A Casa das 3 putinhas - Parte 8 - Arregaçando a bucetinha da priminha virgem

Um conto erótico de Comedor de Primas
Categoria: Heterossexual
Contém 1484 palavras
Data: 17/06/2022 19:51:14

Os pelinhos castanhos que ainda cresciam em sua pequena bucetinha roçavam contra o meu pau que agora endurecia novamente, pulsando mais a cada segundo. Laurinha me olhava fixamente com seus olhos amendoados como se estivesse implorando para ser fodida. A priminha era tão novinha mas já era tão putinha. Ela agora mordia os seus pequenos lábios agarrada ao meu pescoço, segurando seu quadril, eu a puxei para mais perto de mim e lhe dei um beijo lento, nossas línguas entrelaçadas se roçavam como em uma dança, seus lábios eram muito doces e macios, perfeitos para morder. Era a sua primeira vez e eu queria naquele momento foder ela como nenhum homem jamais faria, queria fazer dela escrava de minha pica para sempre.

- Mete logo - ela implorava impaciente acariciando sua xaninha

Pus um dedo em seus lábios e disse

- Calma bebezinha, hoje você vai ter self service de minha pica, fica tranquila

Eu estava louco de tesão, era difícil me segurar e não enfiar meu cacete logo em sua linda bucetinha, e que bucetinha aquela, era pequeninha e bem rosadinha, fechadinha com finos lábios vaginais virados para dentro, sua bucetinha era tão tímida que mal se podia ver, parecia feita com um singular risco de faca, e estava lacradinha, com o selo intacto esperando para ser estreada, e para fechar com chave de ouro o seu liquido precioso que escorria a fazia brilhar como se tivesse sido polida. O natal tinha chegado mais cedo aquele ano e eu estava completamente excitado para abrir meu presente.

Eu queria provocar a prima um pouco mais, ela já estava louca de tesão mas eu sabia que poderia deixar ela ainda mais louca por minha pica. Agarrei em sua nuca e trouxe seu rosto bem para perto de mim, olhando em seus olhos e lhe dando leves beijinhos na boca, depois lhe beijei o canto da boca, passando pela bochecha e descendo até o pescoço, o que a fez arcar levemente as costas e gemer bem gostosinho no meu ouvido e se agarrar ainda mais forte contra mim, sua bucetinha escorria seu liquido precioso por toda a extensão do meu pau que pulsava contra ela, então subi beijando com caricia até a sua orelha, lhe dando leves mordidinhas por todo o entorno e depois beijando a parte de trás, dessa vez a priminha desabou de tesão, dando alguns gemidos altos

- HMMMM, HMMMM AINNNNNNN

Suas pernas estremeceram e eu corpo ficou mole, ela estava totalmente solta sobre mim, havia gozado intensamente. A abracei e com uma mão ergui seu rosto, a prima estava em êxtase, exibia um sorriso de orelha a orelha, completamente desnorteada pelo orgasmo. Então beijei sua boca mais uma vez enquanto ela se recuperava e a agarrei sua bunda durinhas com as duas mãos, lhe dei alguns tapas e foi o suficiente para despertar seu fogo novamente. Olhei para o seu corpinho magro, para seus seios médios e pontiagudos que apontavam para mim e mamei com carinho, saboreando cara pedacinho de seus mamilos levemente escurinhos que estavam bem durinhos

- Hmmmm primo me come por favor eu não aguento maaaais ainnnn - implorava Laurinha

Olhei em seus olhos de garotinha inocente, com uma mão acariciei o seu rosto jogando o seu cabelo loiro para trás enquanto com a outra mão apontava meu pau para sua entradinha

- Seu desejo é uma ordem bebezinha

Segurei seu quadril e gentilmente comecei a penetrar sua xotinha que jorrava seu doce mel em meu pau, pela expressão em seu rosto a priminha parecia esperar outra coisa, provavelmente sentia dor mas não queria admitir com medo que eu fosse parar por ali. Sua bucetinha era tão apertadinha quanto se esperava que fosse, meu pau mal tinha entrado um terço e já não conseguia ir mais além. Laurinha fechava os olhos e jogava seu rosto para trás como se quisesse esconder a expressão de dor em seu rosto.

- Sobe e desce devagar - falei pra ela

Ela me olhou e obedeceu

- Assim primo? - perguntou

- Isso, devagar.. tá gostando?

- Tá doendo um pouco - ela respondeu

- Já vai passar bebezinha - respondi lhe dando um beijinho

Eu estava me segurando o quanto podia, aquela bucetinha era uma delicia mas eu precisava ir devagar, sua caverninha nunca antes explorada era muito apertada e eu sabia que não iria aguentar muito tempo assim, queria lhe dar um orgasmo em meu pau e então voltei a mamar seus peitinhos, não demorou muito e a priminha voltou a gemer

- Ainnnn isso primo, chupa meus peitinhos, isso - gemia Laurinha

Depois disso a expressão de dor no rosto da prima se foi, dando lugar a todo o tesão que havia naquele lindo corpinho de ninfeta. A prima agora quicava com mais vontade em meu pau e começava a gemer mais alto. Eu estava indo a loucura. Sabia que não iria aguentar muito mais

- Levanta putinha - ordenei

Ela me olhou como se não entendesse mas obedeceu. Me levantei e coloquei ela de quatro com as mãos se apoiando na pia do banheiro. Segurei seu quadril, roçando meu pau por toda a extensão de sua xotinha e depois apontei para sua entradinha. Passei minha mão direita por seus lindos cabelos loiros dando 2 voltas e segurando com força, a puxei pelo cabelo fazendo arcar suas costas e disse

- Prima, você pediu por isso

E então soquei fundo e com força penetrando metade do meu mastro latejante em sua bucetinha que reagiu imediatamente ficando ainda mais apertada como se tentasse expulsar meu caralho dali, a priminha deu um alto e longo gemido, uma mistura de dor e prazer. Sem dar tempo para ela sentir a dor eu continuei metendo com força e em ritmo acelerado, ocasionalmente puxando com mais força pelos cabelos até ela gemer de dor. Ela gemia cada vez mais alto, as vezes pedia para parar mas eu não lhe dava ouvidos. Eu estava sendo consumido pelo tesão e agora enchia sua bunda com tapas, fazendo a priminha gemer e gozar

- HMMM ISSO PRIMO AINNN ME BATE MAIS FORTE VAI AINNNN PRIMO EU TO GOZANDO DE NOVO AAAAAAAAAAAINNNNNN

Seu corpo amolecia novamente e suas pernas tremiam intensamente, mas eu a puxava firmemente pelo ventre e pelos cabelos para manter a postura, depois do orgasmo sua xaninha ficou um pouco mais relaxada e pude enfiar meu pau ainda mais fundo. Poucas vezes tinha fodido uma virgem e era sempre uma delicia inexplicável. Eu parecia um monstro castigando aquela menininha, um homem alto e forte metendo sem parar em um garotinha pequena e magra que gemia alto sem parar, socando forte com meu pau cheio de veias saltadas em sua bucetinha que escorria um fio de sangue por entre as pernas e já marcava todo o meu cacete de vermelho. Sua bunda estava inteiramente vermelha de tanta socada violenta que ela tinha levado e dos tapas, a prima tinha seus olhos revirados, parecia tomada completamente pelo tesão e já não parecia sentir nenhuma dor, mesmo que eu tivesse destruindo sua bucetinha por dentro, alargando e perfurando em um ritmo frenético. Ela já tinha gozado umas duas ou três vezes quando eu anunciei

- Fica de joelhos

Ela obedeceu imediatamente, como se já esperasse o que estava por vir, enquanto ela me olhava com um olhar de devassa, com um sorriso safado de uma ponta a outra, a menininha inocente tinha se esvaído por inteiro daquele corpo dando lugar a uma puta insaciável. Com a mão esquerda segurei a sua nuca puxando sua cabeça levemente para trás enquanto com a mão direita eu punhetava o meu pau que estava colado no lindo rostinho da priminha que esperava ansiosamente

- TOMA SUA VADIAZINHA - Gritei ao gozar

Jorrei leite quente por todo o seu lindo rostinho, o primeiro jato fez um risco que ia da parte inferior da boca até dois centímetros acima do olho esquerdo, fazendo a fechar os olhos por reflexo e abrir a boca, o segundo jato quase penetrou seu nariz indo até o meio da testa, o terceiro jato foi direto em sua boquinha, o restante espalhei por todo lugar em seu rosto que estava limpo, cobrindo quase que por inteiro com meu gozo. Aquela gozada foi fenomenal, me esgueirei na parede e fiquei observando a priminha que tinha acabado de ser violentamente fodida levar uma mão ao rosto e com os dedos levar todo o leitinho para sua boquinha chupando com ar de safada como se fosse meu caralho. Ah Laurinha, você realmente nasceu para ser fodida. Depois daquela incrível foda nós tomamos um banho juntos, aonde ficamos agarradinhos nos beijando. A tia chegaria em breve e provavelmente iria querer me dar uma mamada antes de dormir mas eu estava exausto e só queria descansar, não queria mais saber de transar naquela noite, mesmo que fosse só pra ser mamado. Bom, isso era o que eu achava antes de ver quem a tia tinha trazido para passar aquela noite conosco.

(continua no próximo conto, se gostou deixa um comentário)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 55 estrelas.
Incentive Comedor de Prima a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mano, continua essa história por favor, já faz tempo q espero a continuação dela

0 0
Foto de perfil genérica

Está um tesão esse conto...Não demore, continuação!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente