Segunda vez com o meu primo, que na verdade foi a primeira vez como passivo.
Como vocês sempre sabem esses contos que eu posto são 100% veridicos de coisas que aconteceram comigo, e as que irão acontecer também serão postadas então vamos lá?
Como eu postei no conto anterior, meu primo “descobriu” que eu curtia e eu não sabia que ele comia (homem) kkkkkkkk
Lembram que no último conto eu disse que meu primo tinha 2 relacionamentos? Pois bem, ele ficava nesse Ping pong de ficar um tempo aqui no interior do rio onde eu moro e depois voltava para a região serrana onde que ele mora, na época eu não trabalhava, meus pais trabalhavam fora e eu tinha que cuidar do meu irmão, dar banho, arrumar comida, levar para a escola, essas coisas, meu irmão estudava a tarde, então eu ficava das 13 as 15:30 sozinho em casa pois depois desse horário minha mãe chegava, aqui onde que eu moro é um quintal com várias casas de parentes meus e eu tenho a opção de passar por esse quintal até chegar na rua ou passar por portão principal da casa, porém na época eu sempre usava o portão do quintal.
Fui levar meu irmão na escola, quando voltei, advinha quem tinha acabado de chegar no quintal ? Ele mesmo, meu primo, caraca! Essa hora meu coração gelou, lembrei do que tinha acontecido no carnaval, enfim, abri o portão entrei aí veio ele com um sorrisão me comprimentar:
- E ai “U” tudo bem?
- e ai “E” tudo bem sim, como que você está?
- Eu estou bem e você?
- Eu também estou bem, graças a Deus
- E a tia como que está?
- Ela tá bem também.
Aí vem eu sem perder a oportunidade:
- Depois você vai lá em casa! (Nessa hora eu passei a língua na boca e olhei pra ele rindo, não sei se era para ser sexy mas acho que ele entendeu o recado rsrsrs)
- Beleza! Respondeu ele
Nessa hora eu passei na frente dele ele para ir para minha casa e disse baixo:
- Tem que ser antes das 3.
- Já é!
Nessa hora eu deixei o portão aberto mas encostado, entrei em casa e já fui direto pro banheiro, sentei no vaso, fiz força, consegui cagar, caguei rápido, fiz a chuca, subi correndo as escadas, fui no meu quarto e peguei uma camisinha que eu tinha roubado do meu pai e estava guardado há um bom tempo (na época eu morria de vergonha de ir à farmácia e comprar camisinha, essas coisas assim) deixei ela em um degrau alto da escada que quando eu levantasse os braços eu conseguia pegar, fechei as cortinas da sala. Fiz tudo isso e poderia ter sido em vão, pois ele poderia não aparecer aqui em casa, mas apareceu. Na hora que eu fecho a cortina eu escuto ele chamando lá da porta da cozinha, do portão que dá acesso ao outro quintal meio que baixinho:
- “U”? E eu já tremendo igual uma vara verde, uma sensação de medo misturado com tesao o atendi:
- Oi, entra aí “E”
Essa hora ele já tinha entrado no quintal, trancado o portão, aberto a porta da cozinha e me chamado, quando eu disse pra ele entrar, ele já estava na metade da cozinha, chegou na sala e me perguntou baixinho, quase sussurrando:
- Tá sozinho aí?
- Tô sim!
Nessa hora quando eu viro e olho ele vindo da cozinha, ele já vinha de pau duro dentro da bermuda, sabe aquelas bermudas da cyclone de veludo? Ele estava com uma daquela na cor vermelha, aquele volumão do lado esquerdo, ele me deu um beijo de língua (o último beijo dos nossos encontros) eu sentei no sofá, ele abaixou a calça e eu comecei a chupa-lo, o pau dele tem 19cm curvo pro lado esquerdo mas um pouco pra cima no sentido 2 horas, um pau um pouco mais escuro que a cor do corpo dele, com bastante pelos pubianos, até o pau dele tem pelos (dois dedos do pau pra baixo) aquela cabeça rosinha quase sem pele nenhuma (como dito em outro conto, ele não é circuncidado, o pau dele quando mole o prepúcio cobre só a metade da glande, quando fica duro, a pouca quantidade de pele que ele tem afasta e deixa a glande amostra, praticamente sem pele nenhuma para cobrir e descobrir a glande na hora da punheta, boquete, sexo) meu pau super duro dentro da minha bermuda, chupei por um bom tempo, lambi suas bolas, ficava sentindo o cheiro maravilhoso daqueles pentelhos pretos e grossos, aí eu perguntei assim com ele:
- você me come?
- tem camisinha aí?
Eu levantei do sofá, levantei o braço para pegar a camisinha, ele meio que deu uma risada (talvez achou engraçado eu já ter premeditado de deixar a camisinha na escada caso eu pedisse para ele me comer e ele aceitasse)
Entreguei na mão dele, ele colocou no pau dele, tirei minhas calças e fiquei de 4 no sofá, eu nunca tinha dado, não tinha noção de como que era, como eu disse no conto anterior,
Ele pôs a camisinha no pau dele, jogou cuspe na cabeça, e meteu a metade de uma vez só, QUE DOR TERRÍVEL (na hora ainda pensei, “como é que tem gente que ainda gosta de dar o cu, que dor horrível” tomei trauma de ser passivo e fui somente ativo, por um bom tempo depois que voltei a ser versátil)
Colocou metade do pau e tirou, colocou de novo e tirou, repetiu isso umas 4 vezes, na quinta vez ele colocou tudo e começou a bombar, aquelas bolas dele que eram enormes mas bem coladinhos ao pau, fazendo aquele barulho maravilhoso batendo na minha bunda, ele estava se deliciando e eu achando que ia ser mil maravilhas pois via os atores pornô dando com uma tranquilidade… doce ilusão, só sentindo dor, gemendo de dor e ele achando que eu estava gemendo de tesao, a dor não passava de jeito nenhum, e ele bombando igual um cavalo, dando umas estocadas bruta, na hora que a dor começou a passar, eu comecei a gostar da situação, uns 3 minutos que ele estava bombando já estava começando a acostumar com o pau dele dentro de mim, comecei a dar umas reboladas, sentindo seus pentelhos batendo na minha bunda meu pau voltando a ficar duro de novo, ele anuncia:
- Vou gozar!
- Não! Segura mais um pouco, tá gostoso
- Não, vou gozar.
Depois de alguns segundos bombando ele tira o pau de dentro de mim com a camisinha cheia de leite, ele simplesmente em nenhum momento urrou, gemeu ou apertou minha bunda na hora que estava gozando, ele simplesmente não demonstra reação nenhuma (fui descobrir depois que ele é assim) tirou a camisinha do pau, peguei da mão dele, sentei no sofá e ainda limpei o pau dele com minha boca que ainda estava de meia bomba pra dura, aí chega ele e fala:
- Joga fora isso aí, não deixa ninguém ver não. Apontando para a camisinha que estava na minha mão, joguei dentro do vaso (não é o método certo, mas fiz isso) e dei descarga, fui lá abrir a porta e o portão para ele, ele foi embora, voltei para o banheiro, bati minha punheta, gozei, fui pro box tomar banho, na hora que eu vou lavar meu cu aquele buraco, meu cu ficou aberto que passava um dedo indicador tranquilo, fiquei assustado com medo de não voltar ao normal, mas voltou.
E foi assim a minha primeira vez como passivo, meio traumática mas foi com o homem que eu desejei a vida toda.