O ano era 2008, dezembro. Festa de fim de ano do trabalho. Aquele sábado estava lindo. O sol apontava forte já as 07h da manhã e prometia acompanhar o dia regado a churrasco, cerveja e caipirinha. Precisava me controlar, estava em um ambiente que precisava manter minha postura profissional, ninguém poderia saber a piranha que eu escondia. Contra mim estava o álcool, meu ponto fraco.
Chegando o ponto de encontro para seguir até a festa me deparo com meu colega de trabalho, Murilo, negro, 20 e poucos anos, 1.75m, cabelo Grande e ondulado, magro. A simpatia em pessoa. Juntamos a galera e fomos. Calor, música e bebida a vontade o dia todo. Me segurei. Com todas as minhas forças me segurei e passei bem pela confraternização e também pelo Murilo que estava deliciosamente gato e simpático nesse dia.
Ao retornar, no fretado da empresa, qual não foi minha surpresa ao descobrir um lugar vago ao lado dele. Sim, ao lado do Murilo. Era um teste , só podia ser. Teste esse que eu não passei. Vim a viagem toda me oferecendo a ele como uma boa piranha precisa e deve fazer. Ao chegar no nosso destino, ele também não resiste e na frente de todos diz que me acompanharia até meu ponto para seguirmos até nossas residências. Bom, na minha casa eu nunca cheguei, apenas conseguimos chegar no primeiro motel que achamos.
Quando dei por mim estava eu ajoelhado e diante de mim uma piroca grossa, enorme ( 22cm) e babando. Não conversei, já caí de boca e arranquei o primeiro de muitos gemidos de Murilo que nesse momento só sabia me chamar de vadia, cadela, piranha, viadinho. Babei muito naquela rola. A baba escorria pelo meu peitão e aquele puto me olhando de cima apenas sorria e surrada minha cara. Quando cansou daquela posição foi conferir meu rabo e outra sessão de tapas ocorreu. Com Sua risada safada ele me lembra que eu podia gritar a vontade, já que ali ninguém viria ver o que acontecia. Com o rabo já vermelho e aquele poste já encapados foi a hora de sentir cada centímetro da potência daquele negão. Eu gritava fininho já. Para que eu não fugisse, ele pegou o cinto que usava e passou pelo meu pescoço, me mostrando que ali eu era a cadela dele. Aquela piroca queimava meu cu todo e eu implorava por mais. Virei para olhar aquele macho nos olhos e mostrar que eu estava gostando, levei de presente uma cuspida na cara e depois mais duas seguidas. Um sorriso surgiu no meu rosto. Essa era a festa que eu queria e que eu precisava desde a hora que eu acordei naquele sábado.
Aquele macho tirou a piroca de uma vez do meu rabo, arrancou a camisinha e lavou meu rosto com seu leite farto, grosso e muito quente que se misturou àquela baba toda de antes e eu não conseguia para de sorrir. Ao olhar para baixo ele apontou e olhei junto. Eu também tinha gozado. Sem perceber ele tinha tinha me levado ao ápice do prazer.
Como um meu macho, foi limpar toda a lambança que fez, com mijo é óbvio. Que mijada maravilhosa eu levei depois disso tudo. No final, deitamos um ao lado do outro e não conseguíamos falar nada. Ou melhor, eu falei, “Quero mais!”.