Prazer e Putaria parte 2 - como as coisas desandaram

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1394 palavras
Data: 18/06/2022 14:01:06

Essa é a segunda parte do novo arco que estou escrevendo aqui, uma nova fase na minha vida, que vou relatar aqui, depois que fui morar com Fernanda. No conto passado enquanto ela ainda estava na casa dos pais, eu saí com uma trans novinha.

No outro dia, eu fui trabalhar e recebi muitas mensagens dela, me falando como tinha gostado da noite, e da forma que tratei ela. Ela perguntou:

-“quando vamos nos ver de novo? “

Isso só me mostrou o tamanho de sua carência.

-“Logo meu bem, quem sabe quando minha namorada voltar de viagem te apresento a ela”

Eu sabia que isso ia causar um choque, e foi proposital.

-“Você namora? Aí, eu não sabia, se soubesse não teria saído com você.

-“Calma, relaxa, eu e minha namorada fazemos coisas que você nem imagina haha, a gente gosta quando aparece alguém legal, como você. “

-“A não sei, não me sinto bem em ter feito isso com ela”

-“Você não fez nada errado, ela foi viajar e me deixou livre pra fazer o que quisesse, enfim, não esquenta, a gente pode sair pra algum lugar e você pode conhecer ela. “

-“Ah, tudo bem, mas não quero confusão.

Eu não sabia como Fernanda ia reagir a isso, mas tudo bem, ela já aceitou coisa pior, e gostou, vai gosta disso também. Fer não sabia das partes que eu transei com caras, então uma trans talvez fosse mais suave pra entrar nisso mais tarde.

No sábado a tarde Fernanda chega de viagem, estava morrendo de saudade dela, deixei a casa arrumada uma janta feita, tudo pra esperar meu amor. Ela chegou toda animada e nos beijamos muito, ela me contou como foi a viagem e como tinha sido lá esses dias. Depois de jantar ela descansou um pouco, e foi tomar banho, entrei com ela no chuveiro e comecei a passar o sabonete por seu corpo, acariciar ela, sentir minha mulata linda. Ensaboei a bucetinha peguei o gilete e a depilei, ela virou de costa e depilei seu cuzinho. Estava morrendo de saudade dela, fiquei admirando seu corpo, nos terminamos o banho, nos secamos e fomos pra cama, transamos mas foi algo suave e calmo, diferente do que a gente costumava fazer, chupei ela inteira bem lentamente, passando a língua por seu corpo, desde o pescoço até sua perna, sentindo seus arrepios, enquanto ela acariciava meus cabelos, chupei seus seios, mamei gostoso nela, desci e fiquei chupando sua bucetinha gostosa por muito tempo, lambia, sugava, ia do clitóris até a entrada e enfiava a língua, passando devagar, fui chupando ela até gozar no meu pau. Depois subi em cima dela e meti bem lentamente beijando sua boca, fiquei fazendo esses movimentos por um tempo, apertando os seios, e eu gozei suspirando forte na bucetinha apertada dela, continuei mais um pouco até ela gozar também, depois ficamos deitados conversando até dormir.

A semana se passou e ficamos apenas nos dois em casa, como de costume, mas sem nenhum ponto alto. Na sexta a noite decidimos sair, fomos em uma balada na cidade vizinha, ela colocou um vestido preto, colado, mostrava bem o volume dos seios dela, e marcava o quadril largo. Eu coloquei uma camisa azul escuro calça jeans. Fomos e começamos a curtir a noite, bebendo e se beijando, dançando, depois de algumas bebidas a gente começou chamar a atenção das pessoas, eu a acariciava e dava beijos longos apertando sua bunda, música alta rolando, de repente aparece um casal e a moça puxa assunto com a gente, perguntando coisas bobas sobre de onde éramos, e tals, só papo furado. Era uma moça morena, um pouco mais alta que Fer, tipo cavala mesmo, seios pequenos e redondos e o que chamava atenção era o tamanho da bunda, o cara que tava com ela era da mesma altura dela, cerca de 1.75m branco, aparência mediana e usava uma camisa vinho, com corrente de ouro. Ela se apresentou e disse que se chamava Juliana, e ele Marcos. Conversamos um pouco e eles nos chamaram pra ir pra um bar próximo, que era mais calmo pra conversar, topamos e fomos, era na mesma rua. Ficamos lá conversando e comendo uns petiscos, e papo vem papo vai, até que Juliana solta:

-“Achei vocês muito legais e simpáticos, não quer ir na nossa casa qualquer dia? “

-“Sim, claro, me passa seu número, e a gente combina o dia”

-“Tá bom, anota. Sabe, eu não sei se vocês curtem, mas a gente gosta de umas festinhas sigilosas, fazer umas cozinhas diferentes... “

-“Haha, eu entendo, sei do que tá falando, Fernanda e eu também gostamos de umas festinhas”

-“Bom saber né? Haha marcos e eu gostamos muito de vocês, e se interessarem podemos fazer algumas brincadeiras lá em casa qualquer dia desses”

Continuamos a conversa mais um pouco, e ao nos despedir, Juliana vem em minha direção e me da um beijo na boca, enfia a língua no fundo da minha boca e aperta meu pau, Marcos vai direto na boca de Fernanda e a beija também, depois vão embora.

Fernanda me fala:

-“Que loucura né mor? Haha, mas por sorte eles acharam o casal certo pra isso. “

Fomos embora e ao chegar em casa transamos pensando nas possibilidades que teríamos com esse casal que conhecemos. Mas antes mesmo de encontrar eles, a putaria já nos encontraria de novo.

Chega o sábado e aparece uma pessoa em casa. Natália, sim, minha tia que tinha participado comigo daquela putaria incestuosa lá trás, veio em casa, me deixou surpreso, mas eu a recebi, até que ela disse:

-“Então Victor, não querendo abusar da sua bondade, mas posso ficar aqui uns dias? Não tá dando muito certo ficar lá em casa, sua vó tá bem chata, posso? “

Olhei pra Fernanda, e ela fez um leve aceno de sim, então disse;

-“Claro que pode, uns dias né? Pode sim. “

Só que tinha um pequeno problema naquilo, eu iria trazer Stefany pra casa aquela noite pra conhecer Fernanda e a gente poder fazer algumas coisas. Eu tinha que dar um jeito nisso, mas não sabia como, tava com vontade de comer Ste e agora não sei como faria isso com Naty lá. Pensei comigo “foda se vou trazer Ste aqui e ver o que acontece, sei que Naty gosta da putaria, e Fer também. Vamo ver aonde da”. Na parte da tarde, Naty abriu um vinho e começou tomar, logo Fer estava acompanhando ela, ficaram as duas conversando e bebendo, rindo de bobeiras, e eu fiquei no quarto, chegando umas 7 avisei Ste que a buscaria. Falo que vou sair e Naty pergunta:

-“Aonde vai bonitão”

Fer responde :

-“Vai buscar uma amiga dele, uma menina trans que ele conheceu”

-“É menino, parece que você não tem limites haha, sua mãe fez Você entrar mesmo na putaria. Sabe que eu já entrei no meio daquilo né Fer? “

-“Não, isso ele não contou, que safado haha, você também pelo jeito é bem safada né? Transando com a irmã e o sobrinho, essa família é perdida mesmo”

Elas ficaram conversando e rindo de mim, eu fui até o carro e saí. Cheguei em sua casa, ela cheirosa, linda, como sempre, elogiei ela, a beijei, e ela me chama pra entrar, queria q conhecesse sua mãe e sua irmã.

Entrei, era uma casa bem grande, logo veio Laura, sua mãe, uma mulher de uns 40/43 anos, não dava pra identificar pois ela estava muito bem arrumada, uma madame, ela era bonita, a aparência dela lembrava muito Stefany, conversamos um pouco, ela não tirava os olhos de mim, ela tinha um corpo belo, talvez fizesse academia, ela se cuidava de aparecia. Conheci sua irmã, uma mocinha linda, gostosinha, parecia mais velha. Depois fomos pro carro. Seguimos pra casa conversando, e falei pra ela:

-“Eu tinha falado que iríamos conhecer a Fernanda, mas apareceu uma pessoa de última hora”

-“Quem? “

-“Minha tia, ela vai passar uns dias em casa, ela já ficou em casa quando morava com minha mãe, ela é bem de boa, e legal, Você vai gostar”

Seguimos até em casa. Só que chegando lá, acabam só entrando algo que nem eu nem Ste esperava. Mas isso vai ficar para o próximo conto. Peço desculpa se não teve putaria nesse, só foi pra dar um contexto para os próximos contos, tendo uma base para novos acontecidos. Continuem acompanhando.

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Comentários

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Legal, sem problemas.

Vamos acompanhar com tesão.

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Só perdoo se você postar o próximo capítulo ainda hoje. Hahahahah

Tá muito bom. Tou ansioso pelos próximos capítulos.

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