Bom, aqui me identifico como negão, afinal, sou negro, físico atlético.
Certa vez, saí para o trabalho e deixei em casa a minha esposa. Nosso casamento estava no final, desgastado, já não sentia vontade de foder com ela, quando o fazia, parecia obrigação. Notei que ela se interessava muito em uma pessoa quando esse se assumia homossexual mas não pra se envolver, ela achava que tinha de "dar um jeito" daquela pessoa deixar de ser, como se isso fosse um problema. Como eu tinha diversos amigos tanto do trabalho, família e faculdade que eram assim declarados, minha situação com ela ficava mais tensa, pois eu só perguntava a eles se estavam felizes e em caso positivo, isso me bastava.
Após o trabalho, fui pra faculdade e tentei contato com minha esposa e não consegui. Ao final da aula, me dirigi pra casa ainda tentando contato com ela e nada.
Ao chegar em casa, me deparei com um bilhete que estava em cima da mesa, me informando que ela e a irmã haviam ido às pressas pro interior, pois um parente estava muito doente, o que eu havia tomado conhecimento anteriormente.
Sendo assim, preparei algo pra comer e após um banho me deitei e liguei a tv em um filme que há muito queria assistir e acabei caindo no sono. Acordei com o barulho da porta se fechando e estranhei, pois a cidade fica a muitos quilômetros de distância e minha esposa e a irmã foram de ônibus, o que levaria ao menos seis horas, só de ida. Ao chegar na sala, me deparei com a amiga da minha esposa, trancando a porta. A questionei de como havia entrado na casa e ela me falou que tinha a chave. Depois disso, ela me relatou que minha esposa reclamava de que, eu, por muito tempo, quis muito foder com ela e que eu não cansava (estava bem mais jovem). Falou ainda que minha esposa havia falado que não gostava de foder, e que a vontade excessiva era doença, assim como meus amigo e amigas doentes ( homossexuais). Fiquei chateado e falei com a Aline (amiga dela) que resolveria aquele impasse de uma vez por todas. Ela me olhou com um olhar de safada e me perguntou: "Não está com vontade agora?" Olhei pra ela e subitamente meu pau respondeu, antes que eu dissesse qualquer coisa. Ela sorriu e me disse: "Ela me deu a chave e disse pra vigiar você e cuidar de tudo direitinho." Olhei pra Aline, uma mulher feita, seios médios, cintura fina, pele clara e lisa, ancas largas e não resisti. A puxei pra perto de mim e comecei a acariciá-la enquanto beijava o pescoço e falava algumas safadezas ao pé do ouvido. Ela rebolava, roçando aquela bunda volumosa no meu pau que, a essa altura, estava parecendo um pedaço de cano de ferro. Ela me confessou que não se sentia confortável em mamar o cacete e eu perguntei se ela se opunha em ser chupada e ela disse não haver problemas. Caí de boca naquela buceta depilada e cheirosa, senti a pulsação no grelo e me deliciei com a bucetinha dela, do jeito que gosto. Ela estava com as pernas trêmulas e eu comecei a beijar a barriga dela, subindo, até chegar na boca. Nos beijamos com desejo imenso, como se não restasse mais nada a ser feito no mundo. Nós entregamos totalmente ao prazer. Coloquei primeiramente a cabeça do pau na entrada da buceta extremamente molhada e apertada, empurrei suavemente, até ter penetrado todo meu pau e comecei a bombar, variando entre bombadas suaves e socadas fortes. Senti ela amolecer na cama, gemendo gostoso e deixei todo leite derramar no interior daquela buceta maravilhosa.
Passamos a noite juntos, e ao amanhecer, iniciamos tudo outra vez.
Entrei em contato com a minha esposa e ela me falou que iria aproveitar que estava de férias e ficaria por mais uns vinte dias fora. Aline ainda estava em casa e escutou a conversa. Nos olhamos com um tesão violento, imaginando como seriam esses dias...
