Mônica é minha aluna do curso de Filosofia, de uma universidade privada. Mônica é muito simpática, conversadeira, e muito muito gostosa. Ela sabe disso, e usa roupas que valorizam sua gostosura, e que deixam qualquer um (ou uma) em estado de pleno tesão. Baixinha, branquinha, loira natural, sorriso imenso – assim é Mônica.
Eu também olho para suas pernas e seios, sempre que posso ser sutil e disfarçar as olhadas. Por vezes ela vem falar comigo, na minha mesa, e seu perfume delicioso me provoca pensamentos loucos. Loucos mesmo, porque Mônica é casada, e desse tipo de confusão corro léguas. Por isso só olho e, no máximo, dedico-lhe uma ou outra punheta. Outro dia ela estava tão apetitosa que não consegui chegar em casa, precisei gozar no banheiro mesmo da universidade.
Há alguns dias, à noite, ela estava enfiada num dos mais curtos shorts de sua coleção; a parte inferior de suas nádegas aparecia a cada passo que dava; eu tentava controlar a ereção, mas estava complicado. Consegui concluir a aula e me dirigi ao estacionamento, com pressa de chegar em casa. É quando ouço um chamado, e... por Zeus!, Mônica me faz sinal para esperar. Cacete, logo hoje, com essa roupa de nada! Espero-a.
Ela se aproxima com aquele sorrisão todo, aquele charme inteiro, aquele corpo perfumado, e diz que o marido não pode vir pegá-la, pergunta se posso lhe dar uma carona... Claro, entra aí... Ela pousou no banco e seu perfume me inundou os sentidos; suas coxas inteiras de fora, provocando-me acintosamente. E eu procurando disfarçar o rochedo dentro das calças, embora fosse impossível anular o volume que se formou, ao sentar para dirigir.
O papo começou, lógico, pela Filosofia, mas não demorou a enveredar por assuntos picantes. Eu estava nervoso pra caralho – era cada vez mais tênue a linha divisória entre a azaração e o assédio. Eu procurava não avançar um milímetro, antes que ela tomasse a iniciativa – na verdade, eu mais respondia que propunha.
Não sei como, a conversa foi parar em ménage. Ela perguntou se eu já fizera – disse-lhe que sim, tanto com duas mulheres quanto com um homem e uma mulher. Procurei ser o mais natural possível, ao informar da minha bissexualidade, mas sua reação não foi tão discreta – ao contrário, ela soltou um gritinho de felicidade, enquanto batia palmas. Pensei em questionar, mas preferi, mais uma vez, esperar os próximos lances.
Disse que era o sonho do casal, mas que nunca tivera oportunidade de fazer, porque nunca encontraram alguém em quem pudessem confiar inteiramente ou que atraísse sexualmente os dois – somente aí ela falou que o marido também era bissexual e que viviam um relacionamento aberto. Eu só ouvindo, coração disparado, imaginando qual de nós dois faria a proposta. Eu já me imaginava na cama com o casal.
Foi ela quem avançou, um pouco reticente: Cláudio, posso te fazer uma pergunta?
Engoli em seco e devo ter tremido um pouco a voz, ao responder um “claro que sim!”, que procurava ser enfático e, ao mesmo tempo, tranquilo.
– Você ficaria com a gente?
Mesmo esperando essa pergunta e certo de que rolaria um ménage com aquele casal, mesmo assim tremi nos alicerces, o coração mais uma vez disparou e senti um friozinho na barriga. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela emendou:
– Desde o começo do ano que eu olho pra você, eu me visto pra você, eu desejo você. O que você diz nas suas aulas me tranquilizam com relação ao seu modo de pensar, e ao mesmo tempo me incendeia de tesão. Eu fico louca quando vejo sua rola decalcada em seus jeans apertados (“Caralho!”, pensei... “Não pensei que era foco de tanta atenção!”). Falei para Alberto que achava que tinha encontrado nosso parceiro; fomos para o Instagram e vasculhamos suas fotos, ele ficou super a fim. Perguntou se eu achava que você aceitaria; eu fiquei em dúvida, por causa do lance da bissexualidade dele, da sua posição de meu professor e tal... Não sabia como você reagiria. Mas hoje eu prometi a ele que iria conversar com você e ter todas as certezas que precisava. Me produzi bem sensual pra você me notar (“Puta!”, pensei...) e pedi a carona. Quando você disse que também é bi, tive a confirmação: você seria o cara!
Enquanto ela falava, torrencialmente, eu chegara em frente ao seu prédio e parara o carro, para ouvi-la. Ao terminar, eu olhava extasiado para ela. Mas em silêncio; não sabia exatamente o que dizer... Ela interpretou como um avanço de sinal, por parte dela, e tratou de modalizar o discurso: “Claro, se você achar que não deve, tudo bem... Nada muda em nossa...” Fechei sua boca com a minha; colei meus lábios nos seus e nossas línguas encontraram-se lépidas, num beijo como poucos que já experimentei na vida. Finalmente pude escorregar minha mão por aquela tão desejada coxa, tão suave e alva... Sua mão também acariciava minha rola, levando-me à loucura.
– Quando vocês quiserem – falei, entre um beijo e outro.
– Queremos agora! Ele está nos esperando subir...
Eita porra! Ela não brinca em serviço! Mas, no calor daqueles beijos, que mais eu poderia fazer senão aceitar imediatamente? Manobrei o carro para o interior da garagem, ocupando uma das vagas deles. O apartamento era no primeiro andar, raramente usavam elevador. Procuramos ser os mais discretos ao nos dirigirmos à escada; não desejávamos ser flagrados por algum vizinho abelhudo.
Ao passarmos na porta para a escada, ela me deu a mão e subimos o primeiro lance assim, de mãos dadas, como dois namorados. No primeiro patamar, Mônica parou, me imprensou contra a parede e beijou-me ainda mais fortemente, roçando no meu corpo, esfregando-se em minha rola. Aproveitei para vadiar minha mão pela sua coxa e bunda, num agarramento louco. Após acendermos nosso fogo e avivarmos nosso tesão, e antes que nos comêssemos ali mesmo, separamo-nos e continuamos a subir a escada, eletrizados, frenéticos.
Ao entrarmos no apartamento (uma gracinha... bem aconchegante), encontramos o marido sentado no sofá, navegando no celular. Ao nos ver, levantou-se, sorrindo e caminhou até nós. Puta-que-pariu! Lindo o cara! Gostoso todo! Vestia uma bermuda azul (por certo nada por baixo, já que a cabeça da rola se decalcava no tecido) e uma camiseta regata branca, folgada. Mônica dirigiu-se a ele e se pendurou em sua boca, num beijo intenso.
Ao se descolarem, ela me apresentou: “Amor, este é Cláudio. Cláudio, meu marido Alberto.” Abraçamo-nos demoradamente, sentindo nossas rolas mexendo-se entre nossos corpos. Sua pele cheirosa, ainda fresca do banho recém tomado, excitava-me deveras.
Quando nos desgrudamos, ele me perguntou o que eu bebia, e antes que eu respondesse sugeriu uísque, que aceitei prontamente. Enquanto ele foi preparar a dose, Mônica dirigiu-se para o interior do ap, a fim de “se trocar” – acompanhei como pude o rebolar da bunda daquela mulher, imaginando que logo estaria dentro dela. Decerto se demoraria um pouco, para dar tempo de nos conhecermos minimamente, eu e o marido. Recebi o copo de Alberto e nos sentamos no sofá. Assuntos óbvios, de quebra gelo, e de há quanto tempo esperavam por aquele momento.
Mas estávamos ansiosos demais, e parecia que nos conhecíamos há séculos. Algo fazia com que nos confiássemos mutuamente, e estava explícito o quanto nos queríamos. Quase ao final da dose, sentindo o calor etílico provocando minha coragem, tomei a iniciativa: “Cara, você é muito bonito!” Ele parou um pouco, copo na mão e sorriso nos lábios – por certo não esperava aquela frase assim, de repente. Inclinou-se para mim, enquanto deixava o copo no centro de vidro; esperando-o, fiz o mesmo. Sua mão tocou na minha barba, acariciando-a e embrenhou-se pelos meus cabelos, seus olhos acompanhando os movimentos da mão – fechei os meus, para melhor sentir aquela carícia. Chegando a mão à minha nuca, ele puxou-me suavemente para si e nossos lábios se encontraram, no beijo cheio de estrelas e tesão, que foi ficando cada vez mais voluptuoso, mais quente.
Enquanto nos beijávamos, ele desabotoava minha camisa, que caiu em algum lugar na sala. Também retirei sua regata, passando minhas mãos ao longo de seu tronco forte, arrepiando-lhe os braços e o peito. Ele agora tratava de abrir o botão e o zíper do meu jeans, retirando-o com certa dificuldade (apertado), mas agradavelmente surpreso por constatar que não precisava tirar mais nada – minha rola rígida projetou-se no espaço. A sua também ansiava por se ver livre da bermuda e fiz-lhe a vontade.
Dois machos frenéticos e nus, sobre o amplo sofá, a se acariciarem, se tocarem, entre gemidos de prazer. Foi quando Mônica apareceu: resplandecia em sensualidade, vestindo apenas uma lingerie, presa por um frágil laço na frente, cuja transparência apresentava os seios mais perfeitos que já vi e a buceta completamente depilada, entre as coxas voluptuosas. Ela parou na porta do quarto, e fazendo caras e bocas, chamou-nos por gestos para o leito que nos esperava. Agarrados como estávamos e ainda nos beijando, tentamos nos dirigir, aos tropeços, para onde a mulher estava. Não conseguimos, obviamente, e nos soltamos no meio do caminho. Ele caminhou na frente, deleitando-me com a paradisíaca visão de sua bunda e seu cu, em concatenados movimentos de convite.
Alberto aproximou-se de Mônica, abraçou-a e a beijou apaixonadamente, retirando suavemente a roupa da esposa, expondo toda a delícia daquele corpo maravilhoso. Ao desnudá-la, foi se esfregando em seu corpo e se pôs atrás, agarrado a ela. Mônica abriu os braços para me receber e pude sentir toda a suavidade e a fervura daquele corpo alvo. Ao abraça-la e perder-me em sua boca, minha pica, em riste, encontrou uma buceta que se derretia em lava ardente. Mônica era o recheio de um sanduiche de dois machos ávidos por ela, e se requebrava satanicamente, gemendo cadelamente.
Em segundos, estávamos os três sobre a cama. Eu experimentava com a boca a boca de Mônica, os seus seios túmidos, descendo até sua xoxota em brasa, sugando-a com firmeza – ela vibrava todo o corpo; Alberto recolhera minha rola em sua boca e a sugava de um jeito que me deixava em ponto de explodir.
Alguns minutos mais e eu estava deitado na cama, e Mônica sentava no meu pau; pude então entrar acintosamente naquela caverna em brasa, de uma gostosura sem par, enquanto Alberto a beijava e se mantinha sobre a minha cabeça. Minha língua passeava desde seu cu até a cabeça de sua rola, passando pelas bolas – ele se remexia e conseguiu colocar a pica toda diante da minha boca; passei a engolir, lamber, sugar... Mônica acelerou a cavalgada e aumentou os decibéis dos gemidos, até se transformar em um grito rouco, aos espasmos do corpo – gozava loucamente, após o que tombou sobre o colchão macio, ofegante.
Alberto dedicou-se, então, inteiramente a mim, e pude acelerar o boquete, até deixar sua rola em ponto de brasa. Ai, como eu desejava aquela tora em mim! Virei-me de costas, convidando a visita, que não se fez demorar. Logo Alberto apontava a cabeça de sua rola para o meu cu e foi me penetrando suavemente. Eu grunhia e clamava pelo seu pau; ele se empolgava e me estocava. Mônica estava extasiada, assistindo bem de perto seu marido fodendo o cu de seu professor... Até que não segurou mais e Alberto explodiu em mim todo seu prazer. Senti-o liquidamente nas paredes de minhas entranhas, e, por Zeus, quase gozei também.
Aos arrancos respiratórios de cansaço do marido, Mônica catou minha rola rígida com a boca e dedicou-se ao boquete mais caprichado que eu já recebera. Chupava a cabeça e ia engolindo tudo, até encostar os lábios no meu púbis; retirava a vara vagarosamente de sua boca, roçando a língua em toda a extensão; eu sentia os raios do gozo se formarem, mas ela segurava a parte inferior da minha pica e sustava a explosão, alongando o prazer. Até que passou a roçar a língua insistentemente sob a cabeça da minha rola, e aí não deu mais para controlar: jatos do meu mel invadiram a boca deliciosa daquela fêmea, que engolia tudo, avidamente. Recuperado, Alberto aproximou-se de minha pica, que regurgitava os últimos jorros de meu sêmen, recebeu-os e limpou toda minha rola com sua língua. Em seguida, voltou-se para a esposa e a beijou, as línguas misturando o meu gosto – e era lindo vê-los assim, devorando-se em beijos.
Cansados, suados e cheirosos, deitamos entrelaçadamente, respirando fortemente, em coreografia não ensaiada. Estávamos felizes e satisfeitos.