Naquela primeira vez papai iria levar Felipe para a cidade de sua Faculdade, mas nas outras o trajeto teria que ser feito em ônibus que era direto e parava não longe do apartamento. Assim eu e Felipe faríamos todas as vezes que quiséssemos ficar com o outro, pois com todos os gastos do apartamento papai não pôde dar um carro a ele naquele primeiro ano. Além da compra do apartamento papai teve que mobilia-lo por completo já que toda a família iria passar dias lá. E acostumado com a cama de casal em casa, Felipe quis uma cama de casal lá também e por justiça em meu quarto também foi colocada uma cama de casal, mas não daquela grande como de nossos pais.
Papai, mamãe e eu dormimos uma noite lá estreando nosso apartamento e ajudando Felipe com as últimas arrumações e quando o deixamos tentei disfarçar de meus pais, mas ainda assim deixei cair lágrimas de meus olhos deixando o amor de minha vida.
As primeiras semanas foram as mais difíceis, mas depois que nos adaptamos, tudo se normalizou pois sempre nos encontrávamos nos finais de semana. Ou em nossa casa ou sozinhos em seu apartamento onde ficávamos horas nos amando. E quando digo nos amando não era só fazendo sexo, era trocando amor com palavras, carinhos e gestos nos curtindo como um casal apaixonado. E nos finais de semanas que nossos pais também iam, não tinha como fazer amor e ficávamos loucos de vontade, porém na semana seguinte tínhamos reencontros memoráveis.
Nas férias de meio de ano Felipe veio para casa e sozinhos à tarde relembramos todos nossos momentos. Ainda que por esse relato pareça que o sexo era o mais importante em nossa vida não era assim. É que aqui relato principalmente os momentos de sexo, mas desde sempre o amor foi o mais importante entre nós. Se não nos amassemos além da conta nunca teríamos chegado ao sexo. E um dia normal nosso, quando não era um dia de reencontro depois de dias longe, o sexo mesmo quando eram só provocações não passava de uma hora por dia. Só em poucos dias mais do que isso.
Tudo que dois jovens gostam de fazer naquela nossa idade nós fazíamos e sempre juntos. Passeios, baladas, cinemas, ver séries e até assistir vídeos juntos sempre sem sexo com muitos carinhos sem malicia. E às vezes, só as vezes esses carinhos se transformavam em amassos antes de fazermos amor.
A única coisa que atrapalhou um pouco meus estudos foi o assédio dos garotos que voltou com intensidade, mas em nenhum caso agressivo. Era interesse em mim mesmo. Sem Felipe no colégio os garotos não se sentiram mais intimidados e tentavam se aproximar, mas gentilmente eu recusava todos. Quando contei para ele, um pouco enciumado como ele disse que não ficaria, aproveitou um feriado só da faculdade e foi comigo ao colégio e com a desculpa de encontrar amigos se mostrou a todos para lembrar que ele ainda era meu irmão. E na verdade ajudou pois os assédios diminuíram muito com sua fama.
Chegou seu aniversário de 19 anos quase no final do ano, mas sabendo que o presente especial seria meu um mês depois, ele só quis que eu dormisse com ele a noite inteira em nossa casa já que data estava caindo em um final de semana. E como ele quis, dormi com ele e fizemos amor a noite toda em completo silencio, pois cada vez eu estava mais preocupada que nossos pais desconfiassem.
Um mês depois foi meu aniversário e como ele não poderia me ver no final de semana quando haveria uma festa em família pois estaria começando a semana de provas e entrega de trabalhos convenci meus pais para poder faltar na aula no dia anterior e peguei o ônibus e fui até Felipe, pois a meus pais ele prometeu me levar a um restaurante para comemorar comigo meu aniversário já que não estaria na festa.
Meus pais concordaram e lá fui eu e quando cheguei ao apartamento ele ainda não havia chego pois estava adiantando o estudo para ter o dia seguinte todinho comigo. Quando ele chegou, só nos abraçamos e nos beijamos, ansiosa com o presente que ele me daria que prometeu quando dei seu presente de dezoito anos que foi a virgindade de meu rabinho.
Descansamos um pouco conversando sobre tudo e decidimos ir jantar fora, mas uma comida bem leve pois já era tarde. Nem tomamos banho pois tomaríamos juntos quando voltássemos. Felipe enrolou muito e quando chegou a meia-noite veio um bolinho com uma vela trazido pelo garçom e naquele restaurante cheio de gente jovem, cantaram parabéns para mim e ganhei um selinho de Felipe.
Quando chegamos em casa, fomos tomar banho e foi lá que Felipe me deu o verdadeiro parabéns me fazendo carinhos deliciosos enquanto me beijava com paixão e desejava parabéns para a irmãzinha, agora também responsável por seus atos, e ele se lembrou de minha provocação quando fez 18 anos.
– Agora não vou mais preso se fizer amor com essa delicia, falou sorrindo e me abraçando.
– Você vai preso é se não fizer. Vamos para a cama, falei ansiosa.
Quando chegamos lá esperava uma surpresa dele. Uma caixa, um presente ou algo assim. E esperando, só para me ver decepcionada por não ter nada de diferente, ele começou.
– Laura, minha paixão. Com te prometi você vai ter um presente especial hoje, eu, falou com a mão no peito.
Não que eu não amasse aquele presente, mas o tinha sempre e minha cara mostrou minha decepção e ele continuou.
– Mas hoje vai ser diferente. Até terminar seu aniversário aqui comigo vou ser seu objeto sexual e fazer tudo o que você quiser fazer, mesmo aquelas coisas que você tem vontade, mas nunca me pediu por receio que eu não gostasse.
Comecei a me interessar por sua proposta. Tinha sim várias coisas que eu queria ao menos experimentar e sabendo de seu cuidado comigo, tinha receio de pedir, como por exemplo umas dores mais fortes.
– Você tem certeza? Posso te pedir coisas que te choquem.
– Se não te machucar faço o que você me pedir.
– Mas tem coisas que você pode achar que está me machucando e eu não.
– Vou confiar me você Laura. Você diz o limite. Só não me deixe te machucar de verdade, pois nunca vou me perdoar.
Ele jogou uma responsabilidade enorme sobre mim, mas a minha vontade de sentir dor nunca chegou nem à violência nem ao tirar sangue propositalmente se bem que poderia acontecer. Era mais a minha vontade de ter a sensação de pertencer a Felipe da forma como ele quisesse usufruindo de meu corpo. Como ele não era esse homem rude, aproveitaria aquela brincadeira e tiraria isso dele e quem sabe gostássemos de algo em comum para brincarmos no futuro.
– Pode aceitar Felipe, não vou pedir para me machucar e essa é sua última chance de desistir. Se você não fizer o que eu pedir sou eu quem não vai te perdoar.
– Esse é seu presente irmãzinha. Se você aceitar não vou desistir.
Ele foi muito enfático, talvez querendo testar o limite de sua irmãzinha. Eu não tinha nenhuma carência sexual com ele, muito pelo contrário, seria impossível ter tanto prazer com qualquer ser no planeta, mas sempre há a curiosidade de experimentar coisas diferentes, principalmente com a pessoa a quem se ama.
– Seu presente está aceito. Agora você é meu até o fim de meu aniversário.
Fui por cima dele e nos pegando fomos tirando nossas roupas e eu tentava imaginar mil coisas para pedir, pena que não tinha meu laptop para pesquisar boas ideias. Tinha o problema que por sua ideia era eu quem estaria dominando, mas uma de minhas curiosidades era ser dominada por ele e pensei que mais tarde esse poderia ser um de meus desejos.
Primeiro, queria que ele chupasse minha bucetinha que adoro de uma forma diferente das que já tínhamos feito e por incrível que pareça, após mais de um ano de sexo pensei em uma que nunca fizemos.
– Felipe, deita aí na cama, mandei.
Ele se deitou como pedi e já nua vim por cima dele de joelhos até que minha bucetinha estivesse bem em cima de sua boca, onde eu olhando para seu rosto abaixo só via seus olhos. Coloquei meu rachinho encostado em sua boca.
– Chupa bem gostoso e bem forte como você nunca chupou antes.
Felipe imediatamente se pôs a atender meu pedido, mas antes sugou o que podia de meu mel como se chupasse um canudinho e só então começou a me dar aquelas lambidas e chupadas gostosas que sabia dar, mas com muito mais pressão contra minhas carnes intimas.
– Assim Felipe. Nunca fizemos assim e é tão boooooom. Chupa meu grelinhoooo.
Ele me obedeceu e começou a chupar gostoso me fazendo gemer e ter espasmos e então como também nunca tinha feito o sugou como em um canudinho o engolindo para dentro de sua boca me fazendo ter uma sensação incrível.
Com essa sensação soltei meu peso e minha rachinha engoliu sua boca sobrando só os buraquinhos do nariz para fora. Eu queria algo diferente, mais forte e até alguma dor e Felipe quase sufocado ouviu meu pensamento e conseguiu dar leves mordidas em meu pequeno clitóris, mas que me levou ao êxtase.
– Seu safado. Assim vou gozar logo. Não paaaaaara. Não para. Aaaaaahhhhhhh, estou gozandoo.
Foi um de meus gozos orais mais intensos e no momento daquela sensação que não acabava, sufoquei de verdade Felipe que se aguentou, mas não conseguiu esperar o final de meu orgasmo e me empurrou.
– Estou sufocado Laura. Quase morri, mas ia morrer muito feliz, falou sorrindo enquanto eu ainda tinha no rosto as sensações de prazer que não havia terminado.
Eu tinha tirado só de sua boca, mas minha bucetinha ainda estava a um palmo de seu queixo pingando minha babinha sem parar. Quando terminei ele estava todo excitado após aquele prazer que tinha me proporcionado e eu queria gozar de novo com seu delicioso pau dentro de minha bucetinha. Sai de cima dele e me deitei na cama o chamando.
– Vem Felipe. Mete em minha bucetinha. Mete com força. Hoje quero sentir ela toda arrombada por esse pau.
Sabendo que tinha que fazer o que eu pedisse, Felipe nem falava nada, até porque sua vontade de me penetrar estava estampada em seu rosto. Se colocando no meio de minha perna ele me penetrou de uma única vez com fúria que até senti dor e um prazer que me fez levantar as costas da cama mesmo com seu corpo sobre o meu. E aí ele começou aquele ir e vir frenético fazendo aquele ruido característico quando nossos corpos se chocavam. Percebendo que ele poderia gozar antes do que eu fui adiante em meus desejos reprimidos.
– Felipe, me dá um tapa no rosto, falei com uma carinha depravada.
Percebi que ele relutou um segundo, mas tendo me prometido que iria fazer tudo o que pedisse, veio o primeiro plaft, quase como se fosse um carinho de tão leve.
– Mais forte.
E veio um segundo tapa mais forte, mas ainda pouco ardido.
– Quero um tapa de verdade Felipe.
Com raiva de não poder negar ele me penetrava ainda mais intensamente e veio o terceiro tapa. Agora sim meu rosto virou com sua força e o senti vermelho e até um pouco de dor. Mas quis testar meu limite.
– Mais forte.
E aquele passou do ponto pois doeu muito mais do que o prazer.
– Como o anterior é melhor. Agora bate no meu rosto até me fazer gozar.
Senti Felipe aliviado de não ter aceitado o ultimo, pois realmente ele percebeu que era quase uma violência e poderia me marcar depois. Trocou de mão e acertou o outro lado por ele mesmo. Uma depois outra vez.
– Assim Felipe. Bate na sua irmãzinha safada que adora dar para o irmão. Fala que eu não presto.
– Você não presta irmãzinha. Além de dar para seu irmão, ainda gosta de apanhar.
– Eu gosto. Eu gosto, mas juro que é só com você. Nunca faria isso com mais ninguém. Sei que você me ama.
– Amo mesmo, senão você iria tomar uma surra sua safada. Plaft, plaft.
Com seus tapas na medida certa para me dar a dor que eu queria e a sensação de domínio de Felipe, mesmo tendo gozado antes cheguei ao orgasmo antes do que ele.
– Isso. Continuaaaaa. Bate mais. Estou gozaaaaaaaaaando, Aaaaaaaaaaah.
Ele deu mais dois tapas.
– Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii Felipe. Sou suaaaaa. Goza na minha bucetinhaaaaaaaaaa.
Senti logo os jatos fortes de Felipe em meu útero e foram muitos e muito quentes. Ele poderia não gostar de me bater, mas se excitou tanto quanto eu. E gozou e gozou sem parar.
– Estou gozaaaaaaando. Uuuuhhhhhhhh. É a primeira vez que gozo com uma garota de 18 anos. É muito boooom.
– Seu safadinho. Aproveita que agora você não vai mais preso. Só se eu denunciar que você me bateu, o provoquei gozando também.
Quando terminamos, nos deitamos lado a lado extasiados e ofegávamos com uma respiração intensa, mas muito fofo ele me deu as mãos enquanto nos recuperávamos. E assim que ele se recuperou, preocupado com meu rosto, ficou de lado com meio corpo sobre o meu e sem eu me mexer, ele passou a mão sentindo e vendo se não tinha machucado.
– Não machucou não. Fica tranquilo. Foi no ponto certo para uma dor gostosa sem machucar. Se fosse aquele ultimo teria machucado, mas não gostei daquela sensação. Sua irmã não é tão inconsequente.
– Sei que não é. Te conheço, mas na hora H podemos perder o limite, mas gostei quando você pediu para voltar para o anterior não tão forte.
– Eu adorei e percebi que você também, mas isso não é para ser sempre não. Só em alguns momentos especiais. Nunca me fez falta e nunca vai fazer, mas ainda quero mais alguma coisa assim essa noite porque é um dia especial e você me prometeu.
– Eu prometi e vou cumprir, falou enquanto acariciava gostoso minha pele por todo o corpo.
– Vamos descansar um pouco então para você se recuperar.
– Só gozei uma vez. Já estou recuperado
– Ah é? Então está bom. Agora vou usar minha condição de poder pedir qualquer coisa para te pedir que você me use como uma putinha e até me chame assim.
Nós nunca tínhamos falado nesses termos, pois Felipe me respeitava demais apesar de nossas sacanagens e sabia que seria um pouco difícil, mas eu queria me sentir sendo usada e abusada por ele.
– E também quero que você use e abuse de meu corpo sem se preocupar nenhum pouco com meu prazer, só com o seu. E se você tiver alguma coisa para amarrar minhas mãos eu quero assim. Toda indefesa. Você que seria meu objeto sexual, mas um de meus desejos é ser seu objeto. E abuse muito. Eu quero.
Ele me olhou preocupado com cara de quem não iria fazer e após alguns segundos pensando.
– Só tenho o cabo do carregador para te amarrar. Acho que é muito fino. Não espera. Tenho minha munhequeira da academia, falou me surpreendendo totalmente.
Sem falar mais nada foi até o guarda-roupa e pegou sua munhequeira que era elástica e fechava com velcro e quando chegou na cama se transformou no que eu tinha pedido.
– Fica de bruços, vou amarrar suas mãos para trás.
Virei logo e de bruços colocou meus braços para trás do corpo e juntando as mãos passou aquela munhequeira os prendendo juntos deixando as mãos imobilizadas atrás de meu corpo. E me deixando feliz foi além. Pegou a calcinha no canto da cama e fazendo uma bolinha.
Eu estava de bruços, com as mãos presas para trás e o rosto deitado no colchão. E chegando com aquela bolinha perto de minha boca.
– Abre a boca. Daqui para frente não quero ouvir sua voz pois vou te usar como eu quero.
Abri a boca e ele enfiou a bolinha nela e realmente não dava para falar, mas dava para resmungar e gemer. E eu já gemi só pelo que ele falou. Se colocando atrás de mim de joelhos, veio com as duas mãos em meu quadril e foi o puxando para cima e fui ficando naquela posição de quatro, mas sem o apoio das mãos, só apoiando com meu peito e meu rosto no colchão. E antes de mais nada me deu um tapa bem mais forte que da outras vezes no bumbum.
– Agora vou te usar desse jeito porque você é irresistível assim. Mas só eu vou gozar. Não se atreva a gozar sua putinha.
Quando me chamou de putinha, já percebi que seria impossível atender seu pedido e só gemi esperando a penetração que veio rápida e com toda a vontade foi até o fundo molhado de minha buceta começando um vai e vem sem precedentes. Ele estava com as pernas por fora de meu corpo, apoiado só nos pés como se estivesse sentado de coque e segurando em meu quadril ele ia até o mais fundo de meu ser. E as vezes tirava a mão e me dava aqueles tapas doloridos me levando à loucura. Amarrada e com a boca tampada eu só gemia, enquanto ele me atendia.
– Sua putinha deliciosa. Hoje vou usar você de os jeitos e você não vai reclamar. Se reclamar vai ser punida e se gozar também.
Seus tapas continuavam e com ele me chamando de putinha e com aquele delicioso pau me arrombando a bucetinha não aguentei e gozei tão intensamente que fui desfalecendo e me soltando na cama até ficar de bruços, ainda com Felipe me penetrando vagarosamente. E enquanto eu gozava só escutava ele me ameaçar ficando ainda mais gostoso.
– Falei que não era para gozar sua putinha. Era só eu que iria gozar. Agora você vai ser punida, falou saindo de mim.
E mesmo eu não tendo terminado de gozar ele me pegou forte no braço e me fez levantar com as pernas bambas. E me ajudando foi me levando para a sala onde foi apagando todas as luzes até chegar na porta da sacada e a abrir e me levou até o parapeito onde me encostou de frente me fazendo sentir o frio daquele tubo em minha barriga, ficando de costas para ele.
Já era de madrugada, agora com todo o apartamento escuro e com uma parede dividindo para o apartamento vizinho. Seria quase impossível nos verem lá de baio no 12º e último andar, mas eu estava completamente nua e abaixo daquele tubo em minha barriga era somente um vidro incolor como proteção. Enfim iria realizar o desejo que tive no hotel, mas que Felipe não teve coragem de realizar.
E iria realizar de uma forma ainda mais intensa me levando nua e quando ele me disse o que iria fazer percebi que seria muito mais deliciosa do que eu imaginava.
Com a calcinha ainda na boca e com as mãos amarradas para trás ele se encostou atrás de mim e abriu um pouco minha perna e quando me dei conta ele já estava com seu pau indo e vindo deliciosamente me fazendo quase pingar de tesão. Eu mal tinha saído de um gozo e tinha certeza que gozaria novamente daquele jeito. Baixinho para não sermos ouvidos na possibilidade de alguém daquele apartamento vizinho estar acordado, ele falou no meu ouvido.
– Só estou lubrificando meu pau nessa bucetinha minha putinha. Já que você não me esperou vou comer seu rabinho e gozar nele. Aqui fora. E espero que alguém esteja vendo.
– Aaaaaaahhhhhmmmmm.
Eu só conseguia gemer com a calcinha na boca, mas estava amando Felipe agindo daquela forma e me chamando de putinha. E oferecida comecei a empurrar meu bumbum para trás para ele ir mais fundo.
– Está querendo dar o rabinho para mim putinha? Mesmo que não quiser eu vou comer.
Ele tirou seu pau todo melecado de minha bucetinha e encostando em meu rabinho forçou até encaixar a glande. Brincou um pouquinho de vai e vem e tirou para melar novamente e quando colocou foi além da glande me tirando um gemido.
– Aaaaaahhhhhhmmmmm.
– Tá doendo? Se tiver vai ter que aguentar. Putinha nenhuma reclama.
Falando isso ele levou suas mãos para meus seios e começou a apertar enquanto ia penetrando devagar. Eu estava alucinada de prazer com Felipe realizando meu desejo e me tratando como putinha e usando meu corpo sem se preocupar comigo, ou melhor, fingindo que não se preocupava comigo a meu pedido. Tirou uma mão do seio e como não podia dar tapas, começou a beliscar meu bumbum e adorei sua alternativa ao tapa. Era um doído gostoso sem exagero e nas carnes de meu bumbum não me machucaria nunca, mas doía e eu gemia ainda mais forte.
Quando chegou ao fundo arrebitei o bumbum o fazendo entrar mais fundo em meu rabinho e sem dó ele começou um vai e vem vigoroso que certamente me deixaria esfolada e talvez ele também. Não havia nada mais que eu queria naquele momento. Eu era sua putinha e meu irmãozinho amado me usava como eu tinha pedido, seu pau em meu bumbum me penetrava deliciosamente, sua boca lambia meu pescoço, sua mão apertava meu seio e meu biquinho e a outra beliscava decidido meu bumbum.
Se Felipe não parasse eu gozaria antes dele de novo, mas aí veio uma surpresa. Vi uma luz de uma varanda de um prédio vizinho na lateral de nosso prédio se acendendo, mas era um andar abaixo, mas como nossa varanda era mais atrás em relação àquela era possível no ver. Não com nitidez naquela escuridão, mas daria para ver o que estávamos fazendo, mas não quem éramos. Me desesperei e percebendo que não eram gemidos, Felipe olhou e enquanto nós dois olhávamos aquela garota olhou em nossa direção e nos viu. Eu queria parar e entrar e tentei empurrar Felipe com meu corpo o que fez seu pau me penetrar ainda mais profundo. E ele foi firme.
– Lembre-se que você é minha putinha e faz o que eu quero e agora quero que aquela garota veja você dando seu cuzinho para mim até eu gozar. E não vai demorar.
A adrenalina encheu nossas veias e minha excitação estava tão forte que quando ele veio com sua mão para tocar meu grelinho querendo me fazer gozar junto eu a peguei e a levei de volta para meu bumbum para que ele me beliscasse. E em uma sincronia perfeita de nossos corpos, ficamos olhando para aquela garota que nos via mal naquele escuro, mas nos via e chegamos a um gozo intenso e simultâneo. Senti Felipe jorrando em meu rabinho uma enorme quantidade de esperma me enchendo tanto que começou a vazar na mesma hora.
– Estou gozando nesse rabinho minha putinha. Uuuuuhhhhhh, que maravilha. Goza comigo, gozaaaaa.
Eu gemia alto mas com a boca cheia com a calcinha saía só um rumor e foi sem dúvida o orgasmo anal mais intenso que tive. Tão intenso que mesmo depois de uns dois minutos gozando não queria que Felipe parasse. Naquele silencio da noite aquela garota certamente tinha ouvido nossos gemidos e o que Felipe falou, mas não estava mais me importando. Quando enfim acabamos, ele deixou meu bumbum e me segurando pelos braços novamente foi me levando para dentro de casa e ao darmos um último olhar para a garota ela sorria feliz por ter presenciado. Felizmente era em outro prédio e mesmo que ela viesse a descobrir quem morava lá, sempre poderia ser Felipe com qualquer garota.
Dentro do apartamento ele me levou direto para o chuveiro onde tirou a calcinha de minha boca e a munhequeira de meus braços me liberando e entramos juntos para tomar um banho. Nossas pernas ainda estavam fracas, mas minha mente fervilhava com aquele prazer que meu amado irmão tinha se esforçado para me dar, mas ele parecia um pouco preocupado.
– Laura, te falei que faria o que você quisesse o seu aniversário inteiro, mas acho que já está bom né, perguntou me ensaboando com carinho.
Eu estava feliz demais por ele ter tomado iniciativas e ter ido além do que eu queria, me fazendo sentir ser sua como eu pedi. E não porque ele pediu, mas porque também achei que já bastava.
– Sim Felipe. Esse é o melhor presente de aniversário de minha vida. Fazer esse sexo dessa forma com você foi especial e eu simplesmente amei. Amei. Mas como te disse não é para ser frequente e agora sabemos de meu limite. Já estou mais do que satisfeita. Se fizermos de novo antes de eu ir embora amanhã, voltaremos ao nosso modo casal quente e apaixonado.
– Também acho que é só para às vezes. E fiz porque sabia que você tinha essas vontades, mas tinha medo de até onde você poderia chegar. Mas fico feliz de saber que você só gosta de algo mais intenso, sem eu te machucar. É um alivio, falou soltando aquele ar de alivio verdadeiro.
– Adorei você me levar na varanda. Faz tempo que eu queria. E aquela garota só deixou melhor, falei sorrindo.
– E você queria parar.
– Ainda bem que você continuou.
– Isso podemos fazer outras vezes, mas não nua. Foi bem arriscado.
– No ano que vem, quando você morar comigo, vamos fazer outra vezes com certeza. Você está estudando?
– Muito Felipe. É só o que eu faço. Pode deixar que vou passar.
– Que bom, vou amar viver com você como um casal de verdade.
– Eu também. Aqui no prédio todo mundo vai saber que somos irmãos, mas nos outros lugares seremos um casal.
Conversávamos tudo isso enquanto nosso banho rolava de forma deliciosa. Se ainda era incesto, ao menos eu não tinha mais o peso de ser menor de idade e isso estava fazendo com que me sentisse mais livre e curtisse melhor tudo que estava acontecendo. Fomos para cama dormir e acordamos tarde naquele dia de meu aniversário e como tinha que pegar o ônibus as 14 horas para voltar para passar um tempo com meus pais naquele dia, acordei com Felipe no meio de minhas pernas começando a me penetrar naquele papai e mamãe que foi de puro amor não lembrando em nada a noite anterior e para provar que também era delicioso daquela forma, tivemos um longo orgasmo e depois ficamos mais de uma hora nos curtindo nus na cama.
Deixei Felipe à tarde e de volta a casa, tive um jantar especial com meus pais e a festinha no final de semana com a família. Antes de começar suas férias ainda ficamos revezando com suas vindas em casa e as visitas que eu fazia. No começo de dezembro eu já tinha finalizado o colégio e estudava muito para entrar naquela faculdade e logo Felipe chegou e para minha alegria podíamos fazer amor qualquer hora do dia até à tarde e quando não fazíamos amor, ele me ajudava a estudar ou me levava passear para um descanso.