e então abri a boca pra ele fazer o que estava com vontade, engoli tudinho e depois dei um beijo pra ele sentir que tudo ali era só dele, que eu era todinha dele.
Como já estávamos fora fazia bastante tempo, resolvemos voltar só para não desconfiarem de nada. Voltamos, guardamos a bicicleta e aproveitamos que todos estavam na piscina, pra dar mais uma aproveitada. Fomos para a parte de trás da casa e começamos a nos beijar ali mesmo, mas nada desesperado, e sim aquele beijo lento, repleto de tesão e com muita língua, tirei o pau dele da bermuda e comecei a bater uma pra ele. Ele não resistiu e tirou minha blusa e abaixou meu top pros meus peitos ficarem de fora, perguntei pra ele se ele era louco e ele só me respondeu com várias lambidas no meu peito. E ficamos ali assim, nos beijando e eu tocando uma pra ele até ele gozar novamente.
Não preciso dizer que o resto do final de semana foi de pura putaria durante a madrugada né, tanto no meu quarto, quanto no dele.
Adorei fazer o esquema de perguntas e vocês irem responder pra mim por e-mail, conversei com vários leitores e alguns converso até hoje! Então vamos para mais uma perguntinha?
O conto de hoje foi em um lugar completamente inesperado, e então me digam, qual foi o local mais diferente que vocês já fizeram sexo? E qual vocês tem muita vontade de fazer, mas ainda não tiveram a oportunidade?
Me respondam pelo e-mail bmbianca11@gmail.com, ok? Vamos bater um papo por lá!
Beijinhos